DanEssa loira está me deixando louco. Como pode? Se entrega como nenhuma outra, não tem pudor. Fica vermelha e só isso já é suficiente pra me deixar duro de novo.
Não vou deixar ela ir, tenho certeza de que sou só uma transa pra ela, assim como é só uma transa pra mim, mas que está mexendo com a minha mente mais do que eu gostaria.
Levanto, puxo ela pela mão, sento em minha cama e faço ela sentar em meu colo com as pernas abertas. Tiro seu vestido preto safado, sugo seus seios pequenos com prazer, mordendo eles, ela gosta, geme alto, se inclina pra frente, pedindo mais.
Seguro-a pelo traseiro redondo, foi o traseiro, tenho certeza, foi ele que me atiçou na festa, ela inclinou ele pra cima, e eu fiquei duro na hora, continuei dançando, mas catando ela com os olhos. Quis ela, trepar com ela.
Aí fudeu tudo, ela me beijou e eu perdi o controle, joguei ela no meu ombro e comi ela dentro do banheiro, estava afoita como eu, um pouco alta, mas não aparentava estar bêbada, enfim.
— Deliciosa. — Acaricio seu clitóris, está molhada com minha saliva, enfio dois dedos dentro dela, arfa e geme mais e mais. — Isso, tão molhadinha e quente, está fervendo, não é?
— Sim...! — Rebola sobre o meus dedos, meu polegar vai girando contra seu clitóris, fazendo com que ela se contorce mais, fico só observando como fica, boca entreaberta, olhos nos meus, maçãs do rosto coradas, seus braços sobre meus ombros.
Linda, perfeita, com seu olhos verdes, pele alva, nariz pequeno, seu cabelo está um pouco úmido, não é muito longo, chega aos ombros, me faz querer puxar eles. Seu corpo é magro, mas cheio de curvas, cintura estreita, seios pequenos e rosinha, e a boceta é perfeita, tem um decote de pelos que me faz querer chupar ela mais uma vez.
Suas mãos deslizam pelo meus peito, puxa minha calça e agarra meu pau duro, começa a me masturbar também, mordendo os lábios, aperto seu quadril com força, geme, continue mexendo meus dedos dentro dela, vai me masturbando junto, seguindo meu ritmo, apertando meu pau com força, suas mãos pequenas subindo e descendo rápido.
Nossos gemidos se misturam, o sangue em minhas veias parecem larva, seguindo um único caminho, parando no meu pau, me fazendo querer explodir, contraio meus dentes, em seguida mordo dela, goza, tão linda gozando, muito gostosa.
Jogo ela na cama com tudo e gozo sobre sua barriga lisa, enchendo seu umbigo com minha porra. Vou até o banheiro, me limpo, pego um toalha e volto para limpar ela. Está com os olhos fechados, respirando rápido, seus peitinhos subindo e descendo.
Abre o olhos verdes claros quando começo a limpar. Parece bem saciada, vejo suas pernas tremendo e sorrio. Beijo sua coxa.
— Esta com fome? — Parece não entender o que eu disse, sua boquinha vermelha aberta, me olhando enquanto beijo seu pé.
— O que disse? — Aquela boca me faz querer foder ela com força, enfiando todo meu pau nela de uma vez, até ultrapassar sua garganta.
— Perguntei se está com fome. — Balança a cabeça confirmando. — Vou trazer algo pra gente, fique aqui. — Aponto pra cama, ela ri.
— Não vou a lugar nenhum. — Solto sua perna, visto meu short. Seu olhar me acompanha. Minha vontade é pegar a chave e trancar ela lá dentro.
Já passou e muito do almoço, sigo pelo corredor e desço as escadas. Angelina está arrumando umas flores na mesa do hall.
— Ainda tem comida? — Ela ri, e bate em meu braço quando agarro-a pela cintura.
— Claro que tem garoto, não comeu ainda? — Fico tentado a dizer que sim, mas Angelina cuida de mim desde que me entendo por gente.
— Ainda não. — Vou para cozinha, Cristy me encara com cara feia. — Mau humor a essa hora?
— Você é muito barulhento. — Ignoro e vou até o fogão e sirvo dois pratos. — Vou contar pra mamãe.
— Cale a boca, não seja uma dedo duro. — Me mostra a língua. Avanço ela pula do banco e corre. — Sua ingrata. — Grito, ela me mostra o dedo do meio.
Coloco os prato numa bandeja e subo, entro no quarto e ela não está lá, foi embora.
Foda!
Desço correndo, Angelina não está mais no hall, abro a porta da frente e vejo um táxi se afastando. Mentirosa, fugiu, disse que ia ficar e fugiu.
Tudo bem, acontece, nunca comigo, sempre sou eu que acabo saindo sorrateiramente, agora tive o troco. Volto para meu quarto. A gente nem teve tempo de se apresentar direito, descobri o nome dela só porque aquele cara falou.
Carter.
Gatinha fujona.
Porra! É foda, minhas transas são boas, as minas são gostosas, mas com ela foi perfeito, cada segundo. Devia ter fechado a porta com chave. Sorrio.
Pego a calcinha de renda preta debaixo do meu travesseiro, cheiro a peça, porra deliciosa, devia ter chupado ela mais, deixar as pernas dela mais bambas. Foder a boca dela sem camisinha, gozar pra ela engolir tudo.
Agora já era, pego meu celular e vejo o que tá rolando, hoje não tem nenhuma apresentação, mas vou ensaiar com os caras.
— Dan, mamãe mandou lembrar que temos uma festa nos Sanders pra ir hoje. — Inferno! — Ela disse que você tem que ir.
— Vou ver o que posso fazer. — Levanto e como, estou faminto, aquela gata tirou minhas energias. Carter. Fico rindo.
— Tá parecendo que tá apaixonado. — Cristy senta em minha cama, depois levanta. — Eca! — Gargalho.
— Você não sabe o que diz, é só sexo. — Faz careta, já tem dezoito, mas ainda é ingênua, nunca a vi com um garoto.
— Aham, mas você nunca trouxe uma transa pra casa. — Devoro os dois pratos e tento ignorar aquela matraca. — Se mamãe souber vai te obrigar a assumir um compromisso.
— Ficou louca? — Fica rindo da minha cara. — Eu tenho muita mulher pra pegar ainda, nada de compromisso.
— Ta certo, não esqueça da minha grana, preciso dela para o próximo fim de semana. — Estreito meus olhos, maldita chantagista. — E se reclamar eu quero o dobro. — Sai correndo quando boto o pé no chão.
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[DEGUSTAÇÃO] Carter - Trilogia Irmãos Sanders - Livro 1
RomanceCOMPLETO EM AMAZON Proibido para menores 🔞 Carter Sanders é uma mulher que não tem tempo para joguinhos, mantém o foco no trabalho e nada mais, no entanto um certo dançarino está mexendo com o seu juízo e ela odeia não ter as coisas sobre o seu co...