Painful Love | PJM + JJK

04| "Nós te odiamos, Park".

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Votem e comentem.
Me dêem suporte.

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'O que mais me dói são os pontos de interrogação me comparando com eles.'

Boa leitura 📖.

Assim que meu expediente acabou, segui pra minha casa normalmente. Na companhia de Amy.

Ela é uma ótima amiga. Por mais que eu ainda a conheça pouco, ela foi umas das melhores coisas que aconteceu em minha vida. Ela sim, posso chama-la de melhor amiga, melhor conselheira, melhor companhia, melhor mãe. Ela sempre me faz pensar duas vezes antes de fazer alguma burrada, - sendo aos seus olhos.

Assim que subo pro meu quarto, tiro meus pertences, os colocando escrivaninha, e me jogo na cama de barriga pra cima e fecho meus olhos, relaxando. Como quero tanto dormir mais não posso. Na verdade, poder dormir um tempo indeterminado.

Mas sou interrompido por meu lindo e maravilhoso celular tocando.

— Não posso nem relaxar.. — Rolo na cama e o pego no criado-mudo, vendo "Omma♡" —  Maravilha! — Sorrio irônico. — Olha eu não vou ao mercado de novo. Eu acabei de chegar da cafetaria, Jin!

— Iihhh...Que bicho te mordeu? Eu hein. Eu só te liguei agora, pois eu tô menos ocupado.

— O que eu tenho a ver com isso?!? — Digo rolando os olhos sem paciência.

— Por que saiu tão cedo hoje?
Eu nem te vi.

— Eu sai cedo, oras. Porquê eu não deveria sair cedo? Na cafeteria só foi eu e Amy.

— Hm... Já fez as tarefas de casa? Olha se você não limpar esse seu
quarto até sexta feira, eu
te jogo na rua!

—  Ata ... Não conseguiria. —  sorrio não acreditando.

— Ae!? E porque não?

—  Porque você me ama, assim como eu te amo.

— Ma...olha. Eu vou desligar, pois não quero me extressar.

— Ok.. — Dou risada — Tchau.

Sorrio e me ajeito na cama. Tenho mais ou menos quase uma hora antes de ir pra faculdade.
Se eu descasar meus olhos por uns vinte minutos, não vai dar em nada.
Coloco meu celular pra despertar, pois não confio em mim, e fecho meus olhinhos.

⭐

Abro meus olhos, e vejo que estou em um lugar nada desconhecido pra mim. Estou numa sala escura, uma casa escura. Assim que me dou conta, era tarde. Pois fechando meus olhos, as vozes chegam aos meus ouvidos.

"Nós te odiamos, Park."

"Você não se passa de um bebezão chorão, que não aceita que seus pais não te querem."

"Você é inútil."

"Nós não te queremos."

As vozes não param, e aos prantos, tento ignorar além da dor interna que me abate. Poderia ser qualquer coisa, menos isso, menos qualquer coisa relacionado á eles.