Invasor de Sonhos (R.E.M.)

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S/N - Seu Nome

Boa Leitura!

   Já era tarde quando s/n descidiu fechar as janelas

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   Já era tarde quando s/n descidiu fechar as janelas. Havia esquecido, mas não foi proposital, havia tanta coisa a se fazer durante o dia que mau se lembrava em se alimentar direito.
    As olheiras já estavam dando sinal do seu limite e o corpo estava implorando por descanso. Descanso? Haha, só em seus pensamentos mais profundos, ou esse descanso tinha nome? Nem s/n sabia. E tinha, e estava lhe vigiando do outro lado da rua, encostado em um poste, de moletom e capuz.
   A luz fraca da rua mal conseguia revelar quem estava por debaixo daquela sombra. S/n nem havia percebido ele ali, uma estratégia muita boa, já que quem passava por ali naquele horário não notara sua presença. Como Henry sabia que ela morava ali?.
    Henry, seu nome, o novo morador daquela rua, ele já havia lhe visto e ficou encantado com a possiblidade de se conhecerem, entretanto a rotina agitada de s/n só dava descanso no final do dia, quando era hora de dormir. Mas ele o faria, nem que fosse todas as noites ver-lhe por de trás da janela. Que Romantismo arcaico.
    S/n estava indo fechar a janela quando escuta um barulho na cozinha. Que azar (ou sorte), acabou deixando a janela aberta.
    Chegando a cozinha, era apenas sseu animal de estimação que havia deixado a panela cair.
- Meu amor, cuidado, poderia ter se machucado. - e assim põe a panela dentro do armário. Ao voltar para o quarto, além de esquecer nivamente em fechar a janela, esquece também de trancar a porta e apenas se joga na cama de exaustão. Já não aguentava mais.
    Passado alguns minutos, um certo alguém pula para dentro de seu quarto. Que ousado!. Era ele, uma pena que estava dormindo, pois ele iria adorar saber "como foi seu dia" em "outra língua".

     No subconsciente, um sonho começa a se formar, s/n não consegue ver direito, "que estranho", pensou, era seu quarto, só que havia mais alguém ali, sentiu isso quando algo beijou-lhe os lábios. A fase mais profunda dos sonhos é quando você se sente dentro dele, fato, de certa forma aquilo era um sonho mas estava parecendo muito real para s/n. Que diabos estaria acontecendo? Quem era aquela pessoa? Nunca havia conhecido na vida, apenas sabia que o beijo e os toques eram alucinantes, de viajar para outra dimensão. Pedindo passagem, língua com língua se conheciam, e suas mãos lhe prendiam os braços na cama.
    Necessitava mais daquilo.
    O beijo foi aprofundando, a mão dele se encontrava por dentro da camisola agora e passava levemente por toda aquela parte frontal. Dele... sim, ela sabia que era um homem, o tamanho era masculo e grande.
     Sentia que iria explodir em combustão e com um impulso ficou por cima. Não perderam tempo, ele tirou a camisola e exposta agora estava (não totalmente). Henry os abocanhou com toda cautela, isso fez-lhe arfar em prazer. Uma das mãos desceu para tirar a calcinha, tirar não seria apropriado para este momento, havia arrancado de seu corpo e deitou s/n de frente para ele. Agora ela estava pra direção da janela, ambos iluminados pela luz da lua, Henry tirou o moletom e a calça Joker preta que usava, não ouve nem tempo para dizer "oi" e ele já estava a penetrando.
    Tudo ia bem quando...
- S/N! - Era sua mãe que gritava de trás da porta. Assutada ela cau da cama.
- Ai... tô indo - geme de dor. Olhanfo ao redor percebe que já era de dia. "Como assim?", se perguntou, onde o homem dos seus sonhos estaria. Olhou para baixo, para o próprio corpo e ainda estava de camisola e calcinha. Triste e feliz pelo sonho se recompôs do susto e olhou através da janela, estava aberta, da maneira como tinha a esquecido na noite anterior. Olhou mais além e viu um belo moço andar devagar pela rua. Suspirou. S/n tinha tido um sonho ótimo, tão real, pena que acabou; distraída ainda fitando aquele homem bonito, olhou para as mãos, teve uma sensação estranha nelas ao mesmo tempo que olhava pra ele, olhou para seus pulsos e neles tinham marcas, observando mais de perto, eram marcas de uma mão. Olhou incrédula e surpresa pra aquilo e ao se voltar para aquele moço, o mesmo a estava fitando da janela, foi então com essa troca de olhares, principalmente o dela que estava sem entender que ele sorrisou travesso e deu uma piscadela de lado.

  

"Será?", se espantou

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"Será?", se espantou.

Imagines - Henry CavillOnde histórias criam vida. Descubra agora