[DEGUSTAÇÃO] Carter - Trilogia Irmãos Sanders - Livro 1

Capítulo 3 - Vídeo Conferência

Carter

— Sério, preciso ir. — Continua beijando meu corpo e me acariciando, acabo de ter um orgasmo mais extraordinária da minha vida e ele parece que não vai ficar satisfeito nunca.

— Não posso deixar você ir, tenho certeza de que quando passar por aquela porta, já era. — Morde meu lábio inferior e desliza a mão pelo meu corpo, continuando a me causar arrepios.

— Ok, mas preciso de três coisas. — Sorri se sentindo vitoriosos.

— Tudo que você quiser. — Cheira meu pescoço e eu já estou quase esquecendo que tenho uma reunião importante.

— Banho, notebook e um café. — Levanta e me puxa. Aquele homem não pode ser de verdade. Não quero pensar, vou ser imprudente só hoje. Prometo.

Abre uma porta e entra comigo nos braços, um banheiro um pouco bagunçado, com algumas roupas no chão e a pia desorganizada. Finjo que não vejo. Me coloca no chão. Abre a porta do box pra mim, ele tira a camisinha e joga no lixo.

Ligo a água, prendo meu cabelo loiro e deixo a água fria molhar meu corpo, não demora e ele logo está atrás de mim, beijando minha nuca, apertando meu traseiro com força. Nossa, não é possível, sinto sua ereção em minha bunda. Pega uma esponja e passa ela por meu corpo, sua ereção me cutucando, esfrega a esponja por todo meu corpo, se demorando nas minhas zonas erógenas.

Estende a mão para o local onde pegou a esponja e apanha uma camisinha, deve ter uma tonelada delas espalhadas por todo canto do quarto e banheiro.

— Eu vou comer seu cuzinho agora.

Oi?

Antes que eu diga qualquer coisa ele me inclina pra frente e começa a tentar me penetrar devagar. Segura meu quadril com uma mão, e alcança meu clitóris com a outra, massageando enquanto tenta entrar em mim, incomoda um pouco, mas já estava bem excitada e estou prestes a ter outro orgasmo.

É agoniante a forma como ele vai fazendo isso, tudo muito devagar, enfia um pouco e sai, enfia mais um pouco e sai, gruinhido. Quando está totalmente dentro eu gozo, ele para, espera. Tira a mão do meu clitóris e segura meu seio, apertando o mamilo com força.

Do nada ele começa a meter rápido e forte, morde meu ombro, aperta meu quadril e seio. Intenso, intenso demais, gozo, duas, três vezes, quase caio, ele me segura. Minhas mãos na parede não conseguem me manter no lugar. Para de me morder e ruge, definitivamente ruge feito um leão, qualquer um desses felinos.

— Gostosa... muito gostosa. — Beija minhas costas, seu braço ao redor da minha cintura me segurando. Meu cabelo já está todo molhado, a água está fria caindo sobre mim, mas minha pele queima, como se eu estivesse com febre. Sai de mim bem devagar, solto uma lamúria.

— Foi melhor do que eu esperava. — Não me reconheço. Sorrio com isso.

Tomamos banho, suas mãos sempre em mim, vou tocando e provocando ele também. Nem acredito que estou sendo tão louca. Em menos de vinte e quatro horas fiz mais loucucuras do que imaginava.