Homem 11 - O Porteiro

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Toda vez que o via minha xota piscava, mas nunca levei a sério esse fogo no rabo, e além do mais ele era parente do meu crush, sei que poderia colocar tudo a perder, se deixasse minha buceta pensar no lugar do meu cérebro. Então eu brincava na malícia do respeito, sabia que sempre que dançava fazia seu pau latejar, e sua cabeça voar em cenas de putaria comigo. Sabia que toda vez que ele chegava, meu corpo reagia forte ao desejo, sabia que isso deixava meu crush puto da vida, porque eram nítidas e excrechadas suas piadinhas ao meu respeito. Nada que eu queria mais era que meu crush sumisse, brigamos feio, e dessa vez foi bem sério, o coração partido de raiva, e uma vingança tão próxima. E se eu desse sorte mesmo, teria um pau tão suculento quanto o do bonitão do crush. Vai que depois role algo a mais, pensei, pensei, olhei para os lados e nada o crush não estava por perto, comecei a tenta-lo não demorou muito ele mordeu a isca, foi no bar e pegou uma bebida, e nao me ofereceu, pois bem me dirigi a portaria e me encostei nele, me insinuando, pra ver qual era a dele pedi um pouco do drink, falei umas besteiras em seu ouvido, sorri quase o beijando, e sai, fiquei dançando e sempre que podia passava em sua frente, logo ele ficou soltinho, me chamou e disse que ia pro programa comigo, e eu pensei " nem queria mesmo, é hoje que me vingo daquele filho da puta". Ao terminar o expediente e se dirigiu ao caixa e fechou o programa, eu ainda estava meio sem acreditar, e no instante que a comanda foi entregue pra mim pensei na merda que eu estava fazendo, mesmo assim não iria voltar a atrás, peguei a toalha, minha bolsa e o direcionei ao quarto, mal entramos e ele já foi logo me beijando, suas mãos rápidas começaram a tirar minha roupa, se enrolou um pouco com o sutiã, peguei a camisinha e juro, que tentei de todas as formas enfiar naquele pau suculento, mas era impossível, mesmo assim consegui colocar, chupei como se não houvesse amanhã, e que pau maravilhoso, sentia cada veia pulsando em minha língua, até que notei como fiquei molhada ao observar sua tatuagem, "Eu e meus fetiches" pensei com a buceta piscando de tesão, fiz que ele deitasse na cama, eu precisava cavalgar naquele homem, subi e ajeitei Ele todinho dentro de mim, senti meu útero reclamar, mas não deu muita importância, e comecei devagar, subi e desci bem lentamente, até que eu mesma não aguentei quando ele gemeu baixinho, me chamando de gostosa, comecei a quicar rapidinho só com a xota na cabeça e logo ele começou a se contorcer, subia devagar e descia com força total em seu pau gigante, já estava encharcada de tesão, ele pediu pra me comer de quatro, nem reclamei, agora eu ia sentir tudo de forma cavalar dentro de mim, mudamos a posição e ele meteu sem pena nenhuma, o gemido foi inevitável, um mistura de dor com tesão, ele começou um vai e vem com força, até que me deu uns tapas, nada comparado ao que eu já havia levado mas foi de certa forma bom. Gozei novamente, e já tinha um tempo mental na minha cabeça então não ia demorar para me chamarem, terminando esse pensamento ele me apertou e gemeu, senti ele tirando de dentro e gozando em minha bunda inteira, seu coração parecia que ia sair pela boca, ele deitou na cama ao meu lado totalmente pálido e satisfeito, vi que ele não estava bem, pedi que fosse tomar banho e ele fez eu me limpei com meu lenço umidecido e desci para avisar os meninos do caixa. Fiquei gelada quando meu crush, mas fiz a egípcia, até porque ele nem pra minha cara estava olhando, comecei a conversar com minhas amigas e logo cacei de subir para dormir.

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