Capítulo 6 - Sanders

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Dan

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Dan

— Você está bem filha? — Carter fica me encarando como se eu fosse um fantasma. Pigarreia, ajeita o cabelo.

— Estou bem sim. — Olha pra minha mão estendida, ergo minha sobrancelha. — Prazer Danilo. — Seguro sua mão, quando tenta se soltar, e beijo os nós dos seus dedos, puxa a mão.

— O prazer é todo meu. — Uma empregada muito bem uniformizada começa a limpar a bagunça que Carter fez ao derrubar o copo no chão. — Pode me chamar apenas de Dan.

— Filho a Carter é uma grande empresária, não acredito que vocês não se conhecem, estudaram na mesma escola, não foi? — Ela fica sem jeito.

— Acho que o pequeno Danilo entrou um pouco depois Alcantra. — Olho para ela, sim, não lembro, teria notado. — Quantos anos você tem Danilo?

— Vinte dois, senhor. — Carter arregala os olhos.

— Vinte dois?! — Repete minha idade.

— Sim, algum problema? — Sorrio, ela parece em pânico.

— Nenhum. — Olha para o pai, que parece não entender o que está acontecendo. — Com licença, eu preciso ir vê uma coisa. — Mentirosa.

— Claro querida. — Observo ela se afastar, passar por um garçom pega um copo de uísque e toma num único gole. Segue por um corredor.

— Vou falar com a Cristy. — Aceno para eles e saio atrás de Carter, tentando não correr.

Disfarço um pouco e sigo pelo mesmo corredor que ela. Abro uma porta, nada, é um lavabo. Abro a outra, parece uma salinha de estar, nada também. Só pode ser a próxima. Abro, touché. Fecho a porta atrás de mim. Ela se vira e leva a mão ao peito.

— Esta me seguindo? — Coloco minhas mãos em meus bolsos, observo seu corpo naquele vestido preto, parece gostar dessa cor.

— Sim, não me deixou alternativas. _Parece nervosa, ajeita o cabelo atrás da orelha.

— Olha só, o que aconteceu foi um erro, agora vejo claramente. — Estreito meus olhos.

— O que tem de errado em transar?

— Você é só um garoto! — Fala alto, desvia os olhos.

— Sou um homem!

— Se nossos pais souberem será um escândalo, vão me chamar de depravada. — Estou perdido.

— Acho que não estou te acompanhando. — Dou um passo, ela estica a mão.

— Fique aí, nem mais um passo. — Dou outro, ela dá um pra trás e esbarra na mesa do escritório. — Olha só, vamos fingir que nada aconteceu, ok?

— Sem problema. — Suspira aliviada. — Mas acontece que eu não sou muito bom em fingir.

— Caralho, em que fui me meter? Nunca faço nada imprudente, quando faço, cai bem um garoto no meu colo. — Fico irritado com o fato de ela continuar repetindo que sou um garoto. É maluca. — Vinte dois, como pode ter só vinte dois, com esse porte? Se bem que tem rapazes mais jovens que são iguais.

— Gata, por que minha idade está martelando na sua mente?

— Sim, eu devia ter percebido, nenhum cara da minha idade fala gata, isso é comum entre os jovens. — Ela tá falando comigo? Ou com alguém que não tô vendo? — Eu tenho quase trinta, não vê? — Aponta para si mesma, olho, não vejo nada demais.

Claro que percebi que ela era mais velha, mas isso é besteira, o que são oito anos?

— Isso é bobagem. — Alcanço ela, paralisa, começa a hiperventilar, os olhos ficam vidrados, está excitada apenas com minha aproximação.

— Não é bobagem. — Seguro seu queixo, aperto de leve, ela geme baixinho. — Não é... — Morde os lábios, quando solta eu a imito, mordendo o mesmo lugar. Segura meu paletó. — Por isso você tem toda essa energia. Podia ter uns vinte cinco ao menos?

— Gata, é só sexo. — Sento ela na mesa, abro sua pernas, deslizo minha mão para dentro da saia de seu vestido curto, sinto a umidade em sua calcinha.

— Não podemos fazer isso. — Sussurra em meu ouvido, passando a mão por meu cabelo curto. Puxo a calcinha deslizando ela com cuidado por suas pernas torneadas, fica vidrada me olhando. Cheiro a calcinha e coloco em meu bolso. — Isso é meu.

— Agora é meu. — Abro bem as pernas levanto mais o vestido. Me agacho e começo a chupar ela.

— Oh Deus! Por favor, não podemos. — Mordo de leve o clitóris. — Sim, assim, é muito bom. — Sorrio, chupando e lambendo. Ela mantém minha cabeça no lugar, arranhando meu pescoço. Seus gemidos aumentando. — Não podemos. — Sim, você já disse isso. Continuo chupando, enfiando minha língua, penetrando-a como se fosse com meu pau. — Não pare, eu vou, vou... — Estremece, me aperta, continuo sugando até que ela para.

Beijo suas coxas, deixando mordidas, marcando sua pele com meus dentes. Ajudo ela a descer da mesa.

— Vire. — Ordeno, ela se vira. Afasto o cabelo que cobre seu pescoço, beijo e cheiro descendo para sem ombro. — Se incline sobre a mesa. — Obedece, seu traseiro fica bem empinado, dou um tapa, ela solta um gritinho baixo, aperto com força o local. — Não sou um garoto, entendeu? — Roço minha ereção coberta em seu traseiro nu. — Quer isso?

— Sim. — Me afasto e beijo seu traseiro bem no local onde acertei o tapa.

— Então repita o que eu disse. — Pego a camisinha em meu bolso, rasgo a embalagem com meus dentes. Visto, eu queria me enfiar dentro dela sem nada, sentir nossas peles se tocando. Não repete o que mandei. Começo a passar meu pênis por sua boceta molhadinha, ela estremece. — Repita, só vou te dar, quando repetir.

— Oh Deus! Sim, sim, você não é um garoto, enfia logo esse cacete! — Meu sorriso se alarga, enfio bem devagar, passando minha mão por suas costas, provocando ela de leve. — Por favor.

— Por favor, o que? — Minha voz sai rouca, igual a dela. Continuo colocando só um pouco, ela geme, mantenho-a no lugar, para que não tente se inclina para trás.

— Por favor Dan, por favor. — Enfio com tudo, ela derruba as coisas da mesa, seus gritinhos me deixando ensandecido.

Não demora a goza em meu pau, é tão apertada, eu quero só ficar enfiando e sentido o quanto é quente. Dou mais um tapa, deixando a pele branca mais vermelha, ela aflora isso em mim, eu tenho vontade de quebrar ela, morder, bater, jogar no chão e foder com força.

— Gata, você é muito gostosa, gostosa demais. — Fecho meus olhos e deixo meu orgasmo me dominar. — Porra gostosa. — Invisto mais um pouco, logo me retiro. Dou vários beijos em seu traseiro vermelho. Ela ri. Levanta meio bamba, baixa o vestido. Tomo sua boca, seguro seu cabelo e aprofundo o beijo. Me afasto deixando ela sem fôlego.

— Definitivamente não é um garoto, mas isso continua não sendo certo. — Passo a mão em meus lábios, vejo em meus dedos o baton dela.

— Gata, é só sexo. — Me viro e saio.

[DEGUSTAÇÃO] Carter - Trilogia Irmãos Sanders - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora