Homem 22 - O carteiro

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Pensa em como ficar em casa sozinha é uma merda, pois bem, mudei de casa a pouco tempo e ainda não conheço ninguém nesse fim de mundo, é um fim de mundo mesmo, sai para um pouco mais distante da cidade, apesar de dizer que é um fim de mundo eu eu não aguentava mais a cidade e aquele barulho todo eh cansativo de mais, dormir com sons que não sai da sua própria casa por exemplo rádios ligados até os ouvidos doerem, mulheres gritando com seus filhos, crianças chorando, em fim me afastei de uma amostra do inferno. Troquei meu endereço para que o correio consiga me localizar, fiquei de molho alguns dias em cada esperando a transferência do meu trabalho sair.
Acordei cedo arrumei algumas coisas e logo após o almoço me sentei na varanda que dava vista a uma estradinha de terra, fiquei pensando em como minhas correspondências iram chegar ali, talvez eu tivesse ido pra longe demais da civilização, mas tá bom, aqui pelo menos irei poder escrever meus livros em paz. Entre um pensamento e outro peguei um de meus livros para ler, gostava de rever minhas obras, ouvi alguém se aproximar de carro, e pra minha surpresa saiu de dentro dele, um homem com uniforme impecável, alto, negro, com olhos taciturnos, me olhou de cima a baixo, não sorriu:
- Boa tarde... Antes que eu respondesse ele continuou: ... A Sra se chama Samanta Dennis de Assis? Fiquei tão afixada que demorei meio segundo para responder.
- Sim sou eu.
- Um instante por favor. Voltou ao carro e pegou uma encomenda, o dia estava ensolarado e imaginei que talvez ele quisesse um copo de água, sei que aonde eu agora me escondia era bem longe e vai saber que horas esse homem iria encontrar água pra beber. Ele retornou ao portão e pediu que eu assinasse alguns papéis para o recebimento do pacote, assinei e antes que ele fosse embora ofereci água.
- Gostaria de um copo com água? Está muito quente e bom, vai saber a hora que vai encontrar civilização novamente.
- Ah, se não for um incomodo. Sorri e me virei para buscar a água, voltei alguns minutos depois, e olhei para os lados o procurando, como assim ele não estava ali, seu carro ainda estava parado, porém não o encontrava. Ouvi sua voz vindo do fundo do quintal, estava tirando acerola do pé, sua voz era em tom brincalhão:
- Desculpe não resisti.
- Ah, sem problemas aqui está sua água. Seus olhos me fitaram, eu sei que estava bem a vontade com um vestido meio transparente e os bicos dos meus seios estavam bem marcados, por ser branco o tecido marcava também minha calcinha minúscula vermelha, em seus olhos havia desejo, algo meio doentio, e isso estava me deixando completamente úmida, senti minha buceta latejar. Entreiguei o copo de água em sua mão e passei a mão na testa para tirar uma gota de suor que estava começando a se formar, seus olhos não saiam de mim. Me devolveu o copo, minhas mãos não conseguiram acompanhar o movimento e o copo se espatifou em mil pedaços, ele rapidamente se abaixou catando os cacos, me virei nervosa procurando a vassoura:
- Por Deus, me perdoe, eu vou buscar a vassoura e uma pá. Sai indo direto na cozinha, normalmente eu deixava lá, peguei os itens e senti uma sombra atrás de mim, ele estava bem em minhas costas com alguns cacos nas mãos: - Aonde posso jogar isso?
- Bem ali. Respondi com a voz meio trêmula, sua respiração estava muito perto de mim quando me fez a pergunta, isso me fez arrepiar inteira, fiquei meio apoiada na pia pois a cozinha não era tão grande, como tinha que dar passagem apoiei minha bunda no único espaço, a pia. Ele fez o favor de passar de frente pra mim, senti quando seu pau de esfregou em minha coxa, e estava totalmente duro, " Deus queira que não tenha uma poça de água embaixo de mim", eu estava tão excitada que não parecia normal, ao voltar ele fez o mesmo movimento, não consegui mover um músculo, quando ele parou de frente pra mim, aproximou seu rosto do meu, lentamente desceu uma das mãos até minha perna e procurou a fenda que de abria entre elas, meu corpo inteiro amoleceu, seus dedos acharam o que queriam, ao retirar ele os chupou, olhando fixamente em meus olhos:
- Delicioso sabor. Não consegui abrir a boca. Ele prosseguiu encostando os dedos agora em meus seios que indicavam total tesão, estavam durinhos, e loucos para serem chupados, tive a impressão de gemer quando ele tocou a boca em um deles, por cima do vestido, e o reconhecimento se foi quando ele em um segundo rasgou todo meu vestido, fiquei gelada, mais queria que continuasse, abocanhou um deles me fazendo gemer, enquanto penetrava dois dedos dentro de mim, eu gemi e pedi: - Me fode! Mal pude acreditar no que minha boca havia implorado. Ele abriu o zíper da calça, e nunca na minha vida imaginei que iria ver um pau tão suculento como aquele, colocou apenas o pau pra fora junto com as bolas, todo depiladinho, me virou num rompante, fiquei de cara para torneira, se abaixou e me chupou, me deixando mais molhada que antes, se é que isso era possível. Levantou-se e senti seu pau duro totalmente quente e pulsando roçar em minha buceta, foi alguns centímetros para trás e voltou bem devagarinho se enfiado totalmente dentro de mim, gemi, começou a me dar várias estocadas vagarosamente, queria sentir cada pedacinho da minha xota: - Que Buceta gostosa. Minha boca não conseguia proferir nada que não fosse gemidos, seu pau me completou tão perfeitamente, todo dentro de mim e pulsando, uma, duas, três estocadas, e eu já estava mole, senti o tesão explodindo de dentro pra fora, seus dedos rápidos tocavam meu clitóris de forma que me fazia forçar minha bunda inteira para trás, enterrando cada vez mais dentro de mim, ainda rebolando notei que ele havia perdido o controle, senti seu pau inteiro vibrar, esquentando minha buceta todinha com sua porra gostosa, senti escorrer por minhas pernas seu gozo junto com o meu. Seu coração estava acelerado igualmente ao meu, e minha cara era de espanto com tesão. Não sei bem se essa cara existe, mas era bem essa a minha naquele momento. Respirei fundo, e me virei olhando bem aqueles olhos, ele já estava se arrumando, " Como assim, ele iria sair sem mais nem menos, e o que aconteceu aqui agora, não foi nada ?" Seus olhos alcançaram os meus, ruborizei imediatamente, ele saiu sem dizer se quer uma palavra, pegou o pacote que eu havia deixado em cima da mesinha da varanda, olhou fixamente em minha cara me entregou a encomenda, virou-se de costas e deu dois passos, parou novamente virou-se de frente e agradeceu: - Obrigado pela água, estava deliciosa! Com um sorriso demoníaco foi-se embora, me deixando apenas na expectativa de que um dia ele voltasse e fizesse tudo novamente....

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