Capítulo 11 - A sorte que eu não tenho

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Boa noite, lindezas. Aqui está mais um capítulo para vocês nesta noite e eu queria aproveitar para contar duas novidades incríveis. 

A primeira é que BLACK BIRD - A LUZ DO AMOR já tem casa editorial! Vamos ter Josh e Anny em versão física, genteeee. Assinei o contrato com o Grupo Editorial The Books e estava super ansiosa para contar isso para vocês.

 Assinei o contrato com o Grupo Editorial The Books e estava super ansiosa para contar isso para vocês

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A segunda novidade é que Black Bird está dispónivel na Amazon dia 25 de maio. Farei várias brincadeiras com sorteios de mimos e de livros no lançamento. Para ficarem por dentro de tudo, entrem no meu grupo do facebook "Romances Nathany Teixeira". Serão super bem-vindas.

E agora, vamos ao próximo capítulo...

Anny Thompson

Passei parte da tarde na Red Coofe na companhia de Mary e Carolyne.

Não imaginei que poderia me divertir tanto. Carol era uma pessoa incrivelmente engraçada e conseguia me fazer rir com uma facilidade épica. Nos divertíamos até mesmo do nervosismo de Mary ao tentar descobrir em que lugar do planeta Ben havia se enfiado.

— Ele saiu cedo e nem atender a porcaria do telefone aquele menino desnaturado quer. — Ela xingava enquanto passava um pano por cima do balcão pela terceira vez em uma hora. — Não tenho mais idade para me preocupar assim. — sua voz soou tão estridente que ao fim da frase a própria Mary deu risada.

Eu ficaria preocupada com Ben se Carolyne não me dissesse que era quase um costume dele fazer isso.

— Da última vez ele apareceu aqui com uma namorada metida e estranha e a apresentou como o amor da sua vida. — Vi a repulsa exposta nos olhos de Carolyne, assim como a preocupação de que Ben retornasse com outro "amor da minha vida".

Carolyne era alta, andava de forma doce, tinha o corpo de uma Barbie e o sorriso lindo e cativante. Comecei a me perguntar se Ben era merecedor daquele amor platônico e cheguei a conclusão de que não, não era.

Alguns corações tinham um senso de humor inacreditável. Eu sabia que minha nova amiga estava perdida em uma ilusão que pelo visto não daria em nada e aquilo doía em mim, não queria que ela sofresse. Decidi que aquele seria o momento oportuno para fazer um convite especial.

— Carolyne, — Sacudi a mão para que ela me visse. Com graça, ela se sentou no banco acolchoado a minha frente e cruzou as pernas, encarando-me com seus olhos cor de mel. — Quero te fazer um convite.

— Ah, que ótimo! — Ela bateu palminhas no ar. — Topo qualquer coisa para sair desse tédio. De menos cometer algum assassinato. Eu posso até te dar cobertura, mas odeio ver sangue, então... — Deu de ombros fazendo-me rir e me lembrar imediatamente de Megan e sua disposição para enterrar corpos.

Black Bird - A Luz do Amor - DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora