Silly Fear

cap 22

Mai: bom dia coração, vamos acordar?

Mara: ai mai, nao quero,  que horas são?

Mai: a hora de vc comecar a falar sobre ontem, e o pq o guilherme estava sem camisa na sua sala?

Mara: oi? Ele estava aqui? - levanta de imediato se assustando com a possibilidade de ter rolado mais do que os beijos que recordava, e que beijo, um sorriso de canto escapa ao lembrar mas logo volta a em sua seria expressão preocupada

Mai: calma amorzinho, vc tem muito que me contar,  mas sei que nada disso que imaginou aconteceu, pq Guilherme me certificou que não se aproveitaria da sua embriaguez

Mara: menos mal, mas quanto a senhora, nao tenho que contar nada, acha bonito me deixar plantada la?

Mai: ah para vai, nao estava sozinha

Mara: é isso msm? Foi uma armação? Pra eu cair feito uma boba?

Mai: não fala assim, desse jeito parece bem pior do que realmente é, só que alguem precisava dar um empurrãozinho, agr me diz se deu certo

Mara: ok, te conto se prometer nao decidir mais nd por mim, deixar minha vida nas minhas mãos

Mai: ok prometido

Mara: olha Maiara espero não ser da boca pra fora, só rolou alguns beijos - diz rápida

Mai: alguns? Isso é melhor do que eu pensava, achei que depois do primeiro vc fugiria - sorri com a novidade

Mara: foi o que eu fiz, mas o q mais me assustou não foi o fato dele ter me beijado e sim de eu querer aquilo tanto quanto ele,  quando soube nao deixou meus medos me dominarem,  depois disso voltamos pro bar e bebemos, na vdd eu bebi, ai viemos pra casa, ele me trouxe pq nao estava em condições de dirigir,  mas nao sabia que ele tinha ficado aqui

Mai: eitaaa, to feliz por vc irmã,  parece que ele se importa mto com vc

Mara: feliz? eu nem sei o que fazer agr

Mai: uai deixa o tempo dizer, mas nao perca esse homem.

A conversa se estendeu por mais algum tempo, depois maraisa saiu finalmente da cama, e foi para seu longo banho para despertar, enquanto isso maiara estava na cozinha improvisando um almoço para as duas
Após o almoço as duas passaram um tempinho juntas como faziam na infância,  filminhos e guloseimas era o que não faltava.

Com Guilherme, foi um pouco diferente, assim que chegou em casa, tomou seu banho e foi encarar o projeto que faltava, mas quem disse que sua mente colaborava? Se consentrar depois da noite anterior seria missão impossível, aqueles beijos de mel era tudo que ele pensava.