Prólogo

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Oi amores!!!!!!

Mais um livrinho começando e conto muito com o apoio de vocês.

Vou fazer um pequeno desabafo...

Vou confessar que fiquei muito chateada com o lançamento do Espera-me, até agora ele só teve 5 avaliações. Pensei que minhas leitoras da plataforma iriam até lá para me dar uma ajudinha, mas apenas duas foram lá deixar suas avaliações. Sei que muitas de vocês não tem acesso a Amazon, mas as que tem poderiam ir lá e avaliar. Não digo isso só por mim, mas por todas as escritoras que disponibilizam seus trabalhos aqui na plataforma.

Mas vida que segue....

AHHH quem quiser saber de novidades e spolier do livro, venha fazer parte do meu grupo do face. Romances da Moni. vamos agitar aquele grupo durante o processo de escrita do Folhas.

Obs: Folhas será postado toda semana as terças. O livro será postado aqui sem revisão.

Agora vamos lá a essa história que está me deixando emocionalmente abalada.

Boa leitura!

Eduardo

Meu dia começou péssimo! Sai de casa cedo, notando que estava usando o trabalho como desculpa para não enfrentar a minha realidade, realidade essa que me consumia de angustia e de remorso. Sentia-me péssimo por tudo que havia acontecido, eu não era um canalha, mas minhas ações impensadas me levaram a esse papel e agora eu começaria a pagar.

Estava no meio de uma reunião importante, fechando os detalhes finais sobre um empreendimento de Alto padrão em Curitiba, quando notei a tela do meu celular acender sobre a mesa e a foto do meu assistente aparecer. Para o Denis me ligar em meio a uma reunião, era porque alguma coisa muito séria devia ter acontecido. Pedi licença a equipe do projeto e sai da sala.

— Fala Denis?

— Eduardo. Acho melhor você vir para São Paulo.

— O que aconteceu? — Senti um frio no meu estômago.

— A Mariana... Ela desmaiou...

— O que? O que ela tem? — Perguntei aflito.

— Estou com ela no Hospital. Ela não está nada bem.

— Como assim? — Passei a mão pelos cabelos.

— Algumas coisas precisam ser feitas e necessitam de autorização. Me apresentei como colega de trabalho e eles não quiseram dar muitas informações. Estão pedindo a presença de algum familiar ou responsável.

— Denis, você está me assustando, cara!

— Vem logo! Ela não está nada bem, Eduardo.

Eu notei que não estava nada bem só por sua forma de falar. Denis sempre foi descontraído, brincalhão e foram pouquíssimas vezes que eu o vi agir de forma tão austera.

Em qual hospital ela está?

— Estamos no hospital Nove de Julho, vem logo!

— Estou indo!

Voltei para sala de reuniões e pedi que um dos diretores desse continuidade a reunião, em seguida liguei para o hangar e comuniquei ao comandante da aeronave da empresa que precisava ir para São Paulo com urgência. Estava me sentindo aflito, nervoso. No caminho para o aeroporto liguei para o Denis, precisava ter mais informações, porém a chamada caia na caixa postal. Cheguei em São Paulo, um dos carros da empresa já me aguardava no aeroporto. Durante todo trajeto até o hospital tentei contato com o Denis, mas o celular parecia estar sem sinal. Passei pelas portas da emergência, procurei a recepção e pedi informações sobre a Mariana. Fui direcionado a uma sala ao lado e ao chegar nela encontrei o Denis e a cara dele era péssima.

Folhas de Outono ( Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora