Cap 17

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Narra Simon

--Ester parece uma menina boa, apenas cometeu um erro, não podemos martirizar a garota, Angelo também não foi planejado. --Adele estava deitada ainda sobre meu peito, eu acariciava suas madeixas loiras enquanto falava.

--É diferente Chris... Eu e você já éramos formados e casados, tínhamos pouca idade, mas Peanut é uma criança.

--Se ele teve maturidade para transar e namorar, ele é maduro o suficiente, mas vamos ajudar eles até Ange se formar e começar a trabalhar.

--É... Eles vão morar no apartamento ou aqui?

--Laurie... sei que não vai gostar, mas a menina não sabe ou que fazer... Então vai ser aqui...

--Hum.

--Mas veremos o que os pais dela irão falar. --Rolei na cama ficando sobre a loira que soltou uma gostosa gargalhada, não como as de costume, mas já era um começo. --Agora eu preciso... --Depositei Beijos em seu pescoço. --Eu preciso encher minha garota de Beijos...

--Hahahaha Garota?

--Sim, minha garota. --Beijei seus lábios até ouvir batidas na porta, Adele gemeu baixinho em protesto. --Parece que nosso filho acordou, vou tomar um banho, espero você lá. --Beijei Laurie mais uma vez mordendo seu lábio inferior.

--Já vou lá garotão...

Narra Adele

Simon entrou no banheiro e eu coloquei meu roupão para abrir a porta. Angelo estava visivelmente constrangido.

--Bom dia mãe... ainda está chateada?
--Fiz sinal para ele entrar, sentamos na cama juntos e eu suspirei.

--Peanut... eu não estou chateada. Estou Decepcionada meu amor, estou ferida, você sempre me contou tudo meu amor, por que tinha que ser diferente? Vocês são tão jovens Ange, principalmente você meu amor.

--Eu sei mãe, não estava nos meu planos engravidar a Ester, nem mentir para você e para o papai.

--Eu sei que não estava, esse tipo de coisa não se planeja, ainda assim pode ser evitada, mas agora já está feito, nós não vamos deixar você Angelo, nem ela, e muito menos essa criança que não tem culpa de nada, vai dar tudo certo. --Abracei Angelo.

--Mãe...

--O que Peanut?

--Eu estou com medo, não estou preparado para ser pai, mal consigo cuidar de mim...

--Eu sei que parece assustador. Ter um filho é trabalhoso, mas também é lindo, você foi a melhor coisa que fiz Ange, não precisa ter medo, eu estou aqui para te ajudar e seu pai também.

--Eu não devia ir nessa viagem, os primeiros meses da gravidez são muito delicados, não quero deixar Ester sozinha...

--Não se preocupe, se acontecer algo, juro que cuido dela.

--Obrigada. --Abracei meu filho mais uma vez e ele foi terminar de se arrumar, logo Simon saiu do banheiro com a toalha enrolada no quadril.

--Achei que quando Angelo crescesse ele ia parar de interromper meus momentos gostosos com a deliciosa da mãe dele.

--Simon! Hahahahaha.

--O que? Não posso fazer nada se você tem esse corpão. --Neguei balançando a cabeça e levantei da cama beijando o homem. --Que Beijo gostoso... pena que não tenho muito tempo... --Ele suspirou e apertou forte minha bunda enquanto beijava minha boca. --Vou sentir saudades.

--Dramático Hahahaha, são dois dias querido.

--Eu sei, mas já me acostumei a dormir com você de novo...

--Oh Meu amor quanta carência Hahahaha. --Ele sorriu e me abraçou colocando o rosto na curva do meu pescoço.

--Você me deixou mal acostumado...
--Simon beijou meu pescoço desfazendo o nó do meu roupão e acariciando meu abdômen.

--Chris... Vai perder o vôo... --Falei tentando controlar o calor que subia pelo meu corpo.

--Deixa eu ter só uma provinha vai...

--Ai Konecki, como eu te odeio...

--Eu sei. --Simon desceu a mão até o meu centro e massageou meu clitóris lentamente.

--Ah... A porta... --Simon correu e trancou a porta, logo sua mão voltou a trabalhar.

--Tão quentinha e molhada... --Simon penetrou-me com um dedo começando um gostoso vai e vem enquanto chupava meus seios.

--Aaaaaah...

--Shhhh não grita amor, se não nosso filho vai saber o que estamos fazendo. --Fiz que sim com a cabeça e umideci meus lábios para não gemer. Os dedos de Simon entravam e saíam em um ritmo rápido e ele descia os beijos belo meu corpo até chegar na minha intimidade. Soltei um gemido baixo e sorriu acariciando meu sexo com a língua. A sensação da língua úmida do homem em contato com meu interior era agonizante.

--Amo esse gostinho doce... --Simon falou quando cheguei ao ápice em sua boca, minhas pernas fraquejaram e ele me sustentou forte pelo quadril. --Agora sim, agora posso me vestir, já você... Acho que precisa de um banho... --Simon falou no meu ouvido enquanto passava a mãos pelas minhas pernas molhadas.

Depois de um banho e... Bom algumas carícias a final depois do orgasmo Simon teve que me ajudar no banho... tudo bem... Talvez eu quisesse mais, só talvez...
Desci já pronta para levar meus homens ao aeroporto, tomamos café e Angelo me passou o número da Ester para eu "cuidar" dela.

--Muito cuidado meus amores e Angelo tome conta do seu pai tá?

--Ei! Não era para ser ao contrário?

--Não, era para ser exatamente assim, Konecki pai se eu sonhar que você fez besteira, eu mato você com o bisturi.

--Ui Konecki pai? Hahahaha, não tenho o que aprontar. --Simon me abraçou e sussurrou em meu ouvido. --Quando eu tenho uma loira gostosa em casa... --Sorri e beijei Simon.

--Cuida do nosso filho... tenha uma boa viagem.

--Promete não matar sua nora?

--Prometo, tudo bem, te amo.

--Também te amo.

--Também amo vocês, agora precisamos ir, Tchau mãe. --Angelo beijou minha bochecha e seguiu até o embarque. Beijei Simon uma última vez e esperei até eles sumirem do meu campo de visão. Depois de deixar eles no aeroporto fui para o hospital, o dia foi tão calmo que chegou a ser entediante. Cheguei em casa e fiz o jantar, normalmente não como quando chego, mas estava com uma vontade fora do normal de comer macarrão ao molho branco. Assim que terminei de preparar salivei olhando para o prato, mas antes que eu pudesse colocar o garfo na boca, escutei a porta. Andei bufando até a porta e abri ela com o intuito de matar quem quer que fosse, mas minha raiva de dispersou quando vi Ester chorando com uma pequena mala ao lado dela e uma marca em seu rosto.

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