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Oi^^ como prometido aqui está a fanfic especialmente escrita para o niver do Yeol!!!

Tomei liberdade de situar a história em outra década em Manhattan então não estranhem

Boa leitura^^

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Manhattan

1950

Chanyeol observava friamente o homem a sua frente levar soco após soco de um de seus subordinados.

Era algo da rotina, mais um havia cedido ao encantos de tentar ganhar mais em outra família e tentado abandonar Chanyeol, mesmo sabendo que o Park detestava traidores. O homem a sua frente suplicava por perdão e chorava constantemente, o barulho começando a irritar Chanyeol.

— Sehun, pode parar — ele ordenou com a voz firme.

O homem o olhou com lágrimas nos olhos e começou a agradecer profundamente o chefe por estar poupando a sua vida, ele tentou segurar na barra da calça do Park que o chutou para longe.

— Eu já cansei, pode matá-lo.

Chanyeol levantou-se da cadeira de veludo onde estava sentando e dirigiu-se a porta pronto para sair. Sehun soltou uma risada e retirou a pistola do coldre preso a sua cintura, mirando entre os olhos do homem a sua frente.

— Você já devia saber qual é a primeira regra da máfia — ele engatilhou a arma — Nunca traia a família.

E ele atirou.

O corpo do homem caiu no chão e Sehun não poupou um olhar antes de sair do quarto e pedir para alguém ir limpar. Chanyeol estava encostado na parede com um cigarro preso nos lábios e olhava para o teto.

— Está feito, chefe — anunciou o Oh.

Era a quarta deserção naquela semana. Chanyeol estava começando a sentir-se incomodado com a crescente audácia da nova máfia que estava tentando roubar seus integrantes. Sua equipe de limpeza trabalhava bem, porém o mafioso não estava querendo testar quantos corpos eram possíveis esconder até alguém da polícia os achar.

Chanyeol afastou-se da parede para sair daquele lugar e com um movimento de cabeça indicou para Sehun acompanhá-lo. O Oh era seu executor número um e um amigo de confiança desde que o Park ainda era um adolescente.

— Vamos ao clube hoje? — indagou Sehun quando enfim eles saíram do chalé onde estavam.

Era uma casa velha e abandonada no meio da mata, mas era o lugar perfeito para se livrar dos traidores sem chamar a atenção de alguém. O Park não respondeu a pergunta e continuou a andar até chegar em seu carro, seu motorista rapidamente abriu a porta para o chefe entrar e Sehun ficou parado ao lado do carro quando a porta fechou.

— Fique de olho neles hoje, alguém está se aproximando e os levando para o outro lado e eu preciso saber quem é.

Ele precisava descobrir quem estava roubando seus homens e sua mente alertava constantemente a possibilidade de um espião. Se eles fossem o clube, era necessário ficar atento a qualquer situação.

— Sim, senhor, eu ficarei no bar observando tudo.

O bar em questão era o maior clube da cidade, ficava no limite do território da máfia e era mantido em segurança por Chanyeol e seus homens. Rumores corriam falando que o dono do clube era o único motivo do Park proteger com tanto vigor o lugar, mas o mafioso nem negava ou confirmava os boatos.

Chefe LoeyOnde histórias criam vida. Descubra agora