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LUCCA 📌

Lucca: qual o problema? — eu ri e ela abriu um largo sorriso olhando em meus olhos —.

Maju: aqui eu não sou filha do general Lucca, aqui eu sou eu... — ela ficou pensativa e riu em seguida — não perecebeu essa bela peruca loira?

Lucca: você existe mesmo? — rimos juntos —.

Maju: vai trabalhar à noite toda? — ela perguntou curiosa, coloquei o copo com whisk e completei com coca cola e empurrei até seus pequenos dedos que batiam no balcão —.

Lucca: porque o interesse?

Maju: você era mais legal quando a gente não se conhecia.

Lucca: mais a Maju loira eu não conheço — ela me encarou, seus olhos eram lindos e ela morena ficava ainda mais linda —.

Maju: para de show Lucca, vou me divertir então — virou o copo de wisk colocando no balcão e saiu rebolando me fazendo rir —.

2 horas se passou, o funcionário que estava na portaria veio para ficar no meu lugar.

Procurei Maju pela balada apenas com o olhar e lá estava ela em um dos camarotes privados dançando, louca, linda e claro mimada também.

Ela não me viu, mas sorri de longe vendo aquela cena.

Subi para o escritório, precisava checar os e-mails e avisar ao dono que estava tudo certo hoje.

A música estava abafada por conta da parede e da porta fechada, olhei pelo vidro e não vi ela no camarote, de costas ouço o barulho entrando junto com alguém, antes mesmo de virar ouvi a voz dela e sorri.

Maju: está me procurando? — virei pra ela, Maju estava levemente alterada e como ela conseguia ficar linda mesmo bêbada? Seus passos estavam indo de encontro ao meu, sua pequena mão encostou em meu peito e já podia ouvir a sua respiração — você ainda não me respondeu? — perguntou autoritária e deu um sorriso safado —.

Lucca: sim, queria te ver dançando loucamente no camarote outra vez — abri um largo sorriso e ela riu baixo —.

Envolvi minha mão entre os seus cabelos e ela soltou um gemido baixo me fazendo arrepiar, isso era mesmo possível?

Maju é uma mulher de atitude, o que me deixava ainda mais fissurado por ela.

Suas duas mãos desceram pelo meu peito até a minha barriga, subiu outra vez e desabotoou minha camisa, olhei para sua pequena mão e desviei o olhar para a sua boca.

Ela me olhava atentamente e com cuidado, sua boca encostou na minha e a mistura do álcool com morango tomou conta de mim.

Nossos lábios se completavam, ela abriu um pouco a boca e invadi a mesma sentindo ainda mais o seu gosto.

Maju estava na ponta dos pés, sua cintura era tão fina que envolvi meus braços nela levantando-a para sentar na minha mesa.

A mesma empurrou alguns papéis fazendo-o cair no chão junto com a caneta, seu olhar era desesperador, ela precisava de mim e eu iria dar qualquer coisa para aquela mulher.

Lucca: preciso sentir seu gosto — falei com os lábios grudados em seu pescoço, desci mais um pouco e ela gemeu com o meu toque no seu ponto fraco —.

Maju: Lucca por favor.

Lucca: o que você quer Maju? Me diz, o que você precisa?

Maju: quero gozar na sua boca, por favor — ela implorou fazendo o volume da minha calça aumentar ainda mais, abri o zíper e o botão me fazendo suspirar —.

Suas mãos segurando em meus cabelos e me guiando até sua buceta que estava molhada, na verdade ensopada.

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