Era exatamente o que eu imaginei. Se Harry não tivesse adotado Lili legalmente, com certeza meus pais o fariam. Camila voltou para o meu lado e para minha surpresa passou os braços ao redor da minha cintura.
- E essa é Madelaine. Amiga das duas.
- Ah, meu pai... Três mocinhas de uma só vez.
Mocinhas... Se ela ao menos imaginasse do que aquelas mocinhas eram capazes... Pelo menos uma delas.
- Keneti... Podemos falar?
- Claro pai. Vamos ao escritório.
Eu já volto, Cami.Antes que eu me afastasse, um beliscão em minha bunda me fez parar. A cara dela era de paisagem.
- Pai... Dê-me uns minutos. Acho que a Camila que me dizer alguma coisa. Arrastei-a pela mão até a biblioteca. Mal fechei a porta e prensei - a na parede.
- Está decretando guerra?
- O que foi que eu fiz?
- Dissimulada... Não me provoque, Camila
- Não consegue resistir, meu Dom?
Puta que pariu... Que convento era esse que ela morou?
- Consigo... Mas dona Marisol gostou de você. Acha que é uma mocinha inocente.
- Tenho cara de bebê...
- Sim... Mas grita e geme feito uma depravada e eu posso mostrar isso pra ela agora mesmo.
Minha mão já foi se enfiando por baixo do seu vestido.
- Não teria coragem, Keneti. Não com todos ali, na sala.
- Não teria? Está louca por isso, bebê.
Ela sorriu, sacana. Eu estava cara a cara com o capeta e nem me dava conta disso.
-
Foi à maior besteira que fiz. Imaginar que provocaria Keneti e ele não iria revidar. E eu estava tremendamente excitada. Mas... A família inteira estava lá fora. Eu não conseguiria olhar nos olhos de ninguém. Mas Keneti me prensava cada vez mais forte. Meu vestido já estava enrolado em minha cintura e ele afastava minha calcinha.
- Pare Keneti.
- Eu vou parar... Depois que jorrar toda minha porra dentro de você.
Ai... Gostoso, safado, vagabundo. Ele já percebeu que eu adorava ouvir essas coisas. Sua boca lambia meu pescoço, um rastro de fogo deixando marca por onde passava. Eu gemi baixo quando um dedo me penetrou.
- Tá começando a esquentar, bebê.
Mas esse gemido não foi da minha leoa.Dois dedos estocaram dentro de mim e mordi meus lábios com força.
- Não faça isso. Essa boquinha só eu posso morder.
Minha cabeça estava tombada para trás, meus lábios agora entreabertos. Agora eram três dedos me invadindo sem cerimônia alguma. Comecei a mover meus quadris e Keneti caiu de boca em meus seios.
- Ah... Deus...
- Já disse que não sou Deus... Sou o homem que irá te comer agora... E o resto da noite também.
Eu já tinha perdido há muito tempo a capacidade de falar. E ele estava só começando.
- Kj... Isso... Já foi... Longe demais...
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Doce Vingança | kjmila, sprousehart, madelton
RomanceUm homem em busca de vingança. Seu alvo principal: a neta do mentor da morte de seus pais. Sua arma: tudo o que pudesse horrorizar uma adolescente saída de um convento. Submissão ou aceitação? Dor ou prazer? Amor ou ódio? Todos interligados, levando...