Son Chaeyoung é uma estrela do rock que, honestamente, odiava esse termo, e Mina é a nova CEO da multinacional Myoui Entertainment que muda para Coréia após um escândalo.
Tanto Mina e Chaeyoung tem seus caminhos cruzados por coincidência do destino...
acho que antes de tudo, eu devo desculpa por ter apagado atlas, mas, igual expliquei no jornal postando no spirit e sobre meu hiatus de escrever, que sim, ele é real, porém como falei no jornal, eu iria postar os capítulos que tivesse pronto, 6, 7 e o 8 (talvez o 9, mas não lembro bem)
então e isso ai, o decorrer da semana eu posto o 7 e por ai vai
novamente, sinto muito e boa leitura
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mate um homem escroto;
Joohyun estava nervosa, aquilo era complicado de se dizer em voz alta, ela sempre foi a líder perfeita, o exemplo ser seguido, mas o que estava preste ser revelado poderia quebrar essa imagem.
As demais guardiãs, afinal não tinha nenhum homem atualmente, poderiam denunciar ela ao conselho, e em uma votação absoluta podia perder seu cargo como guardiã ou até mesmo sua vida.
Não havia quebrado uma regra, não estava escrito em nenhum lugar nenhum que não podia aquilo, mas era seu bom senso falando. Foi no impulso, pensou ser a melhor solução, mas teve medo e ficou calada por anos porque se falasse poderiam começar a uma investigação.
— O Guardião Marte não morreu, ele foi assassinado. — Disse sem enrolar, sempre teve a visão que era melhor arrancar de uma vez o band-aid. — Por mim.
Aquilo foi uma verdadeira surpresa, as guardiãs começaram a questionarem entre si, murmurando, cada uma tinha uma reação diferente.
Mas quem tomou a voz foi Chaeyoung, não ligava muito para o Guardião Marte, não havia o conhecido, sorte a dela, claro.
— Porque o matou? — Perguntou alto o suficiente para calar todos os sussurros ali.
Irene abriu a boca para responder, mas fechou. Lidar com a Son era deveras complicado pelo fato que a manteve longe, mas o que poderia fazer?
— Eu- foi impulso.
Se limitou a responder, mas Chaeyoung continuou a encarar, talvez por ter perdido uma guardiã, a Sexta, tivesse odiando Irene nesse momento.
— Porque?
Voltou a perguntar, Irene encarou de volta.
— Hyunsuk, ou YG como algumas conheciam, cometeu um crime, e o certo era ter levado isso ao conselho e seguindo o procedimento padrão.
— Burocracia de merda — Momo reclamou. — Qual o crime?
— Ele roubou o Câmara de Energia Celestial. — Novamente, houve uma comoção. — Perdemos cerca de trinta por cento dos objetos — dessa vez ignorou o falatório e resolveu explicar toda a história. — O conselho tinha ciência disso por isso me pediu para investigar sozinha, queria saber gravidade da situação, então em uma missão eu o segui sem reportar isso. Ele tinha seguidores, se apresentava como o novo "salvador", tipo uma seita onde entregava os objetos para aqueles que julgava serem merecedores. Ele achava que era o escolhido pelo Imperador, tudo o que fazia dizia ser em nome do Imperador que seria como seu deus.
