Homem 9 - Gogoboy vs Garota de Programa

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A noite começou boa, e eu já não via a hora de ver meu saldo, pensei comigo "devo tá com um boa quantidade, vou juntar pra dar uma volta e comprar algumas coisas pra mim", fui bebendo com alguns clientes, até que chegou um grupinho com 3 meninos, dois deles já foram direto no balcão, deixaram pago cada um 1 hora de programa, normalmente quando acontece isso, o barman, ja avisa a todas pra chegarmos em cima, eu sempre sou bem quieta na minha, acho que encanto ou não por ficar tranquila, sem afobação, continuei sentada de costas, até que levantei e comecei a dançar, não é por nada mais minha bunda chama atenção, isso de algum jeito me favorece, logo percebi que alguns olhares se voltaram pra mim, e continuei, amo me exibir, principalmente pra olhares maliciosos, gosto desse jogo. Um deles se aproximou mais eu não dei importância, não que eu escolhesse os clientes, mais é que nem sempre rendo logo de primeira, sai de perto dançando quando percebi que ele iria tocar minha bunda. Sorri, e fiz com o dedo que não podia. Ele sorriu, me virei de frente pro grupo e comecei a dançar, um em especial mexeu com ela, fiquei úmida só de pensar em estar com ele na cama, branco, forte e tinha uma cara de safado dos infernos, e o sorriso? Nossa aquele sorriso de maloca que só aqui em Sp eu vejo (risos). Ele me chamou, pediu que eu sentasse ao seu lado, logo o amigo dele chamou minha amiga e foram pro quarto, minha chaveirinho deu sorte eles eram gogoboys, o sexo não seria chato como o de muitos clientes, e isso era ótimo, já estava entediada de certos caras, pagam pra mal conseguirem me fazer gemer.
Trocamos algumas informações, dessas do tipo, você faz anal? Chupa sem camisinha? Senta gostoso... Coisas do tipo, e logo ele me chamou pra subir, escolhi o quarto com janela, gostava dele, era arejado, mal coloquei o pé dentro do quarto e ele já atacou, rasgou meu vestido de ponta a ponta, e poderia ter saído do quarto ali, mas quem disse que eu queria, minha raiva fez com que causamos na cama, puxou minha calcinha enquanto beijava cada parte da minha virilha, me fazendo gemer, sem força nenhuma, era desse sexo que eu tanto falava, ainda bem que existem homens que me entendem. Começou um vai e vem com a língua, e senti quando o tesão já estava gritando dentro de mim, fechei minhas pernas em sua cabeça, e inverti a posição, eu queria estar por cima, comecei a rebolar na sua língua, suas mãos me davam leves tapas na bunda, depois de alguns minutos ele saiu de perto de baixo, e me colocou de quatro, chupou minha buceta até a altura do meu rabo, eu já não estava mais aguentando, iria gozar na boca dele, quando estava quase no ápice, ele saiu de novo, riu e disse não vai gozar agora. Tirou a calça e peguei a camisinha e coloquei na boca e enfiei a boca naquele pau delicioso, quente e latejante, cada chupada um puxão de cabelo, cada puxão uma gemida, ele quase gozou na minha boca, mais tirou antes, me colocou apoiada na parede e levantou um de minhas pernas, brincando com meu clitóris antes de meter com força em mim, 1,2,3 estocadas e eu já estava no auge do prazer, não queria gozar porque sabia que ficaria chato, mas estava ficando cada vez mais impossível me controlar, suas estocadas eram fortes e firmes, com um ritmo médio, nada muito rápido mais também nada lento demais, do tipo entediante. Era no ponto. Do jeito que me tirava do eixo. E lá se vai o que me preenchia, me pôs deitada novamente dessa vez de frente pra ele, me deu um tapa na cara que me deixou inteira quente, e eu quis mais, pedi por isso até que por fim conseguir com que ele me deixasse gozar, minhas pernas desfaleceram mais ela queria mais, sabia que se ele continuasse eu gozaria novamente, ele provavelmente percebeu saiu de dentro de mim, e enfiou sua língua molhada junto com seus dedos, fui a loucura gozando novamente, sua boca trabalhava bem, e eu já nem sabia responder quanto tempo se passara desde de quando essa loucura começou, ele me colocou de quatro, eu meio que estava sendo conduzida como nunca havia sido antes, o habitual era eu levar o programa, mas não com ele. Com a bunda totalmente exposta, ele brincou com o pau na minha buceta, antes de socar com força me fazendo gemer mais alto que de costume, eu iria gozar de novo, "Puta que pariu, que homem é esse?" Primeiro cliente que não consigo me conter, e nem queria mesmo, difícil encontrar quem me desse esses prazeres no trabalho. Foder sem tesão é sem dúvida uma das coisas mais difíceis de se fazer. Ele continuava socando com toda força até que senti, a camisinha se encheu de tal forma que achei que fosse estourar, mais uma socada e seu corpo relaxou por inteiro me fazendo ceder. Me levantei e não demorou muito e o segurança veio nos avisar que nosso tempo havia acabado. Sai do quarto desconcertada, fui para o outro quarto me arrumei, depois de um banho demorado e voltei ao trabalho, leve e cansada.

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