Segunda hora da madrugada,
a cada milésimo do tempo
o meu miocárdio declara falência.
A minha epiderme se estremece
com o vento gélido que tu carrega.
Talvez seja paranoia minha,
traumas profundos nutridos na aurora.
Minhas marcas teimam em despertar,
indicando que mais uma vez irei cair.
Não quero me render
a mais um capricho inesgotável seu.
O meu cérebro proclama guerra
contra as trevas,
porém os meus nervos estão congelados
pela maldição que lançou contra mim.-Querida ansiedade, nunca mais volte aqui.
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O universo que habita em mim.
PoesiaPoemas e textos. Tentando me encontrar nesse meu universo. Livro completo. Segundo livro: AS GALÁXIAS QUE HABITAM EM MIM. PLÁGIO É CRIME. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. © #11 em poesia. #2 em poemas.