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Proibido para menores 🔞
Carter Sanders é uma mulher que não tem tempo para joguinhos, mantém o foco no trabalho e nada mais, no entanto um certo dançarino está mexendo com o seu juízo e ela odeia não ter as coisas sobre o seu co...
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Dan
O prédio onde Carter vive é bem no centro de tudo, totalmente luxuoso, paro meu Mustang em frente, desço, abotoou meu paletó e vou até a entrada.
— Apartamento A-20. — Informo a um rapaz da recepção.
O saguão é deslumbrante, alguns sofás e poltronas, três elevadores, lustres de cristal. Tipo de coisa que minha mãe ia adorar me vê tendo.
— Ela já está descendo. — O rapaz avisa. Caminho até a parede de vidro e vejo uma limousine preta chegando. Claro que ela ia fazer isso, chamar um carro para levar a gente, assim ela podia sair a hora que quisesse. O elevador abre, vejo ela pelo reflexo. Me viro. Parece irritada, falando ao celular, mas está linda.
Vestido rosa claro, pelo jeito ela não usa só preto, a peça é longa, mas tem uma fenda que vai até a virilha, as costas nuas. Ergue um dedo pra mim. Cruzo meus braços. Seus cabelo loiro está solto.
— Alex, não deixe vazar de forma alguma, eu resolvo, obrigada. — Desliga. — Oi. — Parece finalmente me notar. — Esta bonito. — Puxo ela pela cintura e cheiro seu pescoço e ombro, cheirosa demais. — Nossa! Não esperava por isso. — Se afasta.
— Gata, você está linda. — Sorri.
— Vamos? — Coloco sua mão em meu braço, ela segue em direção a limousine.
— Vamos no meu carro. — Aponto meu Mustang. Ela para e olha.
— Melhor não, vai ter muita bebida, não quero arriscar. — Que desculpa esfarrapada.
— Eu não bebo. — Olha pra mim descrente, ri, para.
— Sério?
— Sim, não vejo por que, prefiro ter outros vícios. — Puxo ela em direção ao carro. Abro a porta, entra e observa, rodeio o veículo e entro. Diz o endereço. Sei bem onde é, conheço a cidade como a palma da minha mão.
— Vou precisar fazer outra ligação, você se importa? — Pergunta assim que saímos.
— Não. — Tira o celular de dentro da bolsa pequena.
— Ivan, preciso que consiga um pedido judicial para ter acesso as câmeras na região da empresa. — Sua voz volta a ficar irritada. — Acorde quem for, só consiga essa merda. — Suspira, baixa o para sol do Mustang e se olha. — Eu tenho certeza que foi ele, mas preciso de provas, não quero ser processada por calúnia. — Paro no sinal, coloco minha mão na coxa exposta pela fenda, deslizo até onde ela termina. — Sim, me informe.
Me encara, comprime as pernas quando minha mão alcança sua calcinha. Afasto um pouco, passo meu dedo, coloco de volta no lugar, retiro minha mão e coloco meu dedo em minha boca, saboreando o gosto de sua bocetinha quente.
— Gostoso. — Fica vermelha, olha para minha calça e vê minha ereção vibrando dentro da minha calça.
— Nos falamos depois Ivan. — Desliga, continua me encarando. — Você é sempre assim?