29º capítulo

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Rodrigo 

Peguei Fernanda no colo e a levei para o balanço, coloquei ela sentada enquanto arrumava ele nas suas costas, prendi os dois pés dela na base que tinha no balanço, via o pavor, desejo e principalmente excitação, a sua tensão sexual aumentava a cada movimento que eu fazia e aquilo me deixava totalmente louco por aquela mulher. Afastei com sutileza enquanto Fernanda observava todos os meus movimentos, fui em direção a parede que tinha diversas coisas como chibatas, vibradores, correntes, cordas, algemas, vendas, plug anal com vibração, mordaça, restringidor de movimentos com bracelete e mordaça, coleiras e muito mais, então peguei uma venda e uma chibata que tinha a ponta como se fosse uma pena, segui em direção a Fernanda que estava com os olhos vidrados em mim, olhava com atenção o que eu tinha pegado, como também respirava mais pausadamente a cada passo que fazia eu me aproximar dela.
- Você está pronta? – perguntei esperando o seu consentimento.

- Estou pronta, eu sou sua Rodrigo.

- Isso é ótimo Fernanda, porém agora vou te passar algumas regras – disse enquanto ela me olhava com atenção – primeira regra: se sentir que devo parar, diga na hora stop, se eu te machucar, se ver que não aguentar a dor, apenas diga essa palavra, qualquer palavra que usar sem ser a que te indiquei, não irei parar, estamos entendidos?

- Sim, estou ciente! - disse com uma certa temulência no seu tom de voz

- A segunda regra é simples, não quero que me chame de Rodrigo até que eu mande você me chamar assim, a partir de agora eu sou teu dono e quero que me obedeça em absolutamente tudo, se eu mandar você gritar, tu gritará! Se eu mandar você se tocar, irá se tocar! Se eu mandar você gozar, você terá que gozar! Não importa o que eu diga Fernanda, apenas obedeça a todas as minhas ordens, ok?

- Sim Rodrigo

- Terceira regra cara Fernanda – disse me aproximando e segurando seu rosto com uma atitude meio agressiva – não desobedeça nenhuma ordem, afinal, eu disse na segunda regra que não queria ser chamado de Rodrigo e você acabou de quebrá-la e a cada regra quebrada você terá punições a serem recebidas. Fernanda, sua punição aumentará com base em sua aprendizagem e por ser o seu inicio, irei te punir com 50 chibatadas, então espero que fique ciente a tudo que eu for te falar.

- Ok Ro.. – ela engoliu em seco enquanto eu a olhava com cara de bravo – como devo te chamar?

- Me chame de Daddy ou Senhor, menos Rodrigo!

- Ok Daddy!

- Muito bem querida.

Assim que disse isso, me aproximei do seu pescoço e senti seu corpo inteiro se arrepiar, seus olhos brilhavam com luxuria, podia sentir o cheiro e sabor de sua buceta mesmo depois de ter me afastado a tanto tempo, respirei fundo, dei a volta no balanço e a vendei, depositei um beijo na sua nuca, coloquei os braço dela um pouco para trás, fazendo com que ela deixasse mais exposto seus seios, barriga e sua buceta, peguei a chibata e comecei a passar pelo seu corpo, ela se contorcia com cuidado no balanço, provavelmente com medo de cair, passei a pena em toda dimensão de seus braços, costas, ficando atrás dela, passei a pena pela sua buceta e fui subindo em direção aos seus seios, a cada movimento que eu fazia um gemido baixo saia dela, ela se remexia em prazer, seu rosto estava corado o que me deixava ainda mais excitado.

Dei a volta no balanço aproximando o meu pau de sua entrada, dei pinceladas no clitóris da mesma enquanto ela arfava e dizia palavras desconexas, quando ela menos esperou, dei a primeira chibatada, a região logo ficou avermelhada, ela mordeu seus lábios e aquilo me tirou do sério, precisava de mais, muito mais, então fui em rumo a minha parede, peguei uma vela, acendi, peguei dois vibradores com um tamanho médio, voltei minha atenção em Fernanda.

Enquanto a observava toda aberta naquele balanço, minha excitação parecia aumentar, caminhei até ela, me posicionei, acariciei os seus peitos e belisquei o bico dos dois, sendo um de cada vez, levantei a vela um pouco e levei em direção aos seios dela, deixando apenas a algum centímetros de distancia da sua pele, então veio a primeira gota, segunda, terceira, nesse momento ela fazia caretas, sua respiração estava entrecortada e aquilo me excitava cada vez mais, fiz uma fileira de cera pelo corpo dela, deixando pingar principalmente encima de sua buceta, deixei a vela de lado e passei a mão em cada gota, espalhando a mesma que já se tornou oléo, o cheio de pétalas se espalhava enquanto eu pressionava meus dedos em sua pele quente, peguei os dois vibradores, liguei no máximo e enfiei o primeiro naquela buceta, seu corpo inteiro mexeu com violência, fazendo curvaturas para aguentar as vibrações que estavam dentro dela, enquanto o segundo fui enfiando devagar em seu cu, esperando que o mesmo relaxasse para caber inteiro, comecei a fazer movimentos de vai e vem até que os dois vibradores estivessem dentro dela.

- Quero ouvir você gemer mais alto Fernanda, vamos, grite para mim!

Nesse momento ela gritava, gemia como uma cadela, da forma que eu amo ouvir, seu corpo se contorcia fazendo com que o balanço se movimentasse, me afastei com cuidado e fiquei observando aquela cena, sabia que em minutos ela gozaria e que estava esperando uma ordem para tal feito.

- Goza Fernanda, agora!

Ouvir ela gemendo era uma delicia, mas ver de fora aquela cena de total entrega e orgasmo me deixava mais hipnotizado, seu corpo inteiro estava vermelho, sua pernas tremiam e sua boca meio aberta buscando ar, enquanto os vibradores a proporcionava mais e mais orgasmos seguidos, me aproximei com cautela e tirei os dois ao mesmo tempo, sua respiração totalmente desregulada, então sem ao menos esperar a penetrei com tudo, com força, violência, sentia seu liquido inteiro em mim, seu gozo melando todo o meu pau, sua buceta pulsava em cada estocada que eu dava e sem fazer muito, mais um grito alto, agudo e um orgasmo que fez meu corpo inteiro sentir urgência de gozar junto com ela, então agarrei sua cintura e comecei a dar estocadas mais fortes, até sentir meu gozo se expandindo e tomando forma, rapidamente tirei e gozei na barriga dela, sujando-a inteira e isso me deixou mais excitado ainda.

- Agora vou te tirar do balanço, mas ainda não acabou, receberá sua punição!

Livrei as pernas dela, em seguida os braços e ajudei a ficar de pé, já que seu corpo estava tremulo, não tirei a venda, levei ela até a cama, peguei minha chibata de coro que estava ao lado da cama, posicionei Fernanda de quatro enquanto pegava algumas cordas que estavam junto da chibata, prendi a mão dela encima de sua cabeça, deixando sua bunda bem empinada, me afastei um pouco para reparar e dar a primeira chibatada.

- Quero que conte quantas chibatadas irei te dar, está me ouvindo?

- Sim Daddy!

- Boa menina! – Não esperei e dei a segunda

- Dois – continuei batendo enquanto via aquela bunda tomar formas avermelhadas me deixando louco, praticamente gozando de tanto prazer – Três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez

A voz de Fernanda ia se perdendo a cada batida que eu dava e a cada segundo minha força aumentava.

- Vamos Fernanda, não pare de contar!

- Ok, ok, quarenta e oito, quarenta e nove – e quando se aproximou da ultima, peguei tudo que eu estava sentindo e dei com toda a minha força – cinquenta Daddy, cinquenta. – disse cansada e com dor em sua voz.

- Não queria ter te punido Fernanda, mas você procurou por isso!

Desamarrei as suas mãos, tirei sua venda e observei aqueles olhos me olhando com intensidade, dor e desejo, sabia que minha pequena não me decepcionaria, então a beijei. 




Demorei mais postei, espero que gostem, se tiver 35 estrelas eu postarei mais um capítulo até domingo, não desistam da estória, ainda tem muita coisa boa para vim e só está começandoooooo, vamos lá, comentem bastante e principalmente, votem bastante. 

Uma noite SadomasoquistaOnde histórias criam vida. Descubra agora