flashback: a hydra

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🚨 ALERTA DE GATILHO: violência gráfica e abuso físico

Parte Dois"What a shame that the girl who once believed in fairytales and magic had to be struck by reality with demons in her mind and the fear of never being loved"— K

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Parte Dois
"What a shame that the girl
who once believed in fairytales
and magic had to be struck by
reality with demons in her mind
and the fear of never being loved"
— K.F —

2009/2010/2011
Sokovia — Base de operações da Hydra

2009/2010/2011Sokovia — Base de operações da Hydra

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2009

A brisa gelada batendo em seu rosto, foi o que a despertou daquele sono pesado. Ao longe podia escutar o som de passos e vozes. A menina encolheu o corpo e abriu os olhos, a claraboia no teto sendo a primeira coisa que viu. Ela umedeceu os lábios secos e piscou os olhos até acostumar com a claridade.

Amelia sentou-se e apoiou as mãos sobre o colchão duro e observou o local em que estava, as paredes estavam descascadas e em alguns pontos tina manchas de infiltração. Ao lado de sua cama tinha uma mesa de cabeceira com um abajur, que ela reparou, não tinha lâmpada. Uma cômoda pequena de duas gavetas estava na parede oposta da cama. Em um canto, havia um vaso sanitário e uma pia pequena. E era isso. Não havia nada mais no quarto.

A porta de ferro se abriu de repente e Amelia puxou as pernas para cima da cama, encolhendo no canto da parede e observando a mulher bonita que estava parada na entrada do quarto. Ela tinha um sorriso terno nos lábios, usava uma saia lápis preta e uma camisa de botões branca. Os cabelos loiros estavam presos em um coque no topo da cabeça e não tinha nenhum resquício de maquiagem em seu rosto.

Ela parecia ser legal, Amelia pensou erguendo a cabeça e observando a mulher de cima a baixo.

— Oi Amelia! — Ela disse alegre e entrou no quarto, atrás dela havia um homem alto de cabelos espetados. — Como você está? — perguntou se aproximando da cama e cruzando os braços atrás do corpo. A ruiva piscou os olhos e esticou as pernas no colchão, olhou ao redor e deu de ombros. — Meu nome é Angelina, mas você pode me chamar de Ange.

Amelia observou a mulher sentar-se no pé da cama e inclinar a cabeça para o lado, olhando para seu rosto. Ange esticou a mão para Amy, que encarou por longos segundos antes de tocar a pele macia da mulher.

✓ Fix You¹ • Bucky BarnesOnde histórias criam vida. Descubra agora