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MARIA JÚLIA 👄

Ela me olhou de cima a baixo e dei um sorriso de lado quando a mão de Lucca tocou a minha me puxando, esbarrei levemente na garota e me envolvi em seus braços.

Ela revirou os olhos e saiu rebolando, dei uma gargalhada divertida e Lucca riu olhando em meus olhos.

Ele se afastou da parede e com a mão entrelaçada na minha me puxou para o banheiro unissex, uma pessoa saiu e ele me puxou para dentro de um dos banheiros, trancou a porta encostando na mesma e me puxou pela cintura.

Estávamos perto demais, sua respiração quente se aproximou do meu rosto, nossa boca se encontrou rapidamente quando envolvi meus braços em seu pescoço colando sua boca na minha.

Menta com wisk, esse era o gosto do beijo de Lucca é o meu preferido.

Nos perdiamos um no outro sem nos preocupar aonde estávamos, abri um pouco as pernas quando seu dedo deslizou para dentro da minha calcinha, um gemido baixo em seu ouvido foi o suficiente para ele aumentar os movimentos me deixando ensopada.

Lucca: isso, geme pra mim Maria Júlia — sua voz era grave, rouca e falava bem próximo da minha boca —.

Lucca não tirava os olhos de mim e nem eu dele, o volume em sua calça era nítido e eu precisava senti-lo.

Maju: por favor não me faça implorar — falei enquanto rebolava em seu dedo—.

Lucca: pede — falou em alto e bom tom me fazendo sorrir —.

Maju: por favor Lucca, me fode bem gostoso!

Lucca: porra Maria Júlia.

“Maria Júlia” meu nome ecoava em meus ouvidos, a sua voz chamando pelo meu nome era o que eu queria ouvir para o resto da minha vida.

Lucca tirou o dedo de dentro de mim e lambeu os mesmos me olhando.

Lucca: seu gosto é o melhor linda — ele riu me fazendo corar —.

Com delicadeza ele me virou me deixando de cara para a porta, apoiei minhas mãos na mesma e ele roçou seu pau em mim, soltei um gemido e me contorci.

Ele abriu minha saia deixando-a cair no chão e abri as perdas, e com toda a sua delicadeza Lucca arrancou minha calcinha com a mão rasgando-a e guardou no bolso.

Rimos juntos e gritei de prazer quando ele entrou em mim enfiando tudo sem dó.

LUCCA 📌

Eu estava apaixonado, completamente louco pela Maju e eu não sabia nem por onde começar a explicar pra ela como deixei isso acontecer.

Ela tinha o jeito dela mandona, brigava com tudo e todos, era desbocada, porém me olhava diferente.

O cuidado que ela tinha com Carol, a preocupação com os estudos. Isso supria qualquer defeito dela, porém essa é a Maju que só eu conheço.

Ela se fecha, ela se protege... na verdade esse jeito mandão é apenas a proteção dela e não posso julga-lá por isso.

Cheguei cedo no quartel hoje, estava um pouco destruído. Não sei que milagre Victor me dispensou do serviço de segurança, confesso que não sabia o que era aproveitar um sábado à tarde sem trabalho.

Maju não havia enviado nenhuma mensagem deduzi que estivesse dormindo, afinal é sábado 8h da manhã.

Coloquei a farda e quando estava saindo do vestiário alguém estava escutando um vídeo, ouvi a voz de Maju mas achei que fosse impressão minha.

Diogo: Lucca — entrou rapidamente no corredor que dava acesso ao vestiário — já falou com a Maju hoje?

Lucca: não, porque? — ele pegou o celular e começou a me mostrar a tal gravação da noite passada —.

Aquela loira que parou na minha frente, ela estava gravando. Ela ficou no banheiro o tempo todo enquanto fodia Maju em um dos banheiros — balancei a cabeça e respirei fundo —.

Kalebe: acho que o general não vai ficar muito contente com o que tem nesse vídeo, o segurança particular fodendo a filha do chefe? — ele e os outros que estavam por perto riram, menos eu e Diogo —.

Diogo: se não for coisa sua não duvido nada.

Kalebe: qual é Diogo, mudou de lado?

Diogo: acho que você que mudou. E outra coisa, você ficava com ela não ficava? Por acaso o general Vítor surtou por isso? Não né.

Kalebe: tem uma grande diferença né Diogo, berço de ouro, pai que também serve o exército e não qualquer pessoa.

Meu sangue ferveu, fechei minha mão e fui pra cima de Kalebe, Diogo me puxou mas ele queria briga então ele teria.

Kalebe veio pra cima também e acertei um soco em seu rosto tirando sangue da sua boca.

Kalebe: filho da puta! — falou nervoso e eu ri ao ver o sangue —.

Lucca: quem é qualquer pessoa agora Kalebe? Lava bem a sua boca antes de falar da Maria Júlia e da minha família sem ao menos saber um terço sobre. Se mete com a sua vidinha de merda e com as drogas que você anda usando.

Kalebe: desgraçado, você está louco? Olha as merdas que tá falando.

Lucca: é bom se intrometer na vida alheia né? — ri —.

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