policial | short fic
Kim Junmyeon, quando tinha apenas 5 anos de idade presenciou o assassinato de seu pai, Kim Dongmin. E depois teve que ir para os EUA, onde sua tia morava.
Após 16 anos ele já voltou para a Coreia e está trabalhando na delegacia...
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Primeiramente gostaria de pedir desculpa pela demora. Mas realmente está sendo difícil escrever os capítulos.
Agora na quarentena não estou tendo muito tempo ou disposição. Mas não pretendo desistir. Posso até demorar no lançamento de novos capítulos, mas não desistirei.
Mas tenho uma notícia. Eu já terminei de planejar essa história. Estou de certa forma triste, mas ao mesmo tempo feliz por ter conseguido planejar tudo.
Coloquei a mídia aqui no capítulo em vez do "lugar" dela, porque os gifs não estão funcionando quando coloco lá. Então é por isso que coloquei desse jeito.
Boa leitura!
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Vocabulário
Noona (누나)=> Irmã mais velha (p/menino). Também é utilizado entre amigos.
Ajosshi (아저씨) => Senhor/tio
Hyung (형) => Irmão mais velho (p/ menino). Também utilizado entre amigos.
Sunbae (선배)=> Alguém num grau mais elevado, superior.
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PASSOU-SE UM MÊS desde que Kyungsoo apareceu durante aquele caso. Mas os detetives não pararam. Eles além de tentarem decifrar o código, ainda incompleto, continuavam a trabalhar em casos não relacionados ao assassino.
São oito horas da manhã e Junmyeon já está na delegacia sentado em sua mesa, limpando o cano de sua arma. Mas sua mente parecia estar em outro lugar, ou melhor, em outro ano.
Flashback On
— Com licença — o pequeno Kim fala chamando a atenção da oficial Jung.
— O que foi Junnie? — ela pergunta abaixando-se para ficar na altura da criança.
— Noona, onde fica a sala de reunião onde o meu pai está? Ele esqueceu uma coisa comigo — a criança fala apertando de leve o óculos em sua mãozinha.
— Fica por ali, meu anjo. Mas a reunião já deve estar quase no fim — fala indicando o caminho e Kim agradece fazendo uma reverência.
Junmyeon vai na direção que ela indicou mas para no meio do caminho ao ouvir a melodia de uma música que ele e seu pai costumavam cantar. Ele segue a voz até uma das salas de interrogatório.
Kim empurra devagar a porta que estava entreaberta e vê um garoto que devia ter 19 anos vestindo um uniforme de presidiário. Ele, ao ver a criança, para de cantarolar e sorri para ela.