𝙄𝙗𝙞𝙯𝙖 | 𝘳𝘪𝘷𝘦𝘳𝘥𝘢𝘭𝘦

Senti sua falta

aviso: esse episódio tem hot, então se vocês não sentirem confortáveis lendo, só pularem. 💗

Eu estava uma pilha de nervos. Fazia 2 meses que não via Jughead Jones, e mesmo sem vê-lo, aquele homem era a única pessoa que conseguia pensar durante todo esse tempo. Depois de tê-lo visto no hospital, a minha última palavra foi a despedida. Nesse período, mudamos, mesmo que um pouco, e tinha medo de que ele e eu, se é que se um dia houve, ainda fosse a mesma coisa. Dessa vez, Verônica não pode vir comigo, não a culpo, talvez voltar para cá não foi a melhor escolha. Mas sem minha amiga, não consigo fugir de Jughead e do fato que estou prestes a encontrá-lo.

Eu coloco meu melhor vestido e vou até a balada que nos conhecemos. Era nosso ponto de encontro. Eu entro no local e vejo um homem de costas e reconheço ser ele. Ele estava mais encorpado, seus cabelos maiores e uma tatuagem ocupava metade de seu braço. Ele estava diferente, mas só quando por perceber minha presença ele virou, vi que ele ainda era o mesmo Jughead que conhecera.

- Olá, Elizabeth. - Ele falou se levantando e vindo em minha direção, o que fez meu coração acelerar.

- Olá, Jones. - eu falei me aproximando dele. Eu conseguia sentir o clima que pairava sobre nós, seu olhar conseguia dizer tudo que queria falar.

- Como devemos agir, parece bobo, mas como? Fingimos que nada daquilo aconteceu ou vamos adentrar mais no submundo?

- Primeiro preciso saber do que você está disposta.

- Nessas duas semanas que vêm por aí? Eu estou disposta a tudo.

- Mesmo sabendo de tudo que eu sou?

- E o que importa? Eu concordei em fazer parte da gangue assim que peguei aquela arma para me proteger, lembra? Já faço parte desse mundo, mesmo que você ainda não saiba, querido.

- Não importa agora, porque estive aguardando para fazer isso a muito tempo.

- O quê?

Eu mal terminei de falar e Jughead, diminuindo o pequeno espaço que existia entre nós, juntou seus lábios aos meus de forma quase selvagem. Me apoiando na parede, ele passou a deslizar suas mãos por todo meu corpo, assim como eu, que enquanto cedia aos seu beijo, percorreria cada um de seus novos músculos com minhas mãos. Como se todo o mundo começasse a se incendiar diante de tudo que estava sentindo naquela momento, ele abaixa um pouco a alça de meu vestido e começa a beijar cada parte de meu pescoço, me fazendo arrepiar inteira. Com suas mãos ásperas, suas mãos antes em minha cintura, vai descendo cada vez mais e passe por de baixo de meu vestido, onde ele apertava minha perna e colava ainda mais nossos corpos, me fazendo suspirar diante daquilo. Talvez a espera tenha sido boa, a dois meses atrás por mais que imaginasse tudo isso com ele, não passamos de alguns beijos.

- Oh Jug... Você não acha que esse não é um local muito adequado para isso? - eu falo só me tocar que estamos em público.

- Ah querida, o povo aqui ou tá bêbado ou drogado, não precisa se preocupar. - eu fala dando um chupão em meu pescoço, me fazendo gemer seu nome baixinho.

- Seu cretino. - eu falo o empurrando para um local em que ninguém estava e ele me olha e diz como um murmúrio "você não tem jeito."

Ele termina de abaixar as alças de minha roupa, deixando meus seios a mostra. Ele os encara de uma forma que me fez me sentir linda, algo que ninguém nunca tinha conseguido. Muitos me olhavam com desejo, mas não admiração, não com carinho como Jughead. Ele era diferente.

- Vou tentar compensar esses dois meses perdidos.

Ele passa a chupar o bico de um mamilo meu que estava rígido e com sua outra mão, massageia o outro seio, me fazendo arfar a cada movimento. Puta merda, isso definitivamente está melhor do que eu imaginava.

Eu começo a tirar sua roupa, deixando a mostra seu tanquinho, que de longe poderia seduzir qualquer uma, e para provocá-lo, começo a beijá-lo, o que o fez soltar inúmeros suspiros.

- Oh, Betty, agora você me paga. - ele arrancou o resto de meu vestido, me deixando totalmente nua, e com suas mãos habilidosas, abriu minha pernas e começou a explorar com seus lábios toda minha região íntima, me fazendo gemer seu nome enquanto sentia ondas de prazer atingindo todo o meu corpo.

Ele tira seu membro de sua calça e lentamente o introduz em minha vagina, me fazendo gemer. Ele começa com o movimento de vai e vem enquanto seu nome sai de minha boca inúmeras vezes. Eu agora o tinha por completo, meu corpo todo ansiava por ele, precisava de Jughead.

Senti minhas pernas amolecerem diante da onda de prazer que me atingia. Meu apice estava próximo de chegar, e antes disso, só consegui proferir três palavras.

- Eu senti saudades. - falo quando meu clímax chega e sinto meu corpo todo ceder ao prazer. Ele também chega ao seu ápice e com um beijo final do, baixinho em meu ouvido: eu senti sua falta, Cooper.

No final as roupas não importaram, pois a única coisa que eu precisa estava bem ao meu lado.

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Essa segunda parte promete, mas queria antes me desculpar pela demora. Esse final de ano tá sendo muito corrido para mim e eu não estou conseguindo nem entrar aqui direito.

Porém espero que tenham gostado!

Com amor, Duda