O destino é algo que acontece ou podemos mudá-lo?
ELA - mimada, sensível e completamente maluca...
ELE - responsável, forte e muito tímido...
Ela tem um namorado que não a merece. Ele tem a responsabilidade que vão além da conta. E juntos enfrentarã...
Galera linda, peço desculpa pela demora, mas hoje foi corrido mesmo.
Postei sem revisão, por ter prometido.
Então desculpem os erros de digitação, votem e comentem se gostaram.
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Só pode ser loucura!
Mais uma vez transamos e novamente sem proteção. Claro que, não estava pensando em fazer nada disso, portanto, era desnecessário ficar com preservativo no bolso.
Para um cara centrado e responsável, estou cometendo erros gigantescos. Só que Helen, não é uma mulher comum e isso está me desestabilizando. Ela me tira do eixo com uma facilidade estrondosa.
Eu só queria consola-la e deixa-la tranquila, não tinha intenção de fodê-la no estacionamento aberto de um restaurante.
Só que como disse, ela me tira do eixo e sentir suas pequenas mãos deslizando por meu corpo e sua boca em sintonia com a minha me levaram ao êxtase antes mesmo de estar dentro dela.
Queria poder me deliciar com ela e lhe mostrar realmente um sexo bom, mas novamente estávamos em um local inapropriado e não chego nem perto do que minha imaginação desenha.
Pelo menos tomei consciência no final dizendo que quem manda sou eu e deixei claro que essa seria a última vez.
Quando chegamos ao clímax, afasto-me para retomar a consciência por completo e lhe perguntar logo se tomou a pílula da outra vez e lhe dizer que estou limpo, só que vejo dois homens vindo em nossa direção e Helen ainda está nua da cintura para baixo.
De jeito nenhum vou deixar esses dois vê-la desta forma. Pego minhas coisas e vou até eles esperando que Helen compreenda que estou fazendo isso para lhe dar tempo.
Quando eles estão me explicando o local onde pedi informação, Helen passa ao nosso lado feito louca em sua moto e fico um tanto surpreso, queria que tivesse me esperado para conversarmos, porém, respiro aliviado.
— Louca! — digo apenas para provoca-la, ela me olha sorrindo.
— Como sabe que é mulher? — O estranho me encara.
— Se um homem tiver todas aquelas curvas vou ficar bem espantado. — digo desconfortável.
Só de lembrar-me daquelas curvas e de como ando sonhando com frequência minhas mãos passeando por elas, sinto minha ereção querer criar vida novamente. Acho que vou precisar renovar o estoque de preservativos e começar andar com eles em todos os lugares, inclusive em minha carteira.
Algo que era comum eu fazer, porém, nunca mais tinha agido assim por impulso e pensando bem, não vou mais fazer isso. Essa foi à última vez e assim que encontrar Helen vou conversar sério com ela. Não quero nem pensar se ela engravidar nessa brincadeira. Vou precisar interna-la a gravidez toda só para ter certeza de que não vai sair pilotando aquela coisa insegura.
