꧂ It was what they needed most, help

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Quarentenou né bbs.

Eu sempre dou uma desculpa por não ter postado e sempre falo que vou melhorar, mas enfim. Eu passei um mês fora do país, ou seja, perdi um mês de aula em uma escola nova. Voltei, tive que fazer amigos, e pegar matéria (vulgo que tá atrasada até agora). Além de ter que reler a fic toda pq eu já não lembrava de merda alguma que eu tinha escrito.

Enfim, me desculpem mesmo e não desistam de mim. ✊🏻💖

Pra variar, não revisei o capítulo, ent ignorem os erros.

Aa, e passem álcool em gel.

~~~#~~~

Betty, Jughead e Jellybean retornam à mansão após terem tomado café da manhã com seus amigos. Seus planos para a tarde, como o combinado, seria de ir a um parque de diversões, então logo após o almoço os mesmos foram se arrumar.

Jughead já estava pronto sentado no sofá quando as meninas desceram.

— Não entendo porque vocês demoram tanto pra se arrumar — resmungou o garoto.

— Pra ficarmos bonitas — respondeu Jellybean.

— Mas por que mesmo assim você continua feia? — Disse o mais velho, não perdendo a oportunidade de irritar sua irmã.

Jellybean lhe lançou um olhar de indignação, mas surpreendentemente respondeu:

— Nossa, Jughead! Quase me importei.

— Viu só Elizabeth? Depois você me pergunta porque eu detesto que ela fique perto da Cheryl.

Betty que estava quase caindo na gargalhada foi interrompida pela menor antes mesmo de poder proliferar uma resposta.

— Cheryl é super legal, você que é chato. Seu smurf insuportável.

O moreno não conseguiu se contentar e começou a rir da forma como sua irmã havia falado, mesmo que a ela não pareça estar brincando.

— Tudo bem, vamos logo antes que o parque feche — Disse Elizabeth, que aparentava estar mais ansiosa que a própria criança.

A mais nova abriu a porta e saiu correndo em direção ao carro, enquanto Jughead sem perder tempo entrelaçou seus dedo com o de Betty, que rapidamente os soltou.

— Ainda não contamos à Jellybean.

— Não sei porque — contestou o mais velho — Ela ia amar saber.

~~~#~~~

— Eu não consigo! Eu nunca vou ganhar! — Resmungou a menor tentando atirar água na boca do palhaço de plástico na intenção de encher a bexiga.

— Se você parasse de resmungar e jogasse, talvez conseguiria — Jughead respondeu observando seu balão estourar — E eu ganhei.

— Mas não é justo, você tem mais experiência!

— A verdade Jellybean — começou o mais velho colocando sua irmã em seu ombro — é que eu vou sempre ganhar de você. Qual urso de pelúcia você quer?

— Aquele — apontou a pequena enquanto o homem que trabalhava na barraca o entregava — Não, você sempre vai fazer o trabalho difícil e no final eu vou ganhar.

Antes mesmo que o mais velho respondesse Elizabeth apareceu, tendo acabado de voltar do banheiro.

— Tudo bem, o que vocês querem fazer agora? — A Loira perguntou.

— Podemos comer algodão doce? — Jellybean questiona.

— Tudo bem — diz Jughead enquanto colocava a menor no chão e entregava um nota para ela — pode ir lá comprar, amor.

A pequena nem olhou pra trás, simplesmente saiu correndo em direção ao carrinho de comida.

— Essa criança tem um buraco negro, não um estômago — Brincou o moreno.

— Deve ser de família — Riu Betty, enquanto passava os braços em torno do pescoço do garoto.

— Ah, então é assim, Cooper? — Jughead disse enquanto colava os lábios de ambos, iniciando um beijo bom, mas não muito demorado, visto que Jellybean logo chegaria com os algodões doces.

— Já não era pra ela ter voltado? — Elizabeth pergunta, percebendo mudança de um sorriso no rosto de Jughead pra uma expressão preocupada.

— Vem, vamos até a barraca de comida, acha-lá. — Disse o mais alto, enquanto puxava a garota.

Mas chegando na barraca de comida não havia sinal nenhum de Jellybean. O coração de Jughead parou, enquanto o mesmo era xingado por estar furando fila na intenção de falar com o atendente.

Talvez nós apenas nos desencontramos.

O mais velho pensava tentando manter sua sanidade.

— Licença, moço, uma garotinha loira de olhos claros, veio aqui comprar algodões doces e...

— Desculpe senhor, mas eu não atendi nenhuma garotinha, agora se você puder dar licença está atrapalhando a fila.

Jughead nem conseguiu responder, ele estava majs branco que o normal e nunca havia sentido tanto medo na sua vida. Estava em choque.

— Vem Jughead, vamos achar um segurança — Elizabeth, que parecia estar tão desnorteada quanto Jughead começou a procurar um segurança, indo até o que estava parado na saida do parque.

— Moço, com licença. Uma menina pequena, de cinco anos, é... nós.. ela ia comprar algodão doce, mas não voltou, é uma garotinha loira, estava com
Um short jeans e usava um laço vermelho no cabelo, por favor, será que você pode nos ajudar a encontra-la? — Elizabeth começou a falar desesperada.

— Senhora, eu não quero assustar vocês, mas se eu não me engano acabei de ver um cara saindo com um garotinha com características parecidas. Ela estava chorando e parecia assustada, mas isso é tão normal por aqui... podemos tentar achá-la, mas eu aconselharia vocês a fazerem um boletim de ocorrência.

— Boletim de ocorrência?! — Praticamente gritou Jughead, quase avançando em cima do segurança — Uma criança pode ser levada por desconhecidos na cara de vocês e tudo bem?! Eu só não te arrebento agora, porque por culpa sua minha irmã foi levada e é mais importante acha-la agora, mas pode ficar tranquilo que quando acharmos ela você vai ter o que merece. — O garoto concluiu puxando Betty e correndo até o carro. Elizabeth nunca tinha visto Jughead daquele jeito, quem não o conhecesse poderia dizer que ele estava louco, mas ela entendia o que estava o fazendo agir daquela forma, o medo, ela conseguia ver o terror nos olhos do moreno, e nos seus também, porque inexplicavelmente, mesmo depois de uma infância tão conturbada como a sua, ela nunca havia estado com tanto medo. Principalmente ela, que por experiência própria, sabia as atrocidades que alguém poderia cometer com uma criança.

Enquanto Jughead dirigia mais rápido do que nunca havia dirigido até a delegacia, Betty pega seu celular e disca o número de FP. O que Jughead com certeza odiaria, mas um cara com tantos contatos e influências poderia ajudar. E nessa hora, era o que eles mais precisavam, ajuda.

~~~#~~~

Esse capítulo ta uma merda, mas eu preciso admitir pra vocês, o próximo tá muito bom.

E eu não costumo gostar muito do que eu escrevo, então se preparem. Amo vcs💕

A babá - bugheadOnde histórias criam vida. Descubra agora