Boa tarde lindezas! Ahhhhhhh estava com saudade das minhas malévolas <3 Obrigada pelas mensagens de carinho, e obrigada por compreenderem minha ausência. Já estou melhor :D ! 100% já srrsrsrs até vou malhar o corpicho hj .
lembrando que essa semana termina, então se aquela sua amiga não leu... apressa ela pra dar tempo de ler aqui pelo wattpad, porque depois só na Amazon.
CAPÍTULO 26
RICO...
Deixei a picape do Nicolas estacionada em frente ao tal pub em que Beatriz tinha se enfiado. Não tava com vergonha de buscar a Beatriz com a minha moto que estava podre de lama, o problema ia ser trazer ela de arrasto numa moto, isso ia ser o complicado. Bati a porta e ativei o alarme da fiasquenta caminhonete de luxo do Nicolas. Preferia ter vindo com a Carolzinha, mas como o motor tava todo desconecado porque eu tava fazendo uns reparos na joia da famíliam, não me restava outra escolha senão pegar a F15 da quenga cabeluda do Nicolas.
A fila no pub chegava na esquina e dobrava até quase chegar em frente a porta de novo.
— Fala meu brother. — o segurança que segura uma lista na mão e uma caneta em outra me cumprimenta.
Ele ia direto no haras para treinar tiro.
— Qual é cara? Cês tão distribuindo a cachaça de graça aí hoje?
Ele dá uma risada.
— Casa tá fervendo . — Ele dá uma batida em meu ombro. — Pode passar mano.
— Valeu quenga. Da próxima vez que cê for lá eu prometo que te ensino a atirar.
Dou um soco de leve e entro. O ar ali dentro é abafado. A música de fundo quase some em meio ao burburinho infernal de conversas e risadas. Meu olhar vasculha por tudo a procura de Beatriz.
Nada.
Já começo a pensar no pior.
Talvez a despedida de solteiro já tivesse acabado e a diaba já tivesse ido. Confiro as horas no relógio de pulso, quase dez da noite. Se a festa tivesse mesmo terminado aquele hora talvez não fosse o tipo de despedida de solteiro que eu tava acostumado.
Festa de mulher é diferente, é ou não é? As que eu tava acostumado a ir só acabava no outro dia, quando a bebida terminasse, não antes.
Talvez Beatriz tivesse ido pra casa de alguém, continuado a festa em outro lugar.
Caralho.
Tinha que parar de pensar merda que eu ia acabar fazendo uma besteira.
Perto de uma outra porta eu vi outro segurança fazendo a guarda, então me aproximei.
— Fala parça. Que tá rolando aí dentro.
— Festa particular. — Ele responde mas mal dá pra ouvir por causa do barulho.