11| Convite.

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Votem e cometem.
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Boa leitura 📖.

Deitado em meu sofá, minha conversa com Jungkook não sai da minha cabeça. Ele não bate bem da cabeça, sério.
Quem ele pensa que é, que pode pegar o endereço da casa de outro, só porque quer?!? Ele acha que só porque acha que devemos conversar, eu sou obrigado a ceder? Não, não é assim que fuciona.

Ele nem me mandou nenhuma mensagem e nem me ligou, depois que tivemos essa conversa barra nada conversa. Me cubro e dou pause no filme, me levantando indo a cozinha atrás de alimento.

— Melhor que nada. — Murmuro, achando uns salgadinhos, voltando pra sala, me jogando no sofa, logo pegando meu celular vendo notificação.

[Desconhecido]
Abre a porta, estou chegando.

Ele só pode estar de brincadeira! Fala pra mim! Olho a mesma mensagem, umas vinte vezes, tentando assimilar tudo isso. Eu devia ter imaginado esse cenário do tanto que eu o conheço.

— Ele vai congelar lá fora!.. eu não vou atender.. — Murmuro dando os ombros voltando a assistir meu filme, comendo meus salgadinhos.

Eu realmente não sei o que se passa na cabeça dele. O nosso encontro ontem não foi nada agradável, e ele vem e diz que quer me ver, e que agora está vindo pra porta da minha casa. Porra!

Ahh.. mas se o Taehyung ou qualquer outra pessoa que fez isso, eu mato.

Isso é invasão. Ele não vai entrar na minha casa!

Companhia toca.

Companhia toca.

Me levanto bufando e vou ate a porta, a abrindo. Kim Seokjin.

— Vai ficar me olhando ou vai ajudar?

— Me dê. — Pego algumas escolas — Você disse que só iria no restaurante. — Andamos até a cozinha, deixando tudo em cima da bancada.

— Resolvi ir ao mercado, já que você não compra nada, preguiçoso. — Ele questiona tirando os alimentos da escolas.

— Não sou preguiçoso. E só não saio no frio. — O ajudo, fazendo o mesmo.

— Claro. Imaginei. — Ele leva as batatas, cenouras, cebola, pepino, tudo, e as coloca na geladeira.

— Vai fazer sopa, né?

— Vou e você vai ajudar. — Ele diz e volta a bancada, tirando o resto dos alimentos das escolas.

— Ok. — Sorrio já vendo merda — Mas eu não me responsabilizo pelo desastre.

Sim. Péssimo na cozinha. Sei fazer o básico do básico, que é quase nada. Fazer um miojo, fazer ovos, essas coisas. O básico/Nada.

— E eu não me responsabilizo se eu te matar, se você destruir minha cozinha. — Me lança um olhar.

Justo?

— Vamos. Pega a tábua, a faca, as cenouras, batata... Se meche! — Ama me acelerar.

— Calma! Eu nem coloquei o avental. — Pego logo colocando avental, com dificuldade, mas eu o venço e vou a procura da tábua e faca, que logo acho as colocando no espaço que tem da bancada.

Painful Love  | PJM + JJKOnde histórias criam vida. Descubra agora