CAPÍTULO - VII

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Era cedo de manhã, sei disso não pelas horas do telemóvel, mas apenas porque os pássaros não cantavam. O que era normal quando o sol nascia. Treinava a minha magia na frente de um enorme e velho carvalho, era impossível conseguir ver o seu topo.

André: Muito bem, vamos a isso... - sacudi as mãos erguendo-as na direção do topo fechando os olhos e concentrando-me. A brisa batia na minha face extinguindo-se de seguida. Sinceramente sentia que estava a fazer figura de estúpido e acabei desistindo. - Foda-se...- resmungava olhando para as minhas mãos. Sentia um pouco de dor nas mesmas por causa do que acontecera no dia anterior.

Killian: Bom dia queridinho. - olhei para trás sobressaltado deparando-me com ele que apenas sorria para mim. - O que estás a fazer aqui fora tão cedo? Caçando pássaros?

 - O que estás a fazer aqui fora tão cedo? Caçando pássaros?

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André: Ho hum... - olhei para a árvore. - Estava a tentar...usar a minha magia de novo! Não sei, talvez fazer algo diferente. - ele aproxima-se olhando para o topo.

Killian: A magia nem sempre é fácil de controlar, vai por mim! - ele desaparece da minha frente deixando-me sozinho. Acabei por ouvir a sua voz vindo de cima, olhando para o topo das ramas da árvore, lá estava ele. - Com o tempo irás habituar-te! Vá, experimenta teletransportares-te para aqui! - neguei com a cabeça, ele riu. - O que foi? Tens vertigens?

André: Não!! - gritei do solo. Para Killian, a minha voz parecia dissipar-se devido ao vento. - Apenas tenho medo de em vez de aparecer aí em cima aparecer dentro da casa de alguém ou em um lugar onde não devia!!!

Killian: Se isso acontecer eu encontro-te! Ou se for outro caso, eu apanho-te...- eu engoli seco.

André: Prometes fazer mesmo isso? - ele assente erguendo uma das suas mãos.

Killian: Prometo na minha honra de Obscuro... - um sorriso surgira. - Sempre te encontrarei! - fechei os olhos imaginando-me ao pé dele. Segundos depois, fui rodeado por fumo acinzentado que me levou para o topo da árvore, mas depois disso, descontrolou-se vagando pelo local.

 Segundos depois, fui rodeado por fumo acinzentado que me levou para o topo da árvore, mas depois disso, descontrolou-se vagando pelo local

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Eu batia contra árvores e mais árvores passando através delas, até que mergulho dentro de um dos lagos voltando ao normal. Dei um valente suspiro olhando em volta, bem como para as minhas mãos.

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