Analu 💧
Entrei no quarto e comecei a arrumar minhas coisas, colocando roupas e biquíni, junto com tudo que eu preciso.
Lobão entrou no quarto e foi pegando fuzil, pistola e munição.
Analu: Meu pai me chamou pra dormir lá hoje, é o aniversário do Miguel e tal...- Falei fechando a bolsa.
Lobão: Tu vai com quem?
Analu: Com um menor aí.- Ele me encarou.- Palavras dele.
Lobão: Eu te levo.- Cocei minha cabeça, pegando meu celular.- Troca a roupa e vamo treinar.
Analu: Novas posições? - Falei colocando a bolsa no cantinho, enquanto terminava de digitar pro meu pai.
Lobão: Você não disse que queria se proteger? Vai aprender agora...- Eu sorri animada.
Coloquei um short folgadinho e um top, fazendo ele me olhar e bufar.
Lobão: Tá faltando roupa? Eu vou ali e compro, deboas.
Analu: Para de ser chato, caramba...- Falei dando soquinhos nele.
Lobão: O problema é quem olha, porque geral têm má intenção.- Falou segurando meu pulso.- Eu só não quero você sendo alvo dessas paradas.
Analu: Você não confia em si mesmo? - Ele bufou.
Lobão: Eu confio, confio em você também, eu só não confio em ninguém lá de fora.- Falou me beijando.
Ia colocar as mãos no pescoço dele pra me apoiar, mas quando eu sentir a arma encostando na minha mão, me separei dele.
Ele me encarou e eu coloquei as mãos na cintura.
Analu: Vamos.- Falei puxando a mão dele.
Ele respirou fundo e veio me seguindo pra garagem, pegou a moto e eu fui o mais afastada possível, por causa da arma em suas costas.
Ele parou na boca e eu desci, vendo muita gente me olhar, principalmente umas meninas dali.
Joguei meu cabelo pra trás e Jefferson desceu, encarando todo mundo que nem olhou mais.
Ele me colocou na frente dele e foi andando comigo até uma sala mais afastada, com várias armas e garrafas, tipo um stand de tiro.
Do outro lado, tinha uma parada de luta, o que me fez olhar pra ele.
Lobão: Qual dos dois? - Olhei pro stand.
Ele sorriu de lado e me levou até lá tirando a camisa.
Ele me posicionou e me deu uma arma com mira, me mostrando como fazer.
Ele disse que se eu errase todo o pente que tinha ali, ia comer meu cu.
Fui mirando devagar mas parecia que todo tiro, a arma ia pro outro lado, fazendo eu descarregar toda ela.
Lobão: Tu tem uma ótima coordenação.- Eu gargalhei.- Depois a gente resolve nisso, tu tem que se ser boa em alguma coisa, não é possível.
Parei de andar e encarei ele, que me olhou.
Lobão: Sem esse drama. Você sabe que eu estou falando dessas duas coisas.- Bufei me jogando no negócio.- Levanta daí.
Analu: Tô com sono.- Falei vendo o negócio que era confortável.
Fechei os olhos e sentir ele deitado do meu lado e eu virei o rosto, olhando pra ele.
Ficamos calados e eu sorri, vendo ele passando a mão no rosto.
Me aproximei e dei um selinho nele, fazendo ele puxar pra um beijo, batendo na minha bunda.
Analu: Será que eu posso sair do sexo uma única vez, andando? - Ele riu.
Lobão: E quem disse que vai ter sexo? Hora de treinar.- Revirei os olhos e ele se levantou.
Olhei pros lados e depois olhei pra ele, que pegava as luvas.
Desci meu short, deixando minha intimidade exposta e comecei a esfregar meu ponto de tesão.
Lobão: Ana Luíza? - Olhou pra mim e eu mordir meu lábio inferior.
Ele bufou e me ajoelhou na minha frente, tirando a minha mão e passando a língua pela minha intimidade.
Tentei ir pra trás mas ele segurou meu braço, chupando com força.
Eu não sabia se gemia, se pedia pra ele parar, ou se rebolava pra ele.
E a última opção foi a melhor, mas eu pouco conseguia me mexer, pela forma que ele usava a língua, de uma forma bruta e totalmente prazerosa.
Analu: Para com isso...- Falei entre gemidos.
Ele apertou meu peito e penetrou três dedos de uma vez em mim, sem avisos, me fazendo gemer de tesão e sentindo o orgasmo sobre mim.
Ele continuou meu chupando e depois levantou, me puxando junto.
Analu: Você não pode fazer essas coisas do nada...- Falei ofegante, subindo meu short.
Lobão: Tu tava cheia de fogo aí, eu ia fazer o que? - Falou vindo me beijar.
Dessa vez eu segurei os pescoço dele e beijei ele, sentindo meu próprio gosto.
Ele deixou um chupão no meu pescoço e colocou as luvas em mim, limpando as minhas e as mãos dele.
Ele começou a me ensinar o que eu precisava e eu só sabia rir, vendo ele me olhar com cara de tédio, mas as vezes rindo junto.
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Caminhos cruzados.
Teen FictionE foi ali, quando eu pisei no Alemão pela primeira vez na minha vida, que eu sentir que tudo mudaria. Que eu iria encontrar o amor, pois o meu destino já estava escrito e em questão de segundos, eu sentir o meu caminho se encontrar com o dele.