Revisei, mas as vezes alguns erros passam batido, se virem algo me avisem.
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Leiam as notas finais, por favor.
“Potter”
•Draco
Era um dia agradável, não estava quente e a brisa refrescava nossos corpos.
Eu estava em meio a um treino de quadribol. Praticando as maneiras mais rápidas para capturar o pomo e fazendo algumas manobras para desviar dos balaços.
Estava concentrado até ver o Potter sentado na arquibancada, o garoto sorri e acena ao me ver. Ele não usava a gravata vermelha e dourada e a camisa branca estava aberta até o meio do peito.
Pouso e largo a vassoura de qualquer jeito na grama. O corpo bronzeado, os cabelos pretos bagunçados, o sorriso bonito e os olhos hipnotizantes.
– Draco... – ele chama meu nome.
Draco? O Potter nunca me chama de Draco.
Draco?! Ouço mais uma vez e ignoro o desconforto. Caminho em direção aos lábios avermelhados que chamavam o meu nome.
Eu queria beijá-lo.
– Draco Malfoy! – a Pansy chacoalha meu ombro.
– O que? – pergunto perdido.
– Tá tudo bem? – minha amiga pergunta preocupada.
– Tudo ótimo – respondi no automático.
– Você não estava prestando atenção e quase ia ser atingido – ela explica e então me dou conta de que ainda estávamos na aula de feitiços.
– Obrigado por me avisar – sorrio sem mostrar os dentes e volto a treinar o feitiço de ataque.
Tudo estava estranho.
Não o estranho padrão Hogwarts. Eu quero dizer estranho mesmo!
Desde o último jogo de quadribol o Potter não saia da minha cabeça.
Teve aquela situação esquisita na água e o professor Dumbledore me obrigou a pedir desculpas. O Potter falou comigo e então eu comecei a ter esses pensamentos malucos.
A voz dele soava em meu ouvido e ficava se repetindo como uma música irritante que você não consegue esquecer. Eu escutava a voz dele chamando o meu nome repetidamente.
Muitas vezes eu me pegava procurando ele na mesa da Grifinória durantes as refeições. Quase me sujei inteiro de suco de abóbora quando ele entrou no Grande Salão. Era como se meu olhar tivesse fixado nele.
Toda vez que eu o via minha mente entrava em curto e eu agia como um idiota, então passei a evitá-lo.
Chegava atrasado na aula, fazia as refeições mais cedo. Mudei até o horário do treino para não ter que cruzar com ele no campo de quadribol.
Eu não fazia a mínima ideia do que estava acontecendo. Não queria falar com nenhum dos meus amigos, meus pais ou professores estavam fora de cogitação.
O único jeito era procurar na biblioteca um livro que ajudasse. Apesar de eu não saber por onde começar, pelo menos eu tinha certeza que não encontraria o grifinório lá.
– Não vai a Hogsmeade? – o Blaise pergunta ao pegar um cachecol caso estivesse frio.
– Tenho umas coisas pra fazer – me resumo em dizer.

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SIREN (DRARRY)
FanfictionEm seu livro Animais fantásticos e Onde habitam, Newt Scamander fala sobre diversas criaturas mágicas, incluindo as sereias ou sereianos. Dividindo em três classificações: sirens, selkies e merrows. Ele só esqueceu de dizer que sereias podem ter rel...