꧂ Why should i trust you?

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Voltei, hihi

Eu ia postar ontem a noite. Mas capotei na cama.

Desculpem qualquer erro, eu não revisei.

Bom capítulo, bbs 💕

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Ham. – Jellybean proliferou um soluço, levando uma mão até a boca. Pulando de susto.

Betty olhou para trás no mesmo instante, com o corpo tencionado, mas relaxou ao perceber que era Jughead.

O garoto estava apoiado na batente da porta. Não estava usando terno — como FP pediu — mas era praticamente óbvio que ele não atenderia o pedido do pai.  Elizabeth agradeceu mentalmente por ele ser tão rebelde e estar usando uma polo, que por sinal marcava todos os músculos de seu braço e abdômen.

— Puta que pariu, que susto. — Betty quase gritou, e não percebeu que por instinto — ou mania — falou um palavrão na frente de Jellybean.

— É Jughead! Puta que pariu. — Disse a menor, repetindo a nova palavra que acabara de entrar em seu vocabulário.

— Jelly, o que eu já te disse sobre palavrõ... — O garoto para de falar no mesmo instante em que Elizabeth se levanta do chão, reparando em cada movimento feito por ela, em cada curva e principalmente em seu quadril.

Os olhos de ambos se encontraram, se encarando por um longo tempo.

— Credo, falem alguma coisa. Estranhos.... — A mais nova olhava para eles com uma expressão facial hilária, sem entender o motivo deles estarem se olhando por tanto tempo.

— A Marrie disse que já podemos descer. — O olhar de Jughead cai para Jellybean, depois de muito encarar Elizabeth. — Uau, que menina mais linda. E está de trança!

— Sim, A Betty fez em mim. Agora eu estou parecendo a mamãe. O papai já chegou?

— Você está tão linda quanto ela. — O garoto sorri mas por pouco tempo, visto que ele fecha a cara assim que Jellybean pergunta sobre seu pai. — Eu Não sei.

— Eu vou lá em baixo ver! — a pequena sai correndo pela porta e Jughead a acompanha com um olhar melancólico até ela desaparecer no corredor.

— Obrigado — Os olhos do mais velhos encaravam Elizabeth. — Por ter feito tranças nela, ela sempre quis...

— Não precisa agradecer, Jellybean é um amor.

— Você está linda, Cooper. — disse Jughead na intenção de acabar com o clima tenso — E a sua bunda está maravilhosa nesse vestido.

— Eu já te disse que você é ridículo?! — Betty diz enquanto levava a mão no rosto, sentindo-o queimar.

— Todos os dias. — respondeu o garoto com um sorrisinho sacana.

— Pois então, você é ridículo!

E então, os dois seguem para o primeiro andar da mansão.

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Ao pararem na escada, observaram a sala de estar.

Estava um pouco decorada. Com uma mesa ao canto da parede repleta de frios, e uma outra ao lado com alguns doces.

Os garçons andavam a casa toda, com garrafas de rums e vinhos caros.

Jellybean estava sentada no sofá, ao lado de seu pai, com a expressão mais tediosa do mundo. Ela levantou os olhos ao ver Jughead e Betty descendo as escadas, e lhe lançou um sorriso com os lábios.

A babá - bugheadOnde histórias criam vida. Descubra agora