Capítulo 21
Beatriz
Henrique sufoca meus protestos com um beijo violento e minhas mãos que antes o empurravam para longe agora tateiam avidamente por seu corpo, com a mesma pressa com a qual ele me aperta com força.
Os estalos baixos de nossos lábios explorando um ao outro preenchem o minúsculo banheiro. Rico desafivela e logo desabotoa a calça, puxando para baixo a cueca para baixo, deixando livre e amostra sua ereção grossa.
Meu sexo se contrai ainda dolorido, e sinto a calcinha molhar ainda mais quando Henrique se masturba e coloca minhas mãos em torno de seu pau.
— Traz essa boquinha. — Ele exige e eu ajoelho e começo a chupá-lo.
Henrique se segura nas paredes e joga a cabeça para trás rosnando palavrões baixos.
Seu gosto salgado inunda meus lábios e eu preciso de mais.
— Mama safada. — Henrique agarra meus cabelos e tenta fazer com que eu engula mais. Meus olhos se enchem de lágrimas quando eu engasgo e eu o ouço dar uma risadinha sacana.
— Afogou foi? — Ele me puxa com um agarrão e me faz ficar virada de frente para o espelho de costas para ele.
Ele ergue minha saia de lã e puxa de qualquer jeito a meia calça e a calcinha, ouço as peças rasgando e o xingo.
— Cuidado. Desse jeito não vai sobrar uma calcinha.
Ele olha para minha bunda nua e me acaricia com as duas mãos.
— Cê não precisa dessas coisas quando tiver comigo.
Henrique chega mais perto e eu apoio as mãos espalmadas contra o espelho. A boceta pingando e piscando ansiedade para que ele me estoque daquele jeito furioso. Ele desliza o pau pela fenda da minha bunda e eu tento recuar.
— Sem a camisinha não.
— Ficou na mochila. — Ele responde roçando a cabeça polpuda por meu ânus. — Cê não quer que eu vá lá pegar quer?!
— Claro que quero. — Xingo em voz baixa.
— Olha pra isso?! — Ele segura o cacete pela base — não dá pra sair assim.
Rico tenta me convencer.
— Anda bonita. — Ele roça pelo meu cuzinho e sinto meu clitóris piscar. — Cê tá louquinha pra sentir meu cacete atolando de novo nessa bocetinha meladinha e apertada.
Filho da mãe. É impossível resistir as provocações dele.
A última vez. Eu prometo a mim mesma e empino a bunda me esfregando mais nele. Henrique soca com força em minha boceta encharcada e minha carne treme dolorida, sugando-o para dentro, puxando-o mais cada vez que ele se enfia até o fundo e saindo.
Meus cabelos caem para frente do rosto e eu balanço a cabeça para afasta-los para que não me impeçam de ver seu reflexo poderoso e másculo no espelho. Ele me puxa pelo quadril e bati minha bunda , mais, mais e mais, chacoalhando-me inteira, fodendo meu corpo como nenhum outro.
Henrique puxa meus braços para trás e mete furiosamente. Cada estocada suas bolas raspam em minha boceta escorregadia e quente
Mordo o lábio sufocando a vontade de gemer alto, e o som molhado de seu cacete se atolando inteiro em mim, dentro, fora, mais rápido, mais animal, me enlouquece e eu gozo o vendo se entregar a um prazer frenético.
Ele afrouxa a pegada em meus braços e dá um tapa pesado em minha bunda.
— Esse cuzinho escapou por pouco. — Ele debocha. — Só porque cê é muito fiasquenta.