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Diana Markovic

Hugh gentilmente me carregou em seus braços até o banheiro, lá senti a água escorrer pelo meu corpo ainda anestesiado devido ao prazer inexplicável recente, eu estava mole e suas mãos me ajudavam a ficar de pé, mas também estava feliz por finalmen...

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Hugh gentilmente me carregou em seus braços até o banheiro, lá senti a água escorrer pelo meu corpo ainda anestesiado devido ao prazer inexplicável recente, eu estava mole e suas mãos me ajudavam a ficar de pé, mas também estava feliz por finalmente ter estado com um homem de verdade, e ainda melhor, Hugh Mikhail, o cara mais bonito e gostoso que já vi na minha vida.

Olhei para ele e seu olhar ainda estava faminto, eu aguardava ansiosa pelo fim do banho, que seria quando ele cumpriria sua promessa de um sexo de verdade. Se o que havíamos acabado de fazer não foi de verdade, eu só conseguia me agarrar a forte expectativa da cadeira de rodas após isso.

Notei também que seu membro continuava ereto, firme e forte, isso fez com que minhas pernas ficassem bambas. Eu podia ter certeza que ele estava pensando muitas coisas assim como eu e que eram tão sacanas quanto, porque não pude pensar em mais nada na hora que meus lábios foram devorados mais uma vez.

Havia sentido falta do beijo, era tão intenso quanto sexo, na verdade tudo com ele era. Dei tudo de mim naquele beijo, fome, paixão, desejo, tesão e até amor. Não queria pensar nisso mas no fundo do coração eu senti que parecia um beijo de despedida, no entanto preferi deixar pra lá e apenas focar na chama que ele fazia acender dentro de mim.

Comecei a ficar tão excitada, como se não tivesse acabado de transar. Hugh deu-me um sorriso malicioso e desceu beijando cada centímetro da minha pele bronzeada, gemi não suportando que somente com leves beijos em minha pele eu ficava a ponto de ter um orgasmo.

Assim que ele chegou em minha intimidade, admirou-a por alguns segundos e sorriu com triunfo, talvez se orgulhasse do estrago que fizera. Ele então começou a lamber toda extensão do meu ponto sensível fazendo-me revirar os olhos, eu já estava quase lá novamente. Fechei os olhos somente me entregando ao prazer, Hugh me chupou, sugou, lambeu por vários minutos, até que minhas pernas começaram a tremer e eu explodi de prazer em sua boca.

— Sua vez, princesa. — sussurrou ele ficando de pé e me auxiliando a ficar de joelhos diante daquele mastro grosso e rosa.

— Nem precisava pedir. — sorri de lado umedecendo meus lábios.

Abri a boca lentamente de forma sexy e abocanhei até onde consegui. Não caberia tudo, era um fato, mas eu tentei ao máximo colocar dentro da minha boca e dar a ele o que ele me deu. Enquanto fazia movimentos de vai e vem com a cabeça, Hugh me ajudava com suas mãos agarrando forte meu cabelo. Com a língua eu contornava a cabeça grande na mesma intensidade que o massageava com as duas mãos fazendo ele gemer.

— Que boca deliciosa. — grunhiu mordendo o lábio.

Levantei meu olhar para ele e a visão que tive foi tão erótica que já pude me sentir molhada novamente. Ele estava com a cabelo molhado e olhos fechados sentindo prazer, um prazer que eu estava lhe dando. Isso me incentivou a devorá-lo com gana e desejo, até que ele então afastou minha boca.

— Fique de costas. — amei o tom dominante e exigente. Fiz o que ele disse.

Então senti-me ser penetrada novamente por aquele membro duro e grosso, e mais uma vez parecia estar sendo rasgada. Rapidamente Hugh pegou em minha cintura e começou a arremeter com velocidade. Gemi muito alto porque não aguentava estar sentindo tanto e não fazer nenhum barulho, era no mínimo impossível.

Com uma mão ele me deu alguns tapas na bunda, com a outra ele puxou meu cabelo e me penetrou com tanta força que eu tive certeza sobre a cadeira de rodas. Minhas pernas começaram a tremer novamente quando me desmanchei em seus braços, apertando seu pau com minha carne interna molhada.

Hugh não parou, se sentou no chão e mandou que eu o montasse, fiz com maior prazer. Sentei nele até que meus joelhos pedissem misericórdia enquanto eu gemia cada vez mais alto.

Quando percebeu que minhas forças dos joelhos haviam acabado, meu viking começou a impulsionar para cima ao mesmo tempo que me estimulava com beijos no pescoço e carícias no clitóris. Chegou em um momento que eu praticamente inebriada de prazer, só sabia sentir, ele pareceu que eu estava quase no meu limite e foi aí que começou a entrar em mim com mais força.

Enquanto meu corpo era consumido até a exaustão, eu gozava de novo, sem forças e sem voz. Hugh se movimentava cada vez mais rápido, não suportei de prazer e então enfim seu pênis ficou mais grosso e rígido dentro de mim no momento em que gozou, seu ápice veio junto com um grunhido de prazer e um gemido muito alto.

Demoramos a nos recuperar, minha respiração e a dele estavam ofegantes e os copos quentes, foi necessário mais de cinco minutos até que conseguíssemos tomar banho e voltar para o quarto.

Estava tudo muito silencioso e para falar a verdade, isso me intrigava e me amedrontava. Ele era bipolar e mais uma rejeição eu não sei se conseguiria aguentar. Minhas parte íntima estava dolorida mas ele me lavou mesmo assim, me enrolou numa toalha e ainda enrolou meus cabelos, talvez só não quisesse conversar.

Eu ainda não conseguia assimilar tudo que havia acontecido. Caramba! Eu e Hugh, o homem que eu pensei que nunca seria meu, havíamos acabado de transar de todas as formas possíveis.

— Está tudo bem? — perguntou-me na volta para o quarto. Ele me segurava pela cintura compreendendo bem o prazeroso estrago que fez.

— Sim... — respondi e sorri, logo em seguida bocejei.

— Está exausta. — falou com um tom de voz sério.

— É... Você sugou tudo de mim... — sorri.

— Conseguiu o que queria, não é mesmo? — apesar de seu tom ter sido zombeteiro, me senti estranha.

— Como assim, o que eu queria? — franzi o cenho.

— Um bom sexo.

Neste momento estávamos entrando pela porta do quarto, era muito pequeno então rapidamente paramos perto da cama, ele havia entrado primeiro então estranhei seu olhar surpreso quando se virou para mim.

— Você era virgem? — meu coração errou uma batida. Olhei atrás dele e vi o lençol da cama sujo de sangue.

Eu jurava que havia transado aquela noite com Ryan. Que merda aconteceu?

— Não... Eu não era. — meu tom não foi convincente nem para mim mesma.

— Não minta para mim. Por que não me disse? — o maxilar dele estava rígido.

— Eu não era! Ao menos era o que eu pensava. — comecei a ficar apavorada e confusa.

Ele parecia terrivelmente furioso, retirou o lençol da cama jogando-o no chão ao lado, abriu o guarda roupas e pegou novos lençóis forrando no colchão. Pensei que estava arrependido, que iria me tratar mal e com indiferença como sempre, meus olhos já estavam ardendo porém fui surpreendida mais uma vez naquele dia.

Hugh apenas me pegou carinhosamente no colo, me deitou sobre o colchão e em seguida deitou-se ao meu lado, ambos de toalha mas com a pele já seca.

— Agora você é minha, Diana. Minha.

Meu coração se derreteu em bons sentimentos. Eu não fazia a mínima ideia do que havia o feito mudar de ideia, só sei que eu amei aquilo, amei tanto quanto eu estava o amando. E assim, com meu viking abraçando meu corpo possessivamente, caímos num sono delicioso.




Oi morês ❤️

Socoroo, até eu estou chocada com esse capítulo, e vcs? Gostaram?

Deixem o comentário e o voto, por favor ❤️❤️❤️ 

O Amor De Um Viking (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora