CAPÍTULO 10

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[N.A]//

Oi amores, eu voltei ❤

Tudo bem com vocês?
Espero que sim.
Então eu gostaria de adiantar umas coisas, esse capítulo está restrito a pesosas que não possuem problemas cardíacos ou quaisquer patologias parecidas.
Boa leitura.
XOXO










CAPITÃ OLIVEIRA IN ARIZONA CITY U.S.A EM TEMPO.

Já fazem três dias que não consigo falar com a Bru, ela tem me evitado de todas as formas possíveis. Me recordo de há três dias atrás ela ter se trancado em seu escritório , alegando ter muito trabalho a fazer. Eu como uma pessoa que respeita o espaço dos outros deixei que ela trabalhasse da forma que necessitava.

Mas existe uma coisa que não se encaixa em minha cabeça de fato. Nós estávamos bem, e de repente ela voltou a agir de uma forma estranha, é como se tivéssemos voltado a estaca zero. Que mulher complicada senhooooor !

Tudo bem, eu estou disposta a lutar por ela seja de qual forma for.

Hoje é segunda-feira e eu tive a grande ideia de entrar no jogo dela pela madrugada, sendo uma boa taurina com acendente em escorpião. Ela não queria falar certo? Daria todo silencio que ela precisasse. Acordei pela manhã com toda aquela rotina de sempre. Um forte tapa no despertador, aquela pequena concentração no nada sentada na cama e a famosa mente fazia. Eu preciso pensar em nada pela manhã gente, minha cabeça trabalha 27h por dia, e quando eu acordo preciso ficar ao menos uns 5 minutos olhando em uma mesma direção pensando em nada.

Sequentemente caminhei até o chuveiro e me banhei por longos minutos. Diferente de todos os dias, hoje eu faria com que " BRUNNA GONÇALVES COELHO" olhasse para a minha pessoa, eu a obrigaria que ela me olhasse, mesmo que não dissesse nada mas eu mexeria no intimo e profundo dela.

Em meu quarto eu vesti meu uniforme de capitã, porem não coloquei cinto, de forma que a minha calça ficasse de uma forma mais larga. Em sequencia eu puxei minha calcinha que era rendada até a cintura, e que deixava-me com aspecto sexy para combinar com a calcinha de cor branca, coloquei um top em mesma tonalidade no qual deixava minha barriga semi-amostra. Havia uma grande tatuagem que descia do meu busto até ao meio do abdômen que a Brunna conhecia bem, pois fez questão de desenhar com os dedos cada milimetro de centímetro em nossa ultima noite juntas. Coloquei minha gandola sobre os ombros e me perfumei, apanhei minhas chaves, fechei a casa e sai em direção a brigada.

Estacionei meu carro em minha vaga selecionada, ser uma capitã tem seus privilégios e hoje eu abusaria fortemente de um deles, que era não usar a uniformização ideal para um ambiente de trabalho. É claro que usaria apenas em minha entrada triunfal, logo colocaria minha gandola para me cobrir e me paramentar com meus utensílios hospitalares.

Antes de descer do meu carro, coloquei meu coturno com salto, desci e alarmei meu carro, trancando todas as portas de forma automática. Com a minha mão esquerda a altura do ombro apoiada no mesmo carregava minha gandola. Em minha mão direita eu carregava as chaves do carro rodando em meu dedo indicador e sobre a palma de minhas mão estava meu S9 de cor lilas. Como uma ótima Beyhive encorporei aquele andado sexy e intimidante que nossa rainha sabe fazer.

Respirei fundo, de passo à passo subi as escadarias da porta frontal. Eu já podia ver muitos olhares sobre o meu corpo, e não liguei pois sabia que minha intensão já surtia o efeito exato que queria e causar e eu iria continuar até atingir a pessoa certa. Continuei a caminhar até o mesmo e logo estava no refeitório onde eu a avistei de longe juntamente de Spinelli. Eu lancei sobre ela meu olhar sexy que sabia que a deixava perdia.

BRUMILLA ANATOMYOnde histórias criam vida. Descubra agora