PRÓLOGO

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Boa noite minhas maravilhosas! Voltei das minhas mini férias. Algumas considerações que eu já coloquei lá no primeiro capítulo mas é bom lembrar:

***não deixem para acumular capítulo por favor, porque depois chega no final ... eu posto tudo, retiro e algumas me xingam. :/ Então leiam a medida que eu posto, porque não tem muito sofrimento.

***eu não demoro a postar, lembrando que é de segunda a quinta , exceto feriados (nunca posto na sexta , sábado ou domingo)

***Outra coisita, não sei quantos capítulos terá essa história. Não sei se será um conto ou um livro.  Só Deus sabe kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

ÚLTIMA COISA! Por favor não esqueçam de votar, é muito importante para mim cada votinho, cada estrelinha, além de saber se vocês estão gostando ou não isso ajuda a posicionar a história no ranking do wattpad, desse jeito várias outras leitoras poderão conhecer essa história também. 

 

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Prólogo

Meu celular vibra em algum lugar em meio as cobertas e os corpos nus das duas garotas ainda enroscadas em mim. Uma de cada lado.

Eu me desvencilho delas e ainda nu começo a procurar minha calça jeans e minha cueca em meio aquela bagunça de roupas e cobertas atiradas pelo chão.

— Volta aqui. — Uma delas acorda quando tropeço em uma garrafa vazia, enquanto visto a calça com pressa. — Nem amanheceu ainda.

— Não dá bonita. — Eu afivelo o cinto e já começo a vestir a camisa.

— Uma outra hora a gente continua essa festinha.

— Então eu não vou devolver seu celular. — Ela balança o aparelho como troféu e me provoca.

Dou alguns passos para mais perto dela e acaricio seu seio, meu polegar roça pelo biquinho marrom de seu peito e eu a encaro nos olhos.

— Uma outra hora. — Respondo quando Carina, ou talvez Camila, não lembro o certo o nome, começa a passar a mão por meu pau, acariciando minha ereção evidente.

Pego o celular de sua mão e solto seu seio. Ela faz um beicinho de manha em protesto, mas eu apenas rio enquanto coloco as botas. É por essas e outras que eu não gosto de trepar com garotas tão jovens.

Eu nem lembro bem a idade que ela estava comemorando no bar ontem, dezenove ou vinte, tanto faz, só sei que já era mais que o suficiente pra que eu não fosse preso, e pra mim isso já bastava.

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Quando cheguei no haras ainda não havia amanhecido, as luzes do casarão estavam todas apagadas, limpei as botas cheias de barros no capacho antes de entrar pelos fundos. A movimentação na cozinha já estava a todo vapor.

Zira já sovava o pão sobre a bancada. Leninha também já estava a terminando de desenformar algo que cheirava bem.

— Essa mulherada sabe que cheiro uma casa deve ter! — Exclamo ao entrar.

Touro (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora