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PALAVRAS

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PALAVRAS

Emanuel me conduz a uma trilha estreita e não demora muito para que a paisagem destorcida vá embora, dando lugar para uma paisagem agradável aos olhos.

O chão abaixo dos meus pés começa a surge grama verde, tão verde que chegou a me hipnotizar, fazendo-me tropeçar, soltando uma gargalhada do garotinho a minha frente. Quando começo a me questionar para onde estamos indo, meus olhos se deparam com um lago.

Mas não era um simples lago. Era O Lago.

Aos nos aproximar, pude ver com mais clareza a água cristalina com peixes de diversas cores.

— Uau... Isso é lindo!— digo ao repousar meu olhar ano garotinho ao meu lado, que estranhamente tenta prender a sua respiração.

—É sim... — Diz, soltando sua respiração— Mas te trouxe aqui para você se livrar desse fedor que parece que impregnou em você. Pode tomar banho nele. Eu estarei bem ali na frente, naquela árvore e pode ficar tranquila, ninguém vai aparecer. Só temos nós dois aqui. Deixe suas roupas aqui, nesse canto, para que eu limpe.

Olho em volta por precaução, analisando se de fato não haveria ninguém por perto e por incrível que pareça, o lugar parece abrigar apenas nós dois. Recaio o meu olhar para Emanuel e o vejo fechar os olhos e virar de costas. É inevitável não rir pela sua atitude. Tiro minha calça e minha blusa deixando ao seu lado e corro para o lago.

Emanuel pega as minhas roupas e cumpri com o que havia prometido, caminhando para longe, escondendo-se atrás da árvore.

Alguns peixinhos nadam ao meu redor, mas me seguro para não tocá-los. Mergulho uma, duas, três vezes.

A água parece tirar toda a dor que antes eu estava sentindo, me deixando mais leve. Quando mergulho mais uma vez e me levanto, vejo o garotinho andar de costas em minha direção e deixar a roupa no lugar onde eu havia deixado e sem esperar anda novamente para longe, se escondendo atrás da árvore para que me vista tranquila, com privacidade.

O Primeiro Amor - REESCREVENDO ( EM ANÁLISE) Onde histórias criam vida. Descubra agora