(Oie! Um pequeno aviso antes de lerem: no começo da fic, a escrita não está muito boa, mas juro que com o tempo foi melhorando.
Eu estava em uma "transição" quando escrevia A Semente do Mal. Estava ainda aprendendo a como escrever adequadamente.
Enfim. Não vou mais enrolar aqui.
Boa leitura!)
Vocabulário
112 => número da polícia na Coreia do Sul.
Noona (누나) => irmã mais velha (p/menino). Também é utilizado entre amigos.
Tutela => instituto jurídico que representa um encargo imposto por lei a uma pessoa capaz, para que esta cuide de uma pessoa menor e administre seus bens. Os filhos menores são postos em tutela com o falecimento dos pais, por exemplo.
Arassda (알았다) => entendi (formal)
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[2006]O DELEGADO KIM ENCONTRA a oficial na recepção e a cumprimenta.
— oficial Jung, você viu o Jun-myeon? — pergunta Kim preocupado com o filho.
Ele acaba de sair de uma reunião e havia pedido para o filho aguardá-lo na recepção mas o menino não se encontrava lá.
— ele não está com você? Mais cedo ele tinha vindo até mim para saber onde era a sala de reuniões porque você tinha esquecido algo. Eu mostrei a ele a direção da sala. — responde a oficial.
— sim. Ele não esteve lá na sala de reuniões. — responde o delegado Kim, aflito. — vou procurá-lo. Se alguém o vir me avise.
— sim — a oficial faz uma reverência e se retira.
Ele sai a procura do filho. Mas o que ele não sabe é que, durante esse tempo todo, o pequeno Kim ficou com o Do Kyung-soo, um dos piores psicopatas da Coreia.
Quando Kim passa pelo corredor das salas de interrogatório ele ouve vozes vindo de uma delas e estranha, aliás, ele não se lembra de ter nenhum interrogatório marcado para essa hora. Além disso, durante os interrogatórios as portas ficam sempre fechadas.
Curioso, ele se aproxima da sala e ao chegar na porta se espanta.
Seu filho está bem próximo do Kyung-soo, e o mesmo se encontra sem as algemas tocando na mão do menino.— saia de perto do meu filho! — ele fala furioso enquanto puxa o braço do filho o afastando do psicopata que agora ria.
— olha só quem temos aqui. Kim Dong-min em carne e osso. — Do fala sorrindo e apoiando as costas no encosto da cadeira.
O delegado apenas o ignora se abaixando para ficar mais ou menos na altura de seu filho.
— você está bem? Ele te fez alguma coisa? — pergunta o Kim, preocupado.
O filho apenas olha para o pai e assente.
— ele não fez nada, eu estou bem — o Jun-myeon responde o pai.
A oficial Jung chega ofegante.
— senhor, me desculpe, eu não sabia que o Jun-myeon estava aqui. Eu deveria tê-lo acompanhado até a sala de reuniões — ela fala olhando para baixo e se curva.
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A Semente do Mal - Suho
Fiksi Penggemarpolicial | short fic Kim Junmyeon, quando tinha apenas 5 anos de idade presenciou o assassinato de seu pai, Kim Dongmin. E depois teve que ir para os EUA, onde sua tia morava. Após 16 anos ele já voltou para a Coreia e está trabalhando na delegacia...