Ao mesmo tempo em que eu tremia de ansiedade, eu tremia de medo. Infundado, é claro. Eu sabia que Keneti jamais faria qualquer coisa que me magoasse.
Mas essa história de amigo me pegou de surpresa.- Que amigo? Do que está falando, Kj?
- Calma, bebê. Relaxe.
Sua boca mordeu de leve minha orelha e ele sussurrou.
- Eu não vou machucar você. E sei que vai gostar.
Tá... Eu não preciso dizer que me molhei mais ainda. Keneti percebeu, é claro. Deu um riso baixo e levou a mão ao meu sexo.
- Não disse que gosta? Não imagina como está agora, bebê. Está até brilhando de tão molhada que está. E confesso que não vejo a hora de me enfiar ai.
Eu gemi alto.
- Ah... Keneti... Por favor.
- Vai implorar muito mais ainda, neném. Não garanto que é tão bom quanto o meu, mas...
Senti algo macio deslizando em minha bunda. Virei um pouco à cabeça para olhar, mas Keneti me empurrou de volta. Ele agora estava sobre a cama, às pernas ao lado do meu corpo. Colocou alguns travesseiros sob meu corpo. Minha bunda ficou totalmente empinada e disponível pra ele.
- Tão gostosa...
Lentamente algo foi penetrando meu sexo. Eu estremeci e gemi.
- Keneti...
- Quieta.
Keneti aprofundou um pouco mais e percebi que era um pênis ou sei lá o que. Eu gemi novamente e rebolei meus quadris.
Ele ligou o aparelho.
Merda era um vibrador.
Meu orgasmo foi imediato. Eu gritei e rebolei mais meus quadris. Keneti aumentou a velocidade e mudou a rotação. O vibrador girava dentro de mim e ao mesmo tempo algo fora dele, provavelmente imitando as bolas, massageavam meu clitóris. Meu corpo inteiro estava suado e colado aos lençóis. Keneti respirava com dificuldade.
- Não se empolgue tanto, bebê. Ou posso ficar com ciúmes.
Mal ele acabou de falar e outro espasmo violento dominou meu corpo. Eu gritei novamente. Essa noite com certeza eu ficaria rouca. Tentei em vão empinar mais meus quadris.
- KENETI! Por favor...
Ele empurrou meus quadris de volta na cama.
- Sempre se esquece das regras, neném...
Ele retirou o vibrador e meu corpo relaxou. Tirou também os travesseiros e se levantou. Virei minha cabeça para olhá-lo e vi quando ele pegou o chicote.
AI... Agora eu estava fudida.
Literalmente.
Ele voltou calmamente para a cama.
- Se lembra do que eu falei? Quando chegou aqui?
- Sim.
- E?
- Eu não devo gozar sem sua permissão.
- Linda... Pena que não me obedece.
A primeira chicotada veio sem aviso. O susto me fez pular na cama, quase machucando meus pulsos algemados na cabeceira da cama.
Veio a segunda e minha bunda desavergonhada empinou.
Deus do céu... Eu era uma safada mesmo. Meu músculo latejava e eu queria berrar e implorar a Keneti que me possuísse agora. Embora eu tivesse gozado duas vezes, nada se comparava a tê-lo dentro de mim, ter seu corpo colado ao meu. Mais uma chicotada e meu gozo escorreu vergonhosamente pelas minhas pernas.
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Doce Vingança | kjmila, sprousehart, madelton
RomanceUm homem em busca de vingança. Seu alvo principal: a neta do mentor da morte de seus pais. Sua arma: tudo o que pudesse horrorizar uma adolescente saída de um convento. Submissão ou aceitação? Dor ou prazer? Amor ou ódio? Todos interligados, levando...