cap 84

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Mara: eu acho uma boa ideia

Gui: vem, tira essa roupa - diz ja se dispindo por completo e entrando no rio - a água está uma delícia

A morena apenas tirou suas roupas e entrou vagarosamente no rio tbm, abraçando deu namorado e ficando um bom tempo ali com a cabeça apoiada na curva do pescoço do rapaz, ela nem percebeu quando as lagrimas começaram a escorrer

Gui: amor, vc ta chorando? Ta td bem - ela apenas assentiu - quer voltar?

Mara: amor eu to bem, eu to feliz - ela moveu a cabeça para olhar olnos olhos de Guilherme e logo estavam em um beijo que começou  suave,  mas foi aumentando a intensidade gradativamente.

Corpos nus, abraçados, envolvidos em um beijo carregado de desejo, em meio  a agua fresca,  que mesmo que estivesse congelando não diminuiria o calor daquele enlace, imergindo-se em paixão  enquando a beleza da natureza montava um cenário ideal para a consumação do ato tão carnal quanto espiritual

Em poucos segundos as mãos de ambos tateavam cada milímetro do corpo do outro, brincavam e apapalpavam ferozmente naquele jogo do desejo, o beijo não se sessava por mais de poucos segundos para que o ar novamente fosse inspirado, e quando as bocas não estavam unidas ele a usavam para trilhar beijos e sulgar intensamente o ponto de punção do pescoço da mulher, que ja não possuia mais controle sobre si mesma, as mãos antes percorrendo todas as curvas agora se encontrava sobre o clitóris da mulher, como se precisasse estimula-la, ela senore estaria entregue, pronta para ele,
O desespero de unificar seus corpos em uma explosão de prazer deu espaço a vontade de sentir cada partezinha daqueles corpos com uma calma descomunal, como se quisesses tornar eterno aquele ato, e prorrogar o quanto pudessem, os olhares se mantinham em uma conexão tão grande impossivel de ser quebrada, parecia estar vivenciando a propria magia. E por mais que já tivessem se amado outras vezes aquela sensação era diferente, era nova, era única, era suas almas se reconhecendo e ninguem conseguiria sequer tentar explicar algo.

"e foi tão corpo que foi puro espirito"

O tempo passou e eles enfim voltaram a grande casa passaram um final de semana adorável ao lado de pessoas especiais, Maraisa se sentia em casa ali, como nunca antes havia sentindo em qualquer lugar que não fosse em meio sua própria família, a hora de voltar a realidade chegava e com a promessa de um breve regresso, seguiram em silêncio para o carro,  não precisariam de palavra alguma e nenhum dos dois ousaria quebrar o tão confortável silêncio.

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