Bem Vindo ao fim das Eras (CONCLUÍDO)

Capítulo 51

Anabell narrando

Depois que li aquele livro me senti estranha, uma espécie de enjoo e vontade de chorar e novamente as dores em minhas costas como se algo me tivesse sido arrancado, não falei nada a Sam, ele parece bem preocupado, e sei que precisa sair, mas tem medo de me deixar só, mas não posso permitir que ele sinta fome, sei o que ele precisa fazer

Ana- Sam! Vem aqui por favor? – ele se vira rápido e vem até mim

Sam- o que foi? – ele está preocupado e cheio de olheiras, toco seu queixo de metal e seu braço com sua pele real a mostra, ele suspira com meu toque

Ana- sei que precisa sair, está fraco, está com o rosto cansado, tem que ir, eu vou ficar bem, vá comer e volte para mim – ele me puxa me fazendo sentar em seu colo e me beija suavemente apertando minha cintura

Sam- eu não quero ficar longe de você, não consigo ficar longe de você- ele beija meu lábios novamente, não me canso de o beijar – tão doce, tão macia, tão gostosa – ele aperta meu traseiro e eu solto um gemido com isso –eu quero você Ana e quero agora – ele me aperta mais e eu me movo em cima de seu membro completamente duro, então uma curiosidade me atinge, qual seria o gosto dele? -Então paro o beijo- o que foi?

Ana- posso...é...eu queria – ele me encara

Sam- diga logo Ana- ele está sério e seu imensos olhos azuis estão escuros pela luxúria

Ana- queri sentir seu gosto – abaixo a cabeça, mais vermelha que meus cabelos, ele sorri e ergue meu queixo

Sam- tem certeza? – faço que sim com a cabeça e ele beija de leve meus lábios – se ajoelhe em minha frente – eu assim faço o encarando esperançosa

Samael narrando

Quando ela se ajoelhou e me encarou com aquele olhar inocente e curioso senti meu membro quase rasgar a calça, então abri minha calça e libertei meu membro que latejava e vi ela arregalar os olhos

Sam- quer desistir? – perguntei e ela negou com a cabeça – bem agora pegue-o – ela tocou e pareceu maravilhada

Ana- é quente e duro, muito duro – eu sorri com suas palavras

Sam- agora ponha sua boca com calma nele e sorva até onde couber em sua boca, mas cuidado para não passar os dentes – ela lentamente o forçou em sua boca e eu gemi jogando a cabeça para trás com o prazer que seus lábios quentes e sedosos me trouxeram, então ela enfim terminou de por apenas a terça parte dele em sua boca, é muito para ele, mas assim é maravilhoso- agora se mova meu amor, mova sua boca para frente e para trás- ela o fez- assim... aaa... muito bom minha pequena, isso chupe mais, assim – ela começou a acelerar, então eu soltei um urro e segurei sua cabeça e forcei até sua garganta e ela tossiu, mas eu não parei, era uma sensação maravilhosa, então mais duas estocadas em sua garganta e eu a enchi com minha semente, assim que parei ela saiu rápido tossindo e vi que muito liquido escorria pelos cantos de sua linda boca e ela sorriu para mim

Ana- fiz certo? – eu sorri e a puxei para mim

Sam- fez muito certo, a machuquei? – ela fez que não- engoliu muito não foi?

Ana- sim, mas o gosto é bom – eu dei uma palmada em seu lindo rabo

Sam- minha delicia, você é perfeita sábia? – ela fica corada, tão linda assim

Ana- agora você tem que se alimentar não acha? – eu fico sério e suspiro, ela tem razão, a deito do meu lado e a abraço

Sam- irei pela manhã, agora quero apenas dormir bem agarrado a você tudo bem?

Ana- sim, meu grandão- sorrio pelo novo apelido e então adormecemos.

Samael narrando

Acordo e me sinto faminto, sinto que não poderei mais adiar ou posso acabar a machucando

Sam- Ana, meu amor, acorde! – toco seu rosto e ela abre os olhos e sorri

Ana- bom dia grandão! – a beijo e tiro seu cabelo que caia sob seu rosto

Sam- eu vou precisar sair hoje, não posso mais adiar, tudo bem? – ela toca meu rosto, isso ainda é novo para mim, mas eu gosto muito disso

Ana- claro que sim meu amor, já era para ter ido, sei que precisa – eu solto um longo suspiro

Sam- quero que me prometa que não vai sair de casa, preciso que fique dentro de casa até eu voltar, sei que os lobisomens estão por toda parte, mas eu não sei se só eles serão suficientes ok? – me sinto aflito ao imaginar

Ana- eu prometo, vou dormir o dia todo – ela sorri

Sam- mas não esqueça de comer, ok? – ela faz que sim com acabeça, eu a beijo e faço minhas higienes pego a espada e ponho nas costas e saio, olhando mais uma vez para a casa e logo sumo na escuridão da mata, sinto os lobisomens por toda parte, mas eu não em sinto bem a deixando, deve ser o medo, nada demais vai acontecer.

MIGUEL NARRANDO

Aquele desgraçado acha que eu desisti, ele se enganou, sei que ele agora dorme com uma mulher, vou pega-la e ele vai ter que se render a mim como seu pai fez e eu o matarei, e dessa vez ficarei com a garota, ela não vai escapar a mas não vai mesmo.

Saio da sala principal e chamo meus anjos, todos se reúnem

Miguel- Caros guerreiros, preciso que todos me acompanhem a terra, a dias eu monitoro onde aquela aberração se esconde e descobri, mas ele está protegido por lobisomens, as coisas que seu pai criou, preciso que em ajudem, o miserável é muito forte e só alguns de nós não seriamos suficientes, iremos todos – algum deles grita do meio

xxx- não deveríamos soltar Gabriel, ele é forte como o senhor – sinto raiva me consumir

Miguel- claro que não, ele é um traidor, se o soltarmos ele vai correndo avisar ao garoto e vai ajuda-lo o que fará com que ele vença, agora se cale e apenas obedeça – todos se curvam e eu começo o ritual para que desçamos.

Assim que batemos na terra, eu mando que 10 deles procurem um local para que eu esconda a garota e os outros varrem o território em busca de uma maneira de não chamarmos atenção dos lobos antes da hora

xxx- senhor, creio que seja melhor irmos voando, assim será mais fácil ve-los e quando eles nos avistarem não terão tempo de reagir, é um lugar de mata muito fechada e se formos por terra eles nos sentirão com certeza

Miguel- avise aos outros e mande que venham até mim sairemos logo- outro chega

xxx- encontrei, é uma caverna não muito longe – sorrio, tudo se encaminhando

Miguel- fique deguarda e os outros também, assim que nos virem, mandem um sinal