Eu tinha pensado durante muito tempo no que Camila me dissera: eu era um dominador nato. De fato essa idéia começava a pipocar insistentemente em minha cabeça. Talvez também o fato de ela ser uma submissa tão perfeita ativava ainda mais essa minha natureza, até então oculta. Mas Camila me dominava de uma outra forma. A intensidade do que eu sentia por ela me pegava cada vez mais de surpresa. Eu nem mesmo percebi quando falei que meus pais seriam seus sogros quando ela se casasse comigo! Se ela fosse esperta perceberia na hora que aquilo era um pedido de casamento.
No entanto ela não dizia nada, apenas me encarava com aqueles incríveis olhos. Com uma única mão puxei-a de encontro a mim. Automaticamente ela me enlaçou pelo pescoço.- Fique tranquila. Meus pais não costumam morder como eu.
- Não estou com medo. Só...
- Só?...
- Apavorada.
Eu ri alto.
- Mas é uma covarde mesmo. Por quê deveria estar apavorada?
- E se eles não gostarem de mim?
- Vamos ver. O que acha que acontecerá se eles não gostarem de você?
- Bom... Talvez você não queira mais... Ficar... Comigo.
- Sei... Você acha mesmo que preciso de aprovação de alguém, Camila? Sou maior de idade. Se eu escolhi você...
É com você que irei ficar.Ela encostou a cabeça em meu peito.
- Deus do céu... Isso tudo é tão estranho, Keneti.
- Confesso que também fiquei meio confuso no começo. Mas fazer o quê? Aconteceu, não tem como fugir disso.
- Eu sei. E eu também nem pensei em fugir disso, nem por um momento. Permaneci abraçado a ela, apenas sentindo seu calor, seu cheiro absurdamente excitante.
- Posso te perguntar uma coisa?
- Qualquer coisa.
- Hum...Você pretende continuar... Como digo... A fazer... Coisas comigo?
- O que quer dizer com fazer coisas? Quer dizer...
Toquei seus seios sobre o vestido. Seus mamilos se enrijeceram no mesmo instante.
- Fazer isso?
Desci um pouco mais a mão e ergui seu vestido, massageando seu sexo sobre a calcinha. Ela gemeu.
- Ou isso?
Camila mordeu os lábios e fechou os olhos. O forte tapa que desferi em sua bunda a fez abrir os olhos pra mim.
- Ou talvez isso?
Camila já arfava e seu peito subia e descia deixando a visão ainda mais tentadora. Meu membro já estava duro sob a calça e segurando-a pelos quadris fiz com que rebolasse contra mim. Um gemido escapou dos meus lábios antes de falar.
- Resumindo... Você quer saber se eu continuarei fodendo você... Se eu continuarei fazendo você gozar deliciosamente em mim... Se continuarei dominando você por inteiro, não é?
- Sim... Isso...
Camila já estava completamente entregue. Tenho certeza que se a soltasse ela cairia no chão. Que nada... Como se fosse uma leoa ela abriu os olhos e me empurrou ate que cai sentado na poltrona.
- Sinto muito, mas seus pais terão que esperar...
Abaixou-se a minha frente e desceu minha calça juntamente com minha boxer. Sem tirar os olhos de mim ela passou levemente à língua na ponta e depois em toda a extensão. Eu gemi e segurei em seus cabelos. Sua boca se abriu por inteiro em meu pau e sugou, mordendo na saída. Um grunhido desesperado escapou sem que eu pudesse evitar. Camila saboreava meu pau com vontade enquanto sua mão me masturbava quase me levando a loucura. Eu tremia o tempo todo e rebolei meus quadris em sua boca. Suas unhas arranharam minhas coxas e eu gemi novamente.
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Doce Vingança | kjmila, sprousehart, madelton
RomanceUm homem em busca de vingança. Seu alvo principal: a neta do mentor da morte de seus pais. Sua arma: tudo o que pudesse horrorizar uma adolescente saída de um convento. Submissão ou aceitação? Dor ou prazer? Amor ou ódio? Todos interligados, levando...