Uma Obsessão Perfeita

Capítulo 13

Nicolás

Vela beijando outra pessoa, me encheu de ira. Só de imaginar seus lábios nos de James, a sensação era como um soco no estômago, e agora testemunhar isso com meus próprios olhos é insuportável. Droga, ela é minha! Meu pai me aconselhou a manter a calma e não agir por impulso. No entanto, é incrivelmente difícil vê-la com outro. Estabeleci um prazo de uma semana para que ela encerrasse as coisas com aquele sujeito, mas agora estou começando a questionar essa decisão. Tenho planos para nós dois, e quer ela aceite ou não, ela terá que segui-los. Não me importo se parece baixo ameaçar o pai dela; por ela, estou disposto a tudo. Tudo mesmo.

Conversei com meu pai a respeito, e ele aconselhou a não tomar nenhuma atitude em relação ao pai dela. Segundo ele, agir assim tornaria a tarefa de conquista mais complicada, já que ela poderia não me perdoar por prejudicar alguém que ama. Evitar que ela fique com raiva de mim é crucial, e a última coisa que desejo é que ela não me perdoe. Meu pai recomenda que eu vá devagar e evite fazer algo precipitado. Contudo, a situação parece cada vez mais desafiadora.

Virei-me em sua direção com a raiva ainda refletida em meus olhos. Em poucos passos, estava a poucos centímetros dela. Era evidente que ela estava nervosa, e essa reação me agradou..

—Ah, querida, como lidar com você? _ Elevei a mão para afagar suavemente seu rosto. - Não devia fazer isso, Só eu deveria ter o direito de beijar esses lábios gostosos. _Deslizei meu dedo sobre seu lábio. _Você precisa ser minha, exclusivamente minha, e ninguém mais pode encostar em você, porra!

Ela se afastou do meu toque e se virou, isso me deixa ainda mais puto, não quero que ela me rejeite.

—Eu não quero nada com você, nada. Eu não quero ser sua, ou sei lá o que. E se for pra ser de alguém eu quero ser apenas do Ja..._ antes dela terminar de falar o nome dele, eu avancei sobre ela e a fiz deitar no sofá que tinha em sua sala, logo depois me deitei sobre ela.

—VOCÊ ME PERTENCE, PORRA! OUÇA BEM, NADA, ABSOLUTAMENTE NADA VAI MUDAR ISSO! _Exclamei, segurando firme seus braços. E então a beijei, mas não foi um beijo carinhoso ou terno; foi um beijo intenso e selvagem. Consciente de que a estava machucando, minha preocupação estava em segundo plano. Ela tentou se afastar, porém, imobilizei-a com as pernas, prendendo-a sob mim. Avancei com beijos pelo seu pescoço, segurando suas mãos com firmeza, enquanto a outra mão deslizava até sua cintura. Continuei até chegar em sua coxa, aproveitando sua saia que permitia o acesso entre suas pernas. Finalmente, voltei a beijar seus lábios, percebendo que ela já havia se entregado completamente.
Levantei sua saia, Coloquei sua calcinha de lado, e minha mão foi de encontro a sua buceta.

Desse meus beijos pelo seu corpo. Enquanto minha mão acariciava sua buceta, introduzi a ponta de meu dedo nela e e mesmo assim pude perceber que ela é apertada pra porra.

—Hum_ ela gemeu e isso me deixou ainda mais louco por ela.

—Quero o meu pau dentro da sua boceta._ Subi mais um pouco sua saia e fiquei entre suas pernas.
Agora tento a vista de sua buceta, uma delícia só! Ela estava muito molhada.
Tirei os meus dedos da sua buceta e ela soltou um pequeno resmungo.

—Calma meu amor, mesmo que eu queira possuir você agora, não vai ser aqui, no meio do seu escritório, que eu irei fazer isso pela primeira vez!_ falei olhando diretamente no seu rosto que agora estava tão vermelho como tomate.

Eu deitei-me sobre ela de novo, sem colocar peso, claro, e dei um suave beijo nos seus lábios.

sentei-me e a puxei para os meus braços, fazendo ela sentar no meu colo, a sua buceta ficou em cima do meu pau ainda duro, acho que nunca tive tão duro como agora.

— Você é tão bonita _disse, enquanto afagava suavemente o seu rosto. _Aceite ser minha? Totalmente minha? Entendo que esteja assustada com a rapidez dos acontecimentos, mas não consigo acreditar que você não sente algo por mim. Desejo você, e anseio que também me deseje. Por favor, querida, considere a ideia de ser minha? Mesmo que ainda não me ame, mesmo que ainda haja sentimentos por James, mesmo que não esteja pronta para se entregar totalmente. Vou respeitar o seu tempo, mas gostaria que considerasse ser minha. Eu lhe darei o mundo, se me pedir. Qualquer coisa, me peça e eu dou. E tudo que peço é para você ser minha.

Seu olhar em minha direção era vago, e sua expressão não revelava nada, o que me causava desespero. Desejo tê-la para mim, e nada me impedirá de alcançar esse objetivo, absolutamente nada.

Eu sou capaz de fazer qualquer coisa para tê-la do meu lado e se for preciso tomar medidas drásticas eu não vou medir forças para isso acontecer, é claro que eu nunca faria nada para a machucar fisicamente, isso nunca!

—Nicolás, por favor, não... não me peça isso. Estou com James há três anos, temos projetos, e você apareceu há menos de uma semana, exigindo, ou melhor, pressionando-me a desfazer tudo o que ele e eu construímos juntos! Eu não desejo isso. Peço que compreenda... não é uma decisão tão simples assim.

A raiva já havia se apossado de mim, não em relação a ela. Posso compreendê-la; afinal, sou apenas um recém-chegado, virando sua vida de cabeça para baixo. Contudo, não posso evitar sentir um certo descontentamento. Droga, eu a quero para mim. É realmente tão complicado? Mas por ela, vou lhe dar algum tempo.

—Tudo bem princesa, eu te entendo, eu não queria ter me metido nos seus planos.
—Você está falando sério? Você vai deixar eu ficar com James?

A sua empolgação com isso me incomoda. Gentilmente, ajustei uma mecha de cabelo atrás da sua orelha e prossegui.

—Não princesa, não foi isso que quis dizer. Eu não queria ter me metido na sua vida, entrado nela, mas entrei, e eu não vou sair agora que já estou aqui. Você vai ser minha e fim. Mas vou deixar você ter um tempo, para pensar e refletir melhor, mas nunca pense que eu vou desistir de você.

Enquanto dizia isso, dei-lhe um suave selinho e a coloquei no sofá, onde a acomodei sentada. Ergui-me em seguida, deixando sua sala e dirigindo-me à minha própria.

Aproveite ao máximo, meu amor, porque quando eu decidir que o tempo ao lado daquele sujeito acabou, eu vou te buscar. E nada, absolutamente nada, vai alterar esse fato.

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