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MATHEUS 🔥

— Por que não falou que vinha? — perguntei pra Marcela afastado do grupo —.

— E perder vocês no pulo? — perguntou e fiquei sem entender, ela revirou os olhos e bufou — tô observando vocês já faz tempo, dançam juntos, bebem, trocam olhares, e quando vão ficar?

— Vai se fuder Marcela — falei e sai indo até o grupinho —.

— Que tal irmos pra parte da isolada? — Marcela perguntou quando chegou — Vamos.

A parte isolada que ela diz é apenas uma parte da praia isolada que é isolada, ou seja, que não tem tantas pessoas, a música é ecoada no fundinho.

A trilinha Marcela e Alice foi conversando.

— Vamos ir ali com uns conhecidos nossos, já voltamos — Marcela disse colocando seu óculos e virando —.

Marcela tá apontando.

— Vem Matheus — Alice falou indo pra algum lugar —.

Segui a mesma, e o lugar era bem bonitinho.

Ela se sentou na areia e ficou me olhando até eu fazer o mesmo.

Sentei do lado dela e ficamos olhando o mar, Alice tinha um sorriso no rosto.

— Faz tempo que não me sinto bem assim — falou depois de um longo tempo de silêncio — com pessoas de verdade —.

— Pessoas de verdade? — perguntei e ri —.

— Verdadeiras — falou e riu — aqui ninguém tá ligando pra classe social, e você não tá do meu lado por dinheiro — falou como se fosse óbvio —.

Ficamos ali até o por do sol.

Voltamos pro festival e a desgraçada da Marcela tava lá, quando me viu piscou, muito debochada.

— Vem, vamos beber — Alice falou me puxando aonde tinha uma rodinha —.

Ali tava tendo aquela brincadeira do vira.

Sem pensar duas vezes Alice e eu participou.

— VAI COMEÇAR A PUTARIA — ouvimos um homem falar no microfone — A JOGAÇÃO DE GERAL.

Tocava as músicas que geralmente toca no baile, ou seja, muito putaria.

Alice começou a dançar na minha frente.

Que visão meus amigos, que visão.

A música? Nem tava prestando atenção, só nela.

— Comendo ela com os olhos Matheus — Marcela falou no meu ouvido rindo —.

— Sai daqui — falei empurrando a cabeça dela pro lado —.

▪▪▪

— Matheus para de graça — Alice falou na minha frente — Não tem problema nenhum dormirmos na mesma cama.

— Não vai se incomodar mesmo? — perguntei sentado no sofá a encarando —.

— Não, vem — falou indo pra cama —.

Ela deitou e se cobriu, fiz o mesmo e ela pegou seu celular.

Colocou em algum filme, e até que não era tão chato assim.

— Vou dormir, vai querer continuar assistindo? — perguntou se virando —.

— Não, pode desligar — falei ainda do mesmo jeito —.

Peguei meu celular e entrei no insta, maior passa tempo quando não tem nada pra fazer.

Senti Alice se virar de novo e com os olhos fechados.

Do nada caraí, do nada, sinto a mão dela apertando minha coxa.

— Alice — falei tentando me afastar mais ela apertou mais forte —.

— Só relaxa Mat — falou abrindo os olhos — Sabe o que eu tô com vontade faz tempo? — perguntou sussurrando no meu ouvido — que você me foda muito, muito mesmo.

— Alice, tu deve tá bêbada — falei levantando e ela riu — Não tem graça não diaba.

— Vai Matheus, a gente tá aqui, sozinhos, se ambos não quiser de novo nada vai rolar — falou já ajoelhada no colchão — Só continuamos amigos.

Fiquei olhando ela incrédulo, ela sabia que eu queria, mais tava tentando manter minha insanidade.

Fui até a geladeira e bebi um pouco de água, quando voltei pro quarto Alice estava deitada com a perna aberta se masturbando.

Ela percebeu que eu tinha voltado e enfiou mais um dedo olhando no meu olho.

Cocei minha cabeça virando pro lado e quando voltei a olhar ela colocou os dedos na boca chupando.

— Vem aqui Alice — falei e abaixei minha bermuda junto com a cueca, ela veio sorrindo e se agachou — faz direitinho piranha — falei pra ela que sorriu mais ainda —.

Ela ficou encarando meu pau por uns segundos e finalmente colocou tudo na boca, com dificuldades é claro, babou geral, massageava, chupava.

Peguei sua cabeça e empurrava, ela fazia tudo direitinho.

Quando percebi que eu ia gozar puxei ela, a mesma levantou me dando um sorriso malicioso e eu empurrei ela na cama.

— Abri as pernas — mandei e ela obedeceu — Já tá molhada pra caralho.

Me agachei na frente e que beleza meus caros.

Enfiei três dedos de uma vez e Alice gemeu.

Fiquei por cima dela e fazia vai e vem com meus dedos.

— Tu não queria fuder? — perguntei no ouvido dela e ela concordou com a cabeça — Então vamo fuder pra valer.

Comecei a beijar a boca dela e ela retribuiu, enfiei mais um dedo e ela gemeu mais alto.

Comecei a chupar seu pescoço até seus peitos, chupava um enquanto massageava o outro, meti mais rápido os dedos e troquei de seios.

Desci chupando até sua buceta.

Enquanto eu masturbava ela com os meus quatros dedos, chupava ela.

Ela levantava o quadril e eu metia mais rápido.

Quando percebi que ela iria gozar movimentei mais rápido e quando finalmente gozou chupei tudo.

— Pega a camisinha, tem na minha carteira — falei me deitando na cama —.

Ela se virou pra pegar na cabeceira e me deu.

— Antes tu vai terminar o que eu cortei — Falei pegando meu pau — acho melhor me fazer gozar.

Ela só riu e se agachou, a primeira coisa que ela chupou foi minhas bolas, ela demorava, queria me perturbar, soltou elas e pegou meu pau, chupou só a cabecinha e punhetava com a mão o resto.

Chupou os lados e enfiou tudo na boca.

— Caralho Alice — falei gemendo —.

Ela tirou todo babado da boca e colocou metade de novo dentro.

Quando ela viu que eu ia gozar começou a munhetar mais rápido, cuspiu e lambeu, enfiou tudo na boca de novo e segurou, até ver que eu ia gozar.

Tirou da boca e o gozo pegou na sua cara, lambeu a boca e limpou meu pau.

Coloquei a camisinha e ela ficou se masturbando.

— Sabe Mat — falou e enfiou mais um dedo — será que posso sentar? Faz tempo que não sento.

— Vai fazer direitinho? — perguntei e ela concordou com a  cabeça — Então vem.



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