29 | LIFE

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14/03/19

C A R O L  B I A Z I N

Era mais ou menos duas da tarde, havíamos chegado da escola. Rafael, Renan e o resto dos meus amigos foram para a sorveteria, minha casa vazia, eu e Dayane sozinhas...

— Pelo amor, não para.— Falei sentindo meu corpo estremecer enquanto a morena fazia um belo trabalho com a língua. Eu afagava seus cabelos escuros enquanto a mesma me chupava com vontade, sem me deixar passar vontade. Nem eu sei como fomos parar ali, mas fomos, e o mais importante é que foi a melhor coisa que eu já fiz até agora, hoje. Senti meu corpo se aliviar, e Dayane lambeu meu líquido, continuando a me chupar sem parar. Era a terceira ou segunda vez que estávamos fazendo sexo naquele dia, e é incrível como ela não se cansa, muito menos eu.

— Aí cansei.— Dayane falou se jogando do meu lado, depois de eu gozar pela terceira vez.

— Eu estou...— Respirei fundo, virando totalmente para ela.— Eufórica.

— Tem que estar, porquê minha língua está dando até câimbra.— Falou, mexendo a língua como se verificasse se ela ainda estava funcionando, comecei a rir e a dei um selinho.— Quero de novo.

— Porra Dayane, cê não cansa?

— De você?— Ela me colocou sentada em cima de sua intimidade.— Nunca.

Ela começou a distribuir beijos sobre meu pescoço e peito, gemi baixinho, rebolando devagar, esfregando minha intimidade em sua pele suada. Comecei a beija- lá, nossas línguas dançavam como sempre num ritmo moderado, até o beijo daquela mulher era extremamente sexy. Fui a acariciando por cada linha de seu corpo, pescoço, seios, barriga e até que enfim, deitei ao seu lado, virada completamente para ela ainda a beijando, minha mão chegou a sua intimidade que pulsava por mim, comecei a masturba-lá. A morena gemeu entre o beijo, logo depois sorriu. Continuei estimulando seu clitóris, as vezes mencionando enfiar um dos dedos. Dayane não perdeu tempo e desceu sua mão para minha vagina, fazendo o mesmo que eu estava a fazer. Quando eu enfiei um dedo na morena, ela fez o mesmo, gememos na mesma hora.

— Puta que pariu Caroline.— Dayane falou. Ainda estávamos nos beijando. Enfiei o segundo dedo, ela agarrou o lençol com sua mão livre, e enfiou o segundo dedo em mim também.

— Eu...— Respirei fundo.— Te amo.

Continuei a masturba-lá, e ela também, até gozarmos na mesma hora. Coloquei os dois dedos que estavam até então na morena e os chupei, fazendo a mesma morder os lábios.

— Gostosa do caralho!— Ela apertou minha bunda, levantando da cama e pegando uma toalha que eu havia deixado ali pra ela da última vez que ela tomou banho na minha casa e indo em direção ao meu banheiro, ficando uns 10 minutos tomando banho enquanto eu mexia no celular, andando pra lá e pra cá em todas redes sociais.

— Pode ir agora, bonitinha.— Dayane falou já trocada e com o cabelo molhado, me dando um selinho assim que saiu do banheiro. Peguei minhas roupas e minha toalha e fui tomar banho. Demorei uns dez minutos e logo sai, me troquei e fui deitar junto com a Dayane que mexia em seu celular.

— Mano, essa Daniela está me irritando.— A morena falou e eu revirei os olhos.

— Bloqueia ela, ué.— Falei fingindo não me importar, enquanto também mexia no celular.

— Melhor não, gosto de ver o Bruno xingando ela no insta.— Começou a rir, e eu continuei séria.— Que foi?

— Nada, só acho engraçado ela te irritar e você não bloquear ela.— Falei séria, não me importando com os beijos que a Dayane dava na minha bochecha.— Sai Dayane.

— Está com ciúmes?— Ela se sentou na minha cama, e eu neguei com a cabeça, mexendo no celular.— Você não confia em mim?

— Não falei isso.

— Mas está demonstrando.

— Mas eu não disse isso.

— Então você confia?— Ela cruzou os braços e eu revirei os olhos, me levantando e saindo do quarto. Eu não confiava, e não queria assumir isso com medo de parecer uma surtada que sou. Enfim, desci as escadas até ouvir um barulho de porta abrindo.

— RENAN? JÁ CHEGOU? EU NÃO PEDI PRA VOCÊ SUMIR PELO DIA INTEIRO PESTE?— Gritei pela escada e ouvi risos.

— OI FILHA, MAMÃE CHEGOU MAIS CEDO HOJE DO SERVIÇO!— Minha mãe gritou, MINHA MÃE, GENTE MINHA MÃE SOCORRO DEUS!

— porra...— Sussurrei para mim mesma quando na missão de subir as escadas correndo eu acabei batendo o dedinho do pé no degrau. Eu senti uma lágrima descer. Me fiz de forte e subi as escadas correndo, empurrando a porta.

— Dayane minha mãe chegou!— Falei tirando as minhas roupas que estavam jogadas no chão. Ela arregalou os olhos.

— QUE?????

— DONA ROSE QUERIDA, DONA ROSE RESOLVEU CHEGAR MAIS CEDO, E EU VOU MORRER SE ELA VER VOCÊ NO MEU QUARTO COM ESSA CARA DE CU.

— OQUE EU FAÇO?????

— PULA A JANELA!— Estávamos correndo de um lado para o outro.

— EU POSSO QUEBRAR UMA PERNA CARALHO!

— E DAÍ? UMA PERNA A MENOS NÃO FAZ MAL AMADA, SÓ UMA PERNINHA DE NADA.— Falei jogando a mochila dela pela janela, e ela pulou de uma vez, e só consegui ouvir seu gemido de dor.— EU TE AMO!

— EU TE AMO, CUZONA DO CARALHO!— Ela falou lá de baixo, pegando suas coisas e saindo correndo. Comecei a rir enquanto fechava a janela. Sai do quarto e desci as escadas correndo, encontrando minha mãe guardando alguma coisa na geladeira. Ela me olha e dá um sorriso.

— Porque demorou tanto para descer?— Ela pergunta, e eu engulo seco.

— Estava fazendo um trabalho de escola.— Menti, e ela assentiu.— Mas eai, porque chegou cedo?

— Resolvi chegar em casa mais cedo e preparar um jantar, pode convidar seus amigos, se quiser.

— Vou ver se eles estão afim.— Falei e meu celular que estava em cima do balcão começou a tocar. Minha mãe pegou ele antes que eu pudesse atender.

— Porque a amiga dos seus irmãos está te ligando?— Ela perguntou e eu fingi me engasgar.

— Ela é minha amiga também, ué.— Peguei o celular da mão dela, e neguei a ligação.

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Boa pá nois
Morri não pq vaso ruim n quebra fácil ok?
tava tendo uns paranauê aí na minha vida, e eu fiquei desencorajada de postar, MAS A MÃE LANÇOU MAIS UM CAPÍTULO BRABO

amo vcs

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I N S T A G R A M - DayrolOnde histórias criam vida. Descubra agora