Capítulo 2

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(Música do capítulo- Prohibida-Wisin ft Zion y lennox)

Lúcifer

Assim que termino de dar as ordens lembro-me que preciso que uma alma boa morra e eu a pegue para poder entrar na terra, uma baboseira cósmica.

Não demora muito e um homem que está tendo paradas cardíacas morre, ele é um homem de uns 35 anos ou mais talvez 40 eu sinto sua energia vital se esvaindo e eu estou em seu encalço, agora com meus poderes completos e sem a intervenção do céu será como tirar doce de criança, então os médicos iriam conseguir reanima-lo, mas eu acabo com a energia do hospital e então o homem morre, então resolvo me divertir um pouco, deixo o homem ver a luz, ver os portões do céu então ele sorri sentindo a paz, então abro o alçapão que o faz cair direto em minha frente, me fazendo rir por seu medo e decepção, assim que a pobre alma me encara vejo o medo estampado em seu olhar, então o absorvo e então passo pela passagem e caio dentro do seu corpo antes sem vida e sendo coberto por um lençol pelo médicos, então assim que abro os olhos e em um susto sento na maca gelada e abro os olhos vendo o lençol cair de cima de mim, estou nú e o corpo não é nada mau, a casca perfeita, então sorrio Demoniá

camente para os médicos que me encaram em choque

Lúcifer- Olá macaquinhos! – então sinto meus osso se quebrando e minha barriga começar a escurecer, minha aparência real começa a aflorar, então meus chifres começam a crescer e então garras, bem como eu lembrava das minhas mãos, então depois de alguns minutos enfim sinto todo meu poder entrar em meu corpo e minhas asas se abrem, fazendo todos explodirem em mil pedaços me banhando com suas vísceras e sangue e eu sorrio sentindo e chuva de entranhas em mim, então logo escuto gritos e os rugidos de minhas legiões

Lúcifer- e que comece a festa! – então grito com os braços abertos- BEM VINDOS AO FIM DAS ERAS! – gargalho alto e com minha vóz demoníaca se fazendo presente concluindo minha transformação, saio andando pelos corredores de luzes piscantes e destruição, assim como corpos e restos de pessoas por todo o lado sorrio ao ver meu império ser erguido, então passo em frente a uma janela de vidro que reflete a minha imagem, meus olhos amarelos, minha pele é escura e cheia de símbolos em relevo, que ao toca-las eu sinto seu desenho, enormes chifres pretos saem de minha cabeça, ombros, asas enormes negras e vermelho sangue ocupam todo corredor, presas enormes e brancas como as nuvens enfeitam meus lábios negros e de onde sai uma língua grande e pontudo partida ao meio, nem de perto lembra o arcanjo que fui um dia, o mau cobrou seu preço, mas não ligo, eu sou muito mais forte agora, muito mais poderoso, e minha aparência apenas reflete o medo que devem sentir de mim, mas o que me choca e me faz querer ao menos cobrir é meu membro, o tamanho é o mesmo de quando eu era um guerreiro angelical, mas agora é condescendente com minha pele cheio de símbolos e veias enormes e pulsantes, é algo grotesco e enorme, eu nunca soube porque meu pai colocou isso em nós, apenas os humanos precisam disso, mas talvez ele quisesse que fossemos homens, mesmo sem nenhum tipo de desejo sexual, temos membros, e duas enormes bolas que somente servem como peso ao meu ver pois eu não me reproduzo e anjos não fazem sexo, só meus demônios sexuais fazem isso, mas enfim preciso esconder este troço ou meus demônios acharam uma fraqueza, na jaula eu estava de armadura, agora estou nú.

Olho para um dos corpos no chão e vejo uma calça, então arranco do corpo e visto, serviu, até eu encontrar uma armadura nova esta servirá.

Saio andando para fora do hospital e vejo que a cidade foi quase toda destruída assim como o resto do mundo, são legiões a solta, mas logo avisto meu cavalheiro vindo até mim fazendo reverência

Asmodeus- Senhor! Há um convento, no qual todos os religiosos são corrompidos e machucam órfãos, creio que o senhor gostaria de ir até lá se divertir um pouco- ele diz com um sorriso que escorre baba e sangue de sua boca podre e eu sorrio diabolicamente de volta pois a idéia me agrada e muito

Bem Vindo ao fim das Eras (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora