Fifteen

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Capítulo corrigido, mas caso haja algum erro podem me avisar nos comentários.

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"GrifinóriaXSonserina"

•Harry

A Hermione estava sentada a espera do Ron e eu para passarmos na cabana do Hagrid antes de jantar. Ele havia mandado um bilhete avisando que tinha uma nova criatura que queria nos mostrar.

Graças a Merlin não era nada perigoso dessa vez. Era um amasso, um felino pequeno, com os pelos pintados ou malhados, possuia grandes orelhas e um rabo parecido com um de leão que lembrava muito o bichento – gato da Mione. Mas quem não estava nada feliz era o Canino que se recusava a comer desde que a criatura chegou.

– Preciso arrumar um novo dono para ele – o guarda caça falou preocupado e acariciou o bichinho entre as orelhas.

– Você não queria um bichinho, Ron? – questionei.

– Mas eu já trouxe o Pichi – a corujinha que havia sido presente do Sirius – Só podemos ter um bicho de estimação por vez.

– A Ginny ainda não tem um animalzinho – a cacheada lembra.

– Verdade – eu concordo.

– Mas precisa ser registrado, pois pode assustar os trouxas – a grifinória nos diz.

– Pode cuidar dele enquanto escrevo para o papai, Hagrid? – o ruivo questiona – Ele pode adiantar isso no ministério.

– Seja rápido – o meio gigante pede – Não quero que o Canino fique com raiva de mim por mais tempo.

Voltamos ao castelo quando o céu já estava escuro e corremos para chegar na hora do jantar. No caminho  encontramos a Pansy e o Nott, então fomos juntos para o Grande Salão.

No corredor mais próximo do lugar que acontecia as refeições ouvimos sons de briga. Nos apressamos para ver o que estava acontecendo e encontramos o Draco e o Smith brigando no chão.

O Blaise chega ao mesmo tempo que nós com a varinha em punho, mas é a Mione que intervém na discussão paralisando os dois. Com o feitiço desfeito o Malfoy levanta enquanto o lufano continua no chão.

– Qual é o seu problema? – o loiro passa a mão na bochecha nervoso.

– Você é o meu problema – o Smith encarava o Draco com raiva.

– Como? – o sonserino parecia não entender do que o outro falava.

– Sempre fingindo que eu não existia – o lufano diz.

– Do que você tá falando? – o Malfoy pergunta.

– Primeiro achando que as cartas eram do Macmillan – o Smith comenta.

– Eram suas? – o Draco parecia realmente surpreso – Eu não sabia... O Ernie nunca disse nada.

– Claro que não disse nada – o lufano revira os olhos – Ninguém sabia que eu gostava de você. E eu só tive coragem de fazer isso porque sabia que você ficava com o Nott as vezes.

– Era por isso que você sempre nos tirava pontos – o Nott comenta com os braços cruzados ao meu lado e eu gostaria de dizer que esse não era o melhor momento.

– Então veio o grande Harry Potter – o Smith me olha – Ele nem gostava de meninos até ontem. Tudo por causa da droga do encanto siren.

– Deixa o Harry fora disso – o sonserino pede sério – Você não tem nada ver com a vida dele. Isso é entre eu e você. Droga, Smith! Você nem sequer falava comigo – o Malfoy passa as mãos no cabelo – Nas cartas dizia que era um garoto loiro da Lufa-Lufa que tinha aula de Herbologia comigo.

SIREN (DRARRY)Onde histórias criam vida. Descubra agora