━━ 𝐅𝐎𝐑𝐓𝐘.

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BLOOM, point of viewlos angeles, california

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BLOOM, point of view
los angeles, california

Enfim vejo a porta se abrir, e logo o meu namorado adentra o cômodo com um sorriso largo no rosto

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Enfim vejo a porta se abrir, e logo o meu namorado adentra o cômodo com um sorriso largo no rosto. Eu amo tanto esse sorriso que perco até o ar quando o vejo.

- Você demorou - Murmuro fazendo um bico e vou até ele passando os braços em volta do seu pescoço.

- Ouve alguns imprevistos - Falou baixinho contra a pele de meu pescoço e logo depositou um beijo no local, que fez todos os meus pelos se arrepiarem - Mas agora sou todo seu.

- Gosto disso - Sorrio maliciosa e seguro seu rosto em minhas mãos logo o puxando com cuidado e colando nossos lábios.

Dou início a um beijo lento e quente. Suas mãos desceram pela lateral do meu corpo até pararem em minha bunda e apertar a mesma com força. Me fazendo arfar e morder de leve o seu lábio de maneira sexy.

Trocamos carícias e beijos até a cama, onde eu dei um leve empurrão em seu peitoral o fazendo cair sentado na mesma.

Seus olhos queimavam em mim, me olhando atentamente. Retirei sua camisa e logo me sento em seu colo rebolando devagar em cima de seu membro.

Ataco seus lábios em um beijo feroz enquanto passo as unhas em seu peitoral arranhando de leve e descendo pelo seu abdômen. Levei as mãos aos seus cabelos e passei as mesmas pelos fios dando uma leve bagunçada, o que deixava ele com um ar muito, mas muito sexy.

- Não tortura, amor - Sussurrou rouco no meu ouvido quando quebramos o beijo.

- Vai ter tortura sim - Sorri maliciosa em resposta e me levantei parando os movimentos com o quadril quando senti que ele já estava duro.

Me agachei em sua frente e abri o cinto da sua calça, mas no exato instante meu celular começou a tocar no criado mudo.

- Deixa tocar, amor - Foi a sua vez de fazer bico quando me levantei e me apoiei em seus ombros me inclinando para ver o ecrã do aparelho.

- É a Brianna - Murmurei desacreditada - Desculpa, eu preciso mesmo atender! - Corri até o móvel e peguei o aparelho em mãos atendendo a chamada imediatamente - Oi!

Andei rapidamente até o banheiro enquanto escutava Sammy murmurar frutrado no quarto. Fecho a porta atrás de mim e tranco a mesma.

- Nós precisamos conversar! - Brianna exclama do outro lado da linha e percebo o nervosismo em sua voz.

- Sim, eu sei que precisamos, eu andei pensando em algumas coisas... - Começo a falar mas sou interrompida.

- Agora Bloom! Preciso te contar uma coisa, e precisa ser agora, por favor! - Percebo o choro em sua voz e logo indentifico uma de suas crises de ansiedade.

- Brianna, inspira e expira - Escuto sua respiração pesada pelo telefone - Eu estou em uma casa de praia com os meninos, estou um pouco longe da cidade mas eu já estou indo, fica na linha comigo! - Equilíbro o celular entre meu ombro e minha cabeça enquanto começo a me vestir.

- Eu sou uma pessoa horrível, Bloom! - Ela soluça e eu me desespero. Não é a primeira vez que ela tem uma crise de ansiedade, e ela sempre fica muito mal, e é isso que me apavora, eu amo tanto essa garota.

- Não! Brianna, você é incrível, meu anjo! Inspira e expira, vai continua - Digo enquanto abro a porta do banheiro com rapidez e vejo Samuel estirado na cama - Só um minuto - Coloco a ligação no mudo e vou até meu namorado - Eu preciso voltar, Brianna está tendo uma crise de ansiedade, não posso explicar agora, mas eu amo você - Pouso uma mão em seu rosto depositando um selinho demorado em seus lábios.

- Não quer que eu vá junto? É perigoso dirigir de noite, amor - Suas mãos me puxam mais para si e eu nego com um aceno de cabeça.

- Me desculpa mesmo por isso, eu prometo te recompensar na próxima, mas agora eu preciso ir! - Alcanço minha bolsa - Eu te amo!

- Eu te amo - Abriu um pequeno sorriso e me deu outro selinho.

Esse homem não pode ser real. Não é possível existir um homem tão compreensível, respeitoso e amoroso. Ele é perfeito!

- Brianna, fica comigo! - Voltei a linha enquanto descia as escadas apressada e logo estou do lado de fora da casa abrindo a porta do carro.

- E-eu achei a solução - Sua voz saiu falha dentre as lágrimas - Vamos desfazer tudo isso. Preciso te contar a verdade.

- Que verdade?! - Entro no carro e não ouço resposta, mas também não ouço nem ao menos seu choro. Olho o ecrã do celular e vejo que o mesmo acabou a bateria - Mas que droga! - Aperto o volante em minhas mãos.

Jogo o aparelho junto da minha bolsa no banco do passageiro e dou partida no carro. Já era de magrugada, chovia fraco, e mesmo com medo segui pelas ruas. Eu precisava ajudar minha amiga, e preciso saber qual é a verdade em tudo isso.

 Eu precisava ajudar minha amiga, e preciso saber qual é a verdade em tudo isso

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Estamos chegando na reta final aa.

❛ 𝗯𝗹𝗮𝗰𝗸 𝗺𝗮𝗴𝗶𝗰 ❜Onde histórias criam vida. Descubra agora