Capítulo 37

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Samael narrando

Ela dormia calmamente, então resolvi sair, eu encontraria água ela com certeza iria querer se lavar e beber água, então fui andando pela mata, mas hoje tinha algo errado, parecia que eu estava sendo observado, eu sentia a presença a energia ruim, não tinha batimentos e nem alma, era um demônio, eu resolvi deixar e ver o que faria, eu sabia que não poderia entrar na caverna, estava com escudos e sigilos contra demônios, só eu e algum humano poderíamos entrar, mas para um humano seria impossível mover a pedra que cobria a entrada, ela estava segura, então resolvi deixar e ver até onde esse demônio iria acreditando que eu não o via. Encontrei água, e senti batimentos e almas, eram humanos, 2 homens, ruins, minha fome se despertou, eu não me alimentava a dias, segui a trilha, eram dois homens acampados em barracas, escutei

xxx- aquele acampamento a 3 quilômetros daqui está cheio de mulheres e garotinhas jovens, mataremos os homens e levaremos as mulheres até nosso bando, precisamos de fodas e mãos para fazerem a comida e ajudar no que for preciso

xxx2- sim, mas não vamos tocar nas meninas não é? – o outro mais jovem disse

xxx- claro que vamos, o que tem na cabeça? Elas são as melhores e ainda não engravidam, muita diversão e sem mais bocas para alimentar – o mais jovem assentiu, filhos da mãe, são estupradores e pedófilos, avancei para cima deles, devorei o mais velho enquanto o mais novo agonizava pelas pernas quebradas, então me aproximei do mais jovem

Sam- me leve até seu bando se não quiser ser comido vivo

Xxx2- seu demônio desgraçado eles vão matar você, ele era o melhor de nós todos sua coisa imunda – gargalhei e cravei minhas unhas na perna dele que estava com o osso para fora ele urrou de dor

Sam- anda logo e diga, eu descobrirei de qualquer forma, quer morrer rápido ou enquanto te devoro aos poucos? – ele arregalou os olhos e apontou a direção, o peguei pela gola do casaco e sai o arrastando sem me importar com o que ele sentia eu estava cego de raiva, odeio tipos como este, assim que senti a alma daqueles desgraçados eu vi que haviam 20 homens ali, todos mau cheirosos e asquerosos, não havia uma alma que pudesse ao menos ser salva, estes imundos tem um gosto horrível, mas meu demônio gosta e precisa, tenho evitado pessoas boas, mas creio que logo será necessário, largo o infeliz ali atrás das árvores, ele desmaiou de dor, seus pedaços ficaram pela floresta, mas ele ainda vive, eu gosto de saber que ele sofre, sigo caminho até os vermes, pego um por um, devorando-os em silêncio, eu posso com todos, mas gosto de fazer aos poucos, então quando restam só cinco fecho minha boca demoníaca e caminho a passos silenciosos, eles estão assustados, não sabem de onde veio e nem o que está levando um a um de seus amigos, então quando estou as suas costas eu digo- olá meus queridos condenados – eles se viram apontando aquelas armas inúteis na minha direção- óh! Que falta de educação a minha chegar assim comendo seus amigos sem me apresentar- arranco a cabeça de um com minhas garras e os outros dão passos atrás atirando incessantemente enquanto eu avanço, eles só param quando acaba a munição, então eu rio e rasgo outro ao meios comendo um braço, então os outros 3 tentam correr, mas sou mais rápido e pego um e o devoro fazendo sangue voar por todo o lado, e ou outro tenta me atacar com uma faca e crava em mim, aquilo nada faz, eu expulso ela sem nem ao menos tocar e imediatamente a ferida se fecha, então o estraçalho diante do outro que cai em seus joelhos chorando e pedindo misericórdia, mas eu nada sinto – mande dizer ao demônio que te torturar que o filho do rei manda lembranças e que tudo está perto do fim- ele arregala os olhos e eu o devoro, eu queria comer devagar, mas tenho uma garota me esperando, então volto até o outro homem o que arrastei até aqui e ele não está mais onde deixei então o vejo não muito longe se arrastando tentando em vão fugir, eu vou a passos lentos dele e me abaixo, ele chora copiosamente- espero que se lembre de minhas palavras e de mim pois quando eu te ver novamente no inferno eu terei o prazer de te esfolar, nunca teve pena das garotinhas que estuprava pois meus demônios não terão pena do seu rabo fodido, será arrombado todos os dias pela eternidade – dito isso abro sua barriga e bebo o sangue que escorre dele deixando seu corpo ali para apodrecer e para o demônio que me segue comer algo, sei que eles gostam de carne podre, sigo meu caminho de volta a caverna.

Bem Vindo ao fim das Eras (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora