Lendo algumas revistas teens, me deparo com um assunto pouco falado, pelo menos pra mim, masturbação.
Fiquei logo pensando que merda seria essa, já que nunca tinha ouvido o termo.
Cacei de ajeitar as coisas, arrumar tudo pra poder me trancar no quarto e ler calmamente a publicação.
Tudo arrumado agora vamos ler sobre masturbação, fiquei chocada ao saber que isso nada mais era que, conhecer seu próprio corpo, se tocar, sentir prazer consigo mesma.
Precisava saber na prática o que era, a matéria foi bem explicita ao dizer que jamais poderiamos usar algo pontiagudo ou cortante.
Procurei pela casa inteira algo do tipo, e nada que me desse apetite sexual, até em cima das estantes olhei, quando me deparo com meu primeiro conto erótico.Garota de Programa, conto esse que falava sobre o primeiro de muitos programas de uma menina que resolveu ganhar a vida desta forma.
Isso era sem dúvida um presente dos Deuses sexuais para minha humilde pessoa.
Comecei a ler e logo já está a sentindo coisas ainda inexploradas em mim, meu corpo reagiu ao tema lido, e logo associei isso a masturbação, como não havia achado nada que pudesse me dar prazer sem me machucar, eu tive a brilhante e ridículo ideia de pegar um chupeta que estava esquecida no meio dos meus antigos brinquedos.
Bom a chupeta não me machucaria.
Li o conto inteiro e já estava úmida quando tirei a calcinha, lentamente passe o bico da chupeta e senti que isso era bom, continuei e comecei a imaginar a prostituta imaginei que ela chupava o bico de meus peitos. Parei nesse momento questionando porque uma mulher faria isso em mim e porque eu imaginei um mulher e não um homem, mais isso agora era irrelevante, eu queria aquela chupeta inteiramente me fazendo chegar no tão famoso orgasmo, continuei de onde parei o pensamento, começou a ficar muito bom, toquei os peitos isso também era muito bom, só a chupeta não adiantaria, estava molhada mais não o suficiente, pus a chupeta na boca pra deixa-la molhada, isso me excitou ainda mais, comecei um esfregação não muito correta, e estava maravilhoso, quando de repente tremendo embaixo do lençol, vejo uma sombra parada em minha frente e quando coloquei a cara pra fora, vejo meu irmão mais velho parado de costas pra mim procurando algo na estante, ele não havia visto nada pelo que me pareceu, eu queria continuar minha pepeka estava encharcada e pulsando de um jeito que nem sei explicar, sem ele notar continuei, logo ele saiu, levantei rápido e tranquei a porta, eu precisava continuar, os bicos dos meus seios estavam duros como pedras e tocá-los era bom, de repente senti uma sensação estranha mais tão boa, tão boa e ao mesmo tempo uma ardência deliciosa, continuei e meu corpo inteiro contraiu e fiquei mais molhada, o sexo latejou algumas vezes e por fim relaxou, acho que chegou ao fim.
Levantei e fui pro banheiro, sem olhar minha cama, tomei um banho, eu estava plenamente bem. Voltando ao quarto ainda meio trôpega e quando me deparo com sangue na minha cama, ao mesmo tempo ouço minha mãe e o que me parecia ela estava vindo pro quarto!
Rapidamente dei um jeito de esconder a merda do sangue, deitei e fingi que nada era comigo.
Não só minha mãe como minha tia também se juntaram comigo no quarto. Minha cabeça não parava de rodar pensando no que eu fiz, logo queria repetir.
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Mil Homens Uma Mulher
Short StoryContos sexuais de mulheres. Um divertido encontro de meninas que se tornaram mulheres dentro de sua sexualidade.