Certo,eu estava definitivamente nervosa com tudo aquilo. Apesar de ser quase uma jovem adulta,com certeza,eu não poderia estar mais nervosa e imparcial.
Muitas coisas passaram pela minha cabeça antes de sair correndo decisivamente pra fora do canteiro e me esconder em uma das cabines do banheiro feminino do andar de baixo.
Coisas como,meu coração está batendo tão forte que é capaz de explodir a qualquer instante. Aquilo me deixava insegura em níveis preocupantes.
E aquela não era uma sensação de qual eu gostava muito.
Assim que me sentei no chão de uma das cabines de banho,suspirando audível e enchendo o silêncio com o único som.
Pequenas lágrimas ralas e quase indivisíveis desciam pelo meu rosto gelado pelo vento de mais cedo. Meus pulmões ardiam pela corrida desesperada e meu coração parecia saltar do peito de forma dolorosa.
Eu sabia exatamente a besteira que eu tinha acabado de cometer, em correr do toque unitário da pessoa que eu mais gostava. Mas eu não estava pronta pra qualquer coisa que viesse depois daquilo. E me sentia péssima por isso.
- Emily?Era ele, eu não confundiria a voz rouca em lugar algum. E parecia mais embargada que nos momentos anteriores.
- e-euIria me pronunciar , pedir desculpas talvez. Mas a outra única pessoa além de mim no comodo cheio de eco, me interrompeu.
- tudo bem.
Ele disse minimamente antes de suspirar e continuar.
- desculpe por tudo aquilo. Sinto muito mesmo por te deixar assim. - eu o ouvi suspirar - vou indo para casa. Por favor tranque o portão quando sair.
Um tilintar de metal no chão ecoou, ele havia posto a chave na entrada do banheiro. Em seguida se retirou e me deixou, como cria que fosse melhor. Mas não foi.
Queria ter conversado com ele, dito do por que fugi. Pedir desculpas por ser tão complicada por dentro e abraça-lo o mais forte possível.
Mas eu apenas fiquei parada,chorando em silêncio até cansar, e me levantar do chão frio.
Apanhei as chaves do chão e tranquei tudo devidamente. Me dirigindo até o ponto de ônibus mais próximo, visando que não demoraria muito.
Até uma moto parar em frente ao ponto onde me encontrava sentada.
Meu Deus,não.
- oi florzinha.- vá embora Travis.
O de cabelos vermelhos riu,tirando o capacete escuro.
- não seja teimosa amor. Me deixe te levar pra casa hum? - ele desceu da moto já desligada - está tarde e perigoso.
Cruzei os braços o olhando incrédula
- são oito e vinte!
O respondo, vendoo revirar os olhos claros.
- aish,por que tão grossa? - ele se sentou ao meu lado - eu não te fiz nada florzinha.
- eu sei exatamente oque você pensa de mim, e o que queria naquela época. Você é só ... - suspiro - um idiota típico.
Ele riu nasalado
- o idiota que te tirou daquele orfanato ridículo.
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○ Spring Love ○
Cerita PendekNem sempre estive sozinha, minha mãe era uma florista incrível e o seu amor pelas flores em geral me fez uma criança alegre. Sua presença sempre me fez bem,até o dia em ela se foi. Os anos se passaram, eu venci e deletei todas as grandes l...